Traição e Vingança

Um conto erótico de Márcio Cândido
Categoria: Heterossexual
Contém 908 palavras
Data: 19/06/2015 15:28:12

Meu nome é Marcio, tenho 45 anos, sou engenheiro civil, na época era casado com Patrícia, 40 anos a quem achava ser a mulher perfeita, magra 1,76 de altura, 63 quilos um tesão de mulher, apesar de termos dois filhos ainda mantinha suas curvas que dava inveja a muitas menininhas, também me cuido, tenho um corpo legal. Na cama sempre tivemos uma relação muito quente, apesar de trabalhar muito para dar uma condição de vida confortável para minha família, nunca deixei minha esposa sem assistência. Certo dia Eduardo um amigo dos tempos de escola nos convidou para irmos a uma festa de aniversário de seu filho em uma chácara que havia alugado para o final de semana. Durante o final de semana transcorreu tudo as mil e uma maravilha nos divertimos muito, apesar de eu ter percebido uns olhares meio estranho de Eduardo para a Patrícia, mas para não ser o cara possessivo deixei passar. Na terça feira sai cedo para visitar as obras que acompanho, mas quando cheguei percebi que tinha esquecido o projeto, tendo que voltar em casa para buscar. Chegando em casa percebi um carro em frente a minha casa, quando desci do meu carro percebi que era o caro do Eduardo, achei isso esquisito, abri o portão lateral de casa e fui entrando em silencio, passando pelo corredor escutei uns gemidos da Patrícia, fiquei cego nesta hora, entrei em casa, peguei minha arma que estava dentro da minha pasta e fui rumo ao meu quarto, quando abro a porta vejo a Patrícia deitada na nossa cama com o Eduardo chupando sua buceta. A Patrícia foi a primeira a me ver, deu um grito e começo a empurrar o Eduardo que ao me ver levou um susto, Patrícia começou a chorar pedindo desculpas, que não sabe o que deu nela, que nunca havia passado em sua cabeça em fazer uma coisa dessas. Eduardo quis se justificar, disse que havia perdão para nenhum dos dois, saquei a minha arma e apontei para o Eduardo e falei – “Vocês querem putaria, pois vocês vão ter putaria”, mandei a Patrícia vir até mim e ajoelhar na minha frente, ela chorava e me pedia perdão, falei para ela abri o zíper da minha calça e tirar meu pau (18 cm) para fora e fiz ela chupar, entre soluços ela chupava eu batia com o meu cacete na cara dela, Eduardo quis sair mandei ele ficar quieto no canto dele que a hora dele chegaria. Meu pau já estava super duro, mandei o Eduardo subir na cama e ficar de quatro com as mãos na cabeceira da cama, mandei a Patrícia pegar o cadarço do tênis e amarrar ele, a Patrícia pedia pelo amor de Deus para eu não matar ela, mandei ela sentar no chão perto do criado mudo, fui atrás do Eduardo e falei – “Bom já que você gosta de comer a mulher dos outros, hoje você vai ser a mulherzinha, dei uma cuspida no cu dele e enfiei meu cacete todo de uma vez no cu dele, ele urrou e pediu para eu parar, quanto mais ele urrava mais eu socava, peguei meu celular e comecei a filmar meu pau no cu dele, e falava para ele dar uma olhada para traz, dava para ver a expressão de dor na cara dele. Comi o cu dele por uns quinze minutos, em seguida mandei a Patrícia soltar ele, falei para ele “Ir embora e esquecer que eu existia” entreguei a chave do carro dele e a carteira dele, falei para ele que se ele abrisse a boca do acontecido eu publicaria o vídeo dele dando para mim e coloquei ele para fora da minha casa pelado, rapidamente ele entrou no carro e sumiu, voltei para meu quarto, Patrícia chorando estava começando a colocar a roupa, mandei ela tirar tudo novamente, falei que ela teria o mesmo tratamento do amante dela, ela arregalou o olho e me pedia que não, pois nunca havia dado o cu, coisa que eu sempre tentei comer. Coloquei ela na minha frente e fiz ela chupar o meu pau que tinha alguns resticio da penetração do Eduardo, ela fez cara de nojo, dei um tapa na cara dela, ela abriu a boca e engoliu meu cacete, rapidinho ele ficou duro novamente, coloquei ela de quatro e penetrei ela sem dó, ela gritava pedindo para tirar pois estava doendo muito, não dei ouvido e continuei socando, comi ela por cerca de 25 minutos e gozei no cu dela, mandei ela se vestir que que esperaria ela na sala para conversar. Cinco minutos depois Patrícia aparece na sala vestida de cabeça baixa, mandei ela sentar, nessa hora comecei a chorar e perguntar o porque dessa traição, ela não respondia nada, gritei com ela ai ela respondeu que não sabia, pois eu a satisfazia na cara e que me amava muito, me pedindo perdão. Mandei-a arrumar as coisas dela, ela começou a chorar, falei que iria leva-la para a casa dos pais dela e que quando os filhos chegassem eu iria conversar com eles. Hoje estou separado de Patrícia, nunca mais eu vi o Eduardo, vivo com meus dois filhos em nossa casa e eles não perdoaram a mãe e não querem nem ver a ela, jamais proibi ele de manter contato com a mãe. Bom esse não é propriamente um conto e sim um relato de como as vezes uma aventura pode acabar com uma família.

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Comentários

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Primeiro agradeço pela visita e nota em meu conto, não te mandei às fotos por não conseguir acessar seu e-mail.

Caso deseje às fotos mande outro e-mail e terei prazer em te enviar .

Segundo dez pelo seu desabafo ,eu faria o mesmo , torço para quê sejas feliz.

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Zezequinha
Bons contos curtos