A Sombra e a Escuridão- 4

Um conto erótico de Rafa :)
Categoria: Homossexual
Contém 1329 palavras
Data: 19/06/2015 14:29:13

Oioi GNT, to de volta com o CP 4... Desculpem a demora, eh final de semestre e vcs sabem como eh corrido, neh!? Pois bem, ai vai o CP, espero que gostem e comentem muuuitooooo. Bejooos

A sombra e a escuridão.

Acordei com o sol, quente e luminoso, queimando-me a face. Julguei ser por volta das 10 da manhã. Procurei por meu celular em meio a confusão de cobertas e travesseiros que estava em cima da cama que eu havia dormido. Finalmente o encontrei. Olhei no visor, e como eu suspeitava, o relógio marcava 10:13 da manhã. Levantei-me e fui direto pra cozinha. Estava varado de fome. Estava saindo do quarto quando senti um cheiro maravilhoso de café sendo passado. Bernardo também estava acordado, enquanto os dois irmãos que haviam dormido conosco continuavam desacordados, cansados da noite passada, um no quarto que eu dividia com Bê e o outro na sala. Cheguei na cozinha e dei bom dia ao meu namorado, que estava de costas para a porta, com uma panela, despejando água fervendo no filtro para a garrafa de café.

- E ai, como foi a noite? - Perguntou-me ele

- Coloquei ele pro sofá, afinal, sou um garoto de família. - Respondi, rindo. Ele começou a rir também, dizendo um "você não presta" quase que inaudível, para não correremos risco de Tomás, que estava bem perto dali, escutar. E eu continuei. - E a sua?

- Velho, ele tem um fogo que nem bombeiro apaga, se eh que me entende. - Disse ele, rindo novamente. - Mas você lacrou com o Tomás. - Continuou.

- Sim... Ele tá aqui, oh. - Disse, dando leves batidinhas na palma da mão, simbolizando que ele estava nas minhas mãos. Estávamos falando baixo por precaução. Não queríamos que um dos irmãos escutassem.

- O Tadeu também está no papo. - Disse ele, rindo.

- Te amo. - Disse baixo, chegando perto dele.

- Também. - Respondeu, dando-me um rápido beijo na boca. Peguei uma xícara e me servi do café que Bê havia passado. Sentei-me ao seu lado na mesa que ele havia preparado. Estávamos conversando sobre a festa, quando surge na sala um cara, aparentemente novo, bem afeiçoado. De cabelos loiros e olhos de um castanho puxados pra mel, ele usava uma camisa do Bê, que, assim como em mim, servia nele de pijama. Ele se apresentou a mim como Tadeu e eu me apresentei a ele. Saí de onde eu estava, dando o espaço que eu ocupava, ao lado de Bê, para que ele sentasse ali. Ele beijou Bernardo na boca, deixando-me um pouco enciumado, mas relevei. Voltamos a comer e conversar quando Tomás chegou à mesa. Ele sentou-se ao meu lado, no lugar vago que tinha ali, e me puxou pra ele, num beijo quente e safadamente molhado. Sente-me meio vingado, pois vi que Bernardo não curtiu muito a cena que viu, mas como eu havia feito mais cedo, relevou. Nós comemos e Bê voltou ao quarto com Tadeu. Tomás e eu ficamos tomando café ainda, quando eles saíram. Escutamos uns sons estranhos vindos do quarto e Tomás disse:

- Segundo tempo. Esse meu irmão...

Começamos a rir da gracinha dele. Terminei meu café e fui andando até meu quarto. Ele foi atrás.

- Feche a porta. - Disse a ele. Ele o fez. Sentei-me na cama e ele se sentou de frente pra mim.

- Você eh tão lindo. - Disse ele, acariciando-me o rosto.

- Que nada. Você que eh. - Respondi, envergonhado.

- Seu jeito puro me encanta, sabia? - Disse-me ele. Comecei a rir, parecendo estar envergonhado, mas por dentro eu ria da inocência dele.

- Muito obrigado. - Respondi, sorrindo. Deitei-me em seu ombro, acariciei sua barba e beijei-lhe a bochecha. Mais uma vez Tomás me beijou com mais tesão. Ele me deitou sobre a cama e continuou a me beijar. Quando os beijos ficaram mais quentes, o pedi que se deitasse ao meu lado e ele o fez. Ficamos conversando o resto da manhã.

Os dias se passaram assim. Tomás e eu estávamos bem próximos, saiamos praticamente todas as noites. Ele me levava a lugares maravilhosos, cujos quais, alguns eu já havia visitado com um cliente ou outro. Tomás e eu ainda não havíamos transado,mas sempre ficávamos quando saiamos. Todas as noites, assim que ele me deixava em casa, Bernardo e eu transavamos vorazmente, como se não houvesse amanhã, e depois riamos dos irmãos que passávamos pra trás. Bernardo estava namorando Tadeu, que não economizava pra fazer meu homem feliz. Bernardo ganhava dinheiro, jóias e roupas de Tadeu. Isso estava nos sustentando por enquanto. Bernardo ainda saia com Josué e eu, as vezes, saia com Marcos ou algum outro cliente, tomando todo cuidado pra Tomás não saber.

Tomás e eu estávamos saindo há uns 2 meses, quando ele me pediu em namoro, finalmente. Disse que precisava pensar e, após encenar um pouco, aceitei. Ele disse que daria uma festa pra comemorar e eu concordei com a ideia. Ele marcou no sábado, uma festa com alguns amigos, na casa dele. Chegou o dia. Tadeu apresentou Bernardo para a familia como namorado dele. E Tomás me apresentou. Tidos foram super simpáticos comigo, exceto um. Eu estava socializando com uns amigos de Tomás, quando sinto alguém me pegar pelo braço e me arrastar pra trás da casa, pedindo licença ao pessoal com quem eu conversava.

- Que presepada eh essa? - Perguntou-me Marcos, meu cliente, pai de Tomás.

- Me solta, Marcos. Não há presepada nenhuma. - Respondi.

- Não te quero com meu filho. - Disse ele.

- Infelizmente não eh escolha sua. - Retruquei.

- Ele sabe que você eh garoto de programa? Que eh só balançar um pouco de dinheiro que você tira a roupa? Acho que não. - Disse ele.

- Não, ele não sabe. - Respondi, com os olhos marejados. O que ele havia dito tinha me humilhado um pouco.

- Pois bem, - Disse ele. - Ou você o deixa ou eu o conto.

- E como você pretende contar, Marcos? - Disse, como quem te pega de surpresa. - Vai contar que você eh meu cliente? Que paga pra ter sexo comigo? Não esqueça que eu tenho como provar que sim. Vá em frente, desmascare-me. - Desafiei-o.

- Filho da puta. - Disse ele.

- Marcos, Marcos, Marcos... Você olha a vida por um lado não muito otimista. - Disse, aproximando-me dele. Não podia perder esse cliente. - Não acha excitante ter o namoradinho do teu filho na cama, ao seu dispor, quando quiser? - Continuei. Dei uma pegada em seu pau por cima da calça, fazendo-o gemer. Ele deu um sorrisinho safado e ne respondeu:

- Você tem razão, putinha. Já que não posso contra você, te usarei a meu favor.

- Está acontecendo alguma coisa?- Disse Tomás, aparecendo onde estávamos.

- Só estava enterrogando o namorado do meu filho. E ele passou na minha pequena entrevista.- Respondeu Marcos, saindo.

Rimos e Tomás começou a me beijar ali. Disse que havia algo que queria me mostrar e seguimos ao seu quarto. Lá chegando, ele fechou a porta e voltou a me beijar. Tirou minha camisa e a dele. E depois nossas calças. Ficamos nús. Comecei a beijar seu pescoço e seu peito, descendo por seu corpo, até seu pau. O pau dele era bem grandinho e um pouco grosso. Arriscaria dizer uns 20 cm. Chupei com gosto seu pau e bolas, enquanto ele gemia e me segurava pelos cabelos. Ele me colocou de quatro e me comeu. Depois ele se deitou e me pediu pra cavalgar. Fiz com vontade e ele acabou gozando. Ficamos deitados por um tempo, eu em seu peito forte e peludo, até que ele disse:

- Melhor foda da minha vida, bebê.

- Posso ser bem melhor. - Respondi, beijando-lhe seu peito.

Nós tomamos um banho e voltamos pra festa, que ainda estava em seu auge. Bebemos, dançamos, nos beijamos até umas 4 da manhã, quando o pedi que me levasse embora. Ele me levou, e em casa transamos durante a noite toda. Exaustos, desmaiamos, um ao lado do outro, suados e apaixonados. Ele apaixonado por mim. E eu... Bem, eu apaixonado por Bernardo.

Liindooos, esse foi o CP 4. Espero que tenham gostado e comentem muitoooo. Beijoooos 😘😘😘😘😍😍😍😍😍❤❤❤❤❤❤✌✌✌✌✌✌

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Comentários

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Juro que adoro a frieza dos 2, mais quero que os 2 se ferrem legal pra largarem de ser safados ahahahaha Bjs até o próximo :)

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