É a primeira vez que escrevo um pouco das coisas que me acontecem na vida íntima. Tem coisas que não posso contar nem mesmo para as amigas mais próximas. Como algumas amigas despeitadas dizem que sou muito “patricinha”, talvez eu deva me considerar uma. Eu tenho 20 aninhos; não sou muito alta, pois tenho 1,62. Sou branquinha e dona de um corpinho todo modelado e muito bem cuidado. Malho 3 ou 4 vezes por semana. Adoro estar no shopping fazendo compras. Tenho meu próprio carro que a mamãe me deu assim como minhas amigas tem os delas. Mas a gente sempre reveza: uma semana é o carro de cada uma. Dizem que sou muito cheia de “frescuras”, mas eu não me considero assim. O que acontece é que eu me dou valor: sou bonita, charmosa... dona de peitinhos maravilhosos e deliciosos; pernas grossas e torneadas; bundinha grande e durinha; barriguinha tanquinho... os homens ficam loucos de tesão e as mulheres enciumadas. Quem manda elas serem feias? Eu faço faculdade de jornalismo e gosto muito de “ficar”. Estou sempre solteira; sozinha nunca!
Sem mamãe saber, claro, perdi o cabaço muito menininha com um professor mais velho. Para mim foi muito gostoso apesar da dor. Ele me ensinou quase tudo de sexo em menos de 6 meses. Eu adoro falar palavrão – o que não é permitido lá em casa – e quando descobri esse site descobri também que aqui posso falar coisas sem pudor.
Talvez alguém me ache um pouco fresquinha mesmo pois muitos homens já disseram isso para mim. E eu os mando à merda. Como diz o maravilhoso Luan Santana: “É só fazer assim “plac” que chove de homem na minha horta. Não pedi para nascer linda e gostosa, mas já que nasci...
Pois bem, os homens dizem que sou cheia de frescura porque na hora do sexo eu não faço anal. Ele morrem de vontade, coitados. E também não engulo esperma. Já recebi várias goza-das na boca, mas eu cuspo tudo. Acho nojento engolir aquele leite. Tem homem que goza muito que até parece uma torneira. E sexo anal eu acho sujo e nojento. Não sei como os homens tem coragem de meter o pau num cu. Se eu fosse homem jamais faria uma coisa dessas. Ai, que horror! Por onde sai fezes... credo.
Vou contar uma que eu aprontei com o meu vizinho casado e safado. Ele é bonitão, sarado, rico e metido a playboy. Só anda de carrão; óculos escuros e com roupas caras. Já o vi várias vezes com outras mulheres. Mas que o safado é bonito isso é. E gostoso. Ele sempre procurou falar comigo e eu sempre dei um “oi, vizinho” muito rápido. E ele sempre ficava me olhando com aquela cara de safado... me comendo com os olhos e às minhas amigas também. Sempre eu e minhas amigas ficávamos no jardim de casa para falar de namorados ou jogar vôlei e lá estava ele na casa dele nos olhando disfarçado. A gente fingia que não estava vendo ele e íamos de sainha folgada e bem curta para que ele visse nossas calcinhas. Sempre que eu ia pegar a bola eu me abaixava bem com a bundinha virada pro lado dele. Imagina só! Quantas punhetas ele não bateu, hein?
Foi num domingo de tarde que eu estava tomando banho e dançando ao som da Lady Gaga. Depois parei de frente ao espelho e fiquei me admirando. Peitinhos durinhos e gostosos... fiquei passando creme neles bem devagar... amassando...desci para a barriguinha... linda... tanquinho... umbiguinho fundo e redondinho... meti o dedo nele... passei creminho na barri-guinha... agora as coxas... branquinhas... torneadas... durinhas... passei creme nelas também. Agora a bundinha... amassei a bundinha... abri as bandas... meu cuzinho é muito bonitinho... as pregas perfeitas... passei creme por todo o corpo... de frente ao espelho de novo... agora a bucetinha. Minha fonte de prazer e de cobiça dos homens... abri-a com os dedos... e fiquei pensando no quanto ela já tinha sido chupada. Naquele momento estava ensopadinha do jeito que os meninos gostam... então fiquei brincando com o grelinho duro. Passando o dedo em círculos... ora metendo um dedo... depois dois ao mesmo tempomeu corpinho branco estava pegando fogo... e eu ficava dizendo baixinho... delirando... “Como eu sou gostosinha...” fiquei pensando quando meu namorado me comeu na noite anterior, em pé, no banheiro feminino da boate. A gente abraçados e eu tomando vodca enquanto a pica dele entrava e saía na minha buceta presa pela calcinha que só foi afastada pro lado. E pensando assim gozei gostoso na pica dele na noite anterior e agora na siririca no banheiro. Que loucura! Tirei uma foto da minha buceta e mandei para o namorado.
Mal enviei a foto o telefone tocou. Era a Flavinha querendo que eu fosse deixar ela no aero-porto. Me vesti rápido e fui. Deixei-a no aeroporto e esperei até o voo dela decolar. Quando eu estava indo em direção ao carro, eis que o vizinho me acompanhou e fomos conversando. Ele tinha ido deixar a esposa dele também naquele mesmo voo. Disse que eu estava muito linda e gostosa como sempre. O safado, como sempre, também estava lindão apesar dos seus 35 ou 36 anos. Me convenceu a irmos tomar um sorvete e ouvir as cantadas diretas e indiretas dele. É um safado mesmo. Morenão, olhos pretos... musculoso... peito cabeludo... sempre bem vestido... e rico.
Foi me deixar até meu carro, abriu a porta pra eu entrar e disse:
- Se quiser ir tomar um vinho comigo hoje, minha linda... te espero as 22. Minha esposa viajou. Anotei o número dele na agenda do meu telefone. E dei meu número para ele também. Já me envolvi com alguns homens casados. É bom porque eles não perturbam como os solteiros. Continuando...
Escondido da mamãe e do namorado me perfumei toda, pus uma calça jeans colada e de cintura baixa com uma calcinha transparente e pequenininha. Pus um sutiã transparente e pretinho com uma blusa branca de mangas longas e com detalhes em brilhantes. Liguei pra ele antes das 22. Ele atendeu de pronto e disse que tinha tudo preparado para me receber. Saí devagarinho e fui. Pulei o muro para ficar mais fácil e depois ninguém dizer que a filha da vizinha tinha estado na casa do vizinho quando a esposa tinha viajado.
Quando ele me viu tratou de me abraçar e me dar beijinhos no rosto. Estava doido para me comer, mas bancando o cavalheiro. Disse que eu estava linda e gostosa. Além de cheirosa, claro. Disse que era a primeira patricinha que ele levava ali. Ele estava todo arrumado e gostoso. O cara é safado, mas é bonito e gostoso.
Me levou para uma mesinha pequena onde tinha uma garrafa de champanhe num balde com gelo, duas taças e alguma coisa para comer. Ficamos juntinhos, olho no olho e bebericando aquela bebida deliciosa. Ele quis saber da minha vida sexual e se eu ainda era virgem. Comecei a dizer para ele o que eu fazia na cama com um homem. Ele ficou todo aceso já fazendo carinho no meu rosto e coisas do tipo. Passado o tempo e a conversa já estava pra lá de quente e em meio aos elogios deliciosos dele, eu disse que ia embora. Me levantei. Ele também. Ficou olhando para minha barriguinha de fora e perguntou se eu não queria conhecer o quarto dele. Topei.
Lá chegando, ele ficou me olhando nos olhos e lentamente foi chegando os lábios até colarem nos meus. Foi um beijo quente, molhado... um beijo de língua que só os cafajestes sabem dar... um beijo realmente sedutor. Que homem! Aí ele se afastou e ficou me admirando. E foi dizendo: -“Nossa, patricinha, que buceta!” ele estava olhando para o triângulo que a minha xoxota fazia na calça jeans coladíssima. “Que linda! Essa barriguinha... esse umbiguinho... vira pra eu ver esse traseiro gostoso”. Virei a arrebitei a bunda. Ele delirou! Ajoelhou-se e abraçou-se com a minhas pernas e começou a morder minha bunda e me virou e ficou beijando minha xoxota. Quando quis abrir meu zíper, segurei a mão dele.
Eu mesma comecei a tirar a roupa dele peça por peça e ele ficou nu. Como era safado! O que tinha de bonito e gostoso tinha de safado. Levou outra mulher para a cama onde dormia com a esposa. Mas vamos respeitar: tinha ali um pauzão delicioso: grande e grosso. O bichão apontando pra mim. Não vou mentir, mas eu estava tesudinha por ele. Ele disse que eu era gostosa igual a mamãe. E ainda teve a audácia de pedir pra eu ligar pra minha mãe que ele daria conta de foder nós duas. Fiquei calada. Derrubei-o na cama e aproveitei para trocarmos uns beijos quentes e amassos. “Eu só gosto de foder com o homem amarrado. Você topa”? eu perguntei entre um beijo e outro. Claro que ele topou imediatamente. O pau estava a tempo de explodir de tão duro.
Amarrei os pés e as mãos amarrei-as na cabeceira da cama. Pronto, ele estava imobilizado. Não poderia me tocar. Ele até achou forte. Tirei a blusa e o sutiã e esfreguei os peitos na cara dele. Confesso que adorei quando ele conseguiu mamar. Tive que ser forte para não tirar a calça e sentar naquele pauzão delicioso. Ele implorava pra eu deixar ele chupar minha xaninha dizendo que nunca tinha estado com uma patricinha linda e gostosa como eu. Disse que me desejava há muito tempo. Queria chupar meu cuzinho, a xoxota, os peitos, a barriga, o umbigo, as coxas, os dedos...
Aproveitei para beijá-lo todinho. Eu estava doidona de tanto tesão, mas me controlando como nunca fizera antes. Mamei nos peitos dele. Ele adorou. Dei mordidas pelas coxas grossas dele e até mordi o pau dele de lado. Ele estava louco mandando eu chupar. Então, me levantei e comecei a botar o sutiã... vesti a blusa. Aí ele se desesperou: “Sheilinha... o que você tá fazendo... ai, meu Deus... você foi a mais linda, a mais gostosa... oh, meu Deus, você é deliciosa, é maravilhosa... linda... não importa que você não faça anal... fica comigo aqui... eu não toco em você...”
“Seu safado. Como tem coragem de trazer outra mulher pro seu próprio quarto? E acha que vai comer a minha mãe, é? E mais uma coisa: pare de ficar batendo punheta enquanto eu e minhas amigas jogamos vôlei no jardim, tá?” eu disse, brincando com os mamilos dele.
“Não importa que você me sacaneie, patricinha. Você foi a mais linda, a mais gostosa que já veio aqui. Você vai me deixar assim? Olha como a minha pica quer você. Vou fazer você gozar como o seu namorado não faz.” Eu estava adorando o que ele estava dizendo. Dei um beijo na boca dele e fui saindo.
“Você vai deixar eu morrer aqui”?, ele perguntou, me olhando com volúpia. “Vai, patricinha sem vergonha. Você foi a melhor garota que eu já tive. Vai, me deixa aqui. Eu não vou te esquecer nunca.”
Fui embora. Chamei as amigas e fomos passear. Tomamos uma bebidas, namoramos e por volta de 4 da manhã eu lembrei do vizinho. Uma das meninas sempre anda com um spray de pimenta. Chamei-as para ir comigo dizendo que mais cedo ele tinha pedido ajuda. Chegamos lá e entramos. Eu ia chamando: “Vizinhooo... onde está vocêêê...” Ouvimos a voz dele: “Aqui no quarto, amarrado.” Chegamos no quarto ele estava ainda amarrado. Tinha tentado se soltar. As meninas começaram a rir. Quando nos viu ao invés de ficar com vergonha, fez questão de ficar deitado de barriga pra cima e o pau foi endurecendo até ficar lindamente duro! Um homem safado não tem jeito mesmo. Pensei que ele ia ficar com vergonha.
Uma das meninas foi soltar ele e perguntou quem fez isso com ele. Ele respondeu: “Foi uma patricinha linda e maravilhosa... assim que nem vocês.” A amiga perguntou se ela tinha roubado alguma coisa. “Não... ela é rica... muito linda... ainda bem que posso contar com a Sheila...”
Desamarraram ele. E ele todo posudo andando de pau duro pelo quarto. “Menina, vocês não querem dormir? Já é tarde.” Respondemos todas juntas: “Nããããão”
As meninas o acharam bonito. E não duvido se uma delas não aceitaria o convite dele. Não paravam de olhar para o pauzão duro. Ai, que vontade de...
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