Fogo e Gasolina

Um conto erótico de Alexander
Categoria: Homossexual
Contém 1359 palavras
Data: 19/06/2015 12:11:45

Enquanto o elevador subia os andares tudo que eu conseguia pensar era “Porra, o que eu estou fazendo? De novo? Ele tem namorado, que droga! ”, sim eu estava me envolvendo com um cara comprometido. Bom, mas antes de continuarmos deixa eu me apresentar, meu nome é Alexander, mas todos me chamam de Alex (menos ele, ele me chamava de ‘Meu lindo’), tenho 1,77m, 70kg, meu corpo é atlético mas não musculoso (dos anos em que praticava Judô), minha pele branca é contrastada por meus cabelos e olhos que são de um preto forte. ‘Ele’ se chama Daniel, 1,70m, 70kg, parrudo, moreno cor de jambo e cabelos curtos, quase raspados, ah sim, ele também é um grande cafajeste, namorava mas traia o namorado comigo regularmente.

Continuava minha autocrítica enquanto o elevador se aproximava do seu andar, não gostava da situação em que estava me metendo, nunca achei certo me envolver com pessoas comprometidas, me sentia mal por mim e pelo namorado dele, mas de alguma forma sempre acabava voltando. O elevador parou no 14º andar, meu coração acelerou, ainda dava tempo de voltar atrás e ir embora, mas não, já havia vindo até aqui e decidi tocar a campainha. Minha consciência continuava gritando para mim “Que porra você está fazendo aqui???” E gritou mais alto ainda quando ele abriu a porta usando só um short de dormir sem cueca por baixo. Ele deu um sorriso cafajeste de canto de boca e me puxou para dentro e sem nem fechar a porta ele beijou, todas as minhas dúvidas de por que eu estava ali foram respondidas. No momento em que ele me tocou e nossos lábios se encontraram meu sangue pegou fogo, um calor que se espalhou para todo meu corpo, sentia como se estivesse em chamas, como se estivesse tudo aceso e era por isso que eu estava ali, ninguém nunca havia tido esse efeito sobre mim.

Sem desgrudar os lábios dos meus ele fechou a porta e me prensou na parede, ele me beijava com fome, com sede, como se eu fosse o único alimento que existia e ele queria tudo de uma vez. Com nossos corpos colados senti que seu pau já estava duro feito rocha o meu também estava para estourar a calça. Ele começou a beijar me pescoço, a passar a mão por baixo da minha camisa, eu estava entregue gemia alto pouco me importando se os vizinhos iriam escutar, naquele momento só existiam eu e ele. Puxei ele para um beijo e aproveitei para tirar a camisa, ele também se aproveitou para desafivelar meu cinto e desbotoar minha calça, deixei ela cair sem para de beija-lo. Esfregamos nossos paus sobre a cueca/shorts e gememos mais alto ainda. Ele me agarrou, me virou de costas e ficou esfregando o cacete na minha bunda enquanto mordia meu ombro e roçava a barba rala no meu pescoço. Tirei o shorts dele e fiquei punhetando aquele pau enquanto ele continuava a esfregar na minha bunda, minha vez de ficar no comando.

Empurrei ele contra a parede, e fui descendo beijando-lhe o pescoço, o peitoral, os mamilos, o abdômen até ficar cara a cara com o pau dele, 17cm e bem grosso (meu tipo favorito), passei a língua por ele todo e Daniel soltou um gemido muito alto e muito gostoso, que se fodam os vizinhos, o mundo, naquele momento a gente queria era que todos fossem testemunhas da nossa indecência, da nossa paixão. Inspirado pelo gemido dele abri bem a boca e abocanhei o máximo que consegui da tora, nunca fui bom de garganta profunda e a grossura daquela jeba não estava ajudando. Ele tentou pegar nos meus cabelos para forçar minha cabeça mas dei um tapa na mão dele em sinal de reprovação, eu estava no comando! Com as mãos na cintura dele comecei a forçar minha cabeça para engolir a pica toda, consegui e comecei a me engasgar, mas não me importei, mesmo engasgando continuei forçando minha cabeça para deixar o pau dele todo na minha boca. Ele foi ao delírio com isso e pegou com bastante força no meu cabelo e forçou ainda mais a pica dele na minha garganta, acabei engasgando ainda mais e deixando o pau dele todo babado. Depois ele puxou minha cabeça para trás, tirou a rola da minha boca, me puxou para cima, me deu um beijo demorado e disse “Minha vez!”.

Me virou de costas novamente, me empurrou na parede, caiu de joelhos e começou a chupar meu cu com uma voracidade que eu não achei que era possível. Era o melhor cunete que eu já havia recebido, ele lambia meu cu, passava a barba nele e depois forçava a língua para dentro dele, tudo isso com uma força e velocidade enorme, ele estava literalmente fodendo meu cu com a língua. Eu gemia feito uma puta enquanto isso. Depois de 5 minutos nesse paraíso ele foi subindo, beijando minha bunda, minhas costas até chegar no meu pescoço, senti ele encostando a cabeça do pau na minha bunda, forçando um pouco já, falei “Vai devagar por favor”, ele foi forçando bem devagar e eu fui relaxando o cuzinho que aos poucos foi cedendo, senti centímetro por centímetro daquela jeba entrando em mim e estava adorando, aquela sensação de um pau grosso está me alargando era maravilhosa. Depois de um tempo senti que ele já estava totalmente dentro de mim, virei meu rosto e trocamos um beijo enquanto me acostumava com o pau no cu. Depois de um tempo comecei a rebolar devagar para ele perceber que já podia meter sem dó, ele apoiou as mãos na minha cintura começou um vai e vem devagar e que foi intensificando aos poucos. Ele enfiava e tirava com força e eu apoiava minhas mãos na parede e forçava minha bunda para trás para que o pau entrasse todo e com mais força ainda. Gemiamos alto, urrávamos como dois animais no cio.

Depois de um tempo ele começou a me conduzir pela sala (sem tirar o pau de dentro) e me apoiou no braço do sofá. Coloquei um joelho e as mãos no braço do sofá enquanto apoiava o resto do peso em uma perna no chão, ele tirou uma das mãos da minha cintura, puxou meu cabelo com muita força e começou a tirar o pau todo do meu cu e enfiar tudo de uma vez. Meu pau pulsava a cada estocada, achei que iria gozar ali mesmo, mas me segurei, queria aproveitar mais um pouco. Depois de um tempo ele sai de trás de mim, senta no sofá e me pede para cavalgar nele, passo minhas pernas sobre as suas, pego seu pau e coloco na entrada do meu cu e começo a sentar bem devagar, quando chego a base solto um gemido alto e o beijo com todo o desejo que eu estava sentindo no momento. Começo a cavalgar devagar, ainda beijando ele, aumento o ritmo aos poucos e jogo minha cabeça para trás só aproveitando a sensação maravilhosa de ter ele entrando e saindo de dentro de mim. Anuncio “Estou perto, vou gozar!” ele diz que também está perto, agarra minha cintura e começa a meter bem rápido, sinto ele estremecer e gozar ao mesmo tempo que eu, gozei sem me tocar só pelo atrito do meu pau com seu peitoral/abdômen. Desabamos no sofá, eu por cima dele e ainda com seu pau no meu cu, ficamos um tempo só sentindo a respiração ofegante um do outro, depois de um tempo senti seu pau já amolecido deslizando para fora de mim. Nos beijamos novamente, com menos fervor agora, porém com a mesma paixão, ele se deita no sofá e me puxa para deitar com ele, apoiei minha cabeça no seu peitoral e acabamos adormecendo por um tempo.

Ainda transamos mais duas vezes esse dia, uma na cama dele e outra no chuveiro. Saí de lá leve, satisfeito e tendo duas certezas: que iria me arrepender depois e que voltaria e faria tudo de novo outro dia. Já cantava Roberta Sá “O nosso jogo é perigoso menino, nós somos fogo, nós somos fogo, nós somos fogo e gasolina! ”.

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Comentários

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Bem legal. Mas rolou sem camisinha, seus loucos, e ainda, coitado do namorado do cara. Tambem gosto da Roberta Sá ;)

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