Eu morava um uma cidade pequena, meu pai era viciado em jogo e bebida, quando foram mata-lo, por falta de pagamento, o desgraçado ofereceu a mim para eles, para fazerem o que quiserem.
Sempre sou que ele não gostava de mim por ser gay, mas isso foi monstruoso.
No outro dia, vários homens me pegaram e me colocaram dentro de um carro preto, meu pai segurou minha mãe, ela estava desesperada e chorando muito.
Lá no carro, aquele homens me analisavam, passavam a mão em mim, mordiam o lábios ao olhar para mim.
Me levaram a um casa velha. O que parecia ser o chefe disse aos outros: "Vamos experimentar nossa nova vadia para saber se é boa".
Me arrastaram para dentro da casa, tiraram minhas roupas, esfregavam os corpos no meu. Puseram os pênis para fora e me forçaram chupar, apontavam armas a minha cabeça, chupei todos eles.
Me jogaram no chão como lixo, ali naquele chão sujo, um por vez me estuprou até gozar.
Eles socavam fundo, doeu muito. Me batiam enquanto me fodiam, me xingavam. Eles riam de mim. Eu só pude chorar, nem gritei, pois estavam armados.
Era uma mistura de medo, vergonha, nojo e um pouco de prazer. Ao ver que estava de pau duro, me xingaram de viado e me bateram na cara.
No outro dia, depilaram meu corpo todo, me fizeram vestir roupas femininas e salto alto. Trouxeram uma outra prostituta deles para me ensinar a ser feminina e a andar de salto.
À noite estava na rua, estava frio, um carro parou perto de mim, era um cara que não era bonito e nem feio, meio gordo. Perguntou quanto eu cobrava, eu não sabia o que responder, veio uma prostituta e disse que era R$ 80,00 a hora.
Ele aceitou, abriu a porta do carro e eu entrei. Ele me elogiava, dizia que eu deveria lhe dar muito prazer, parou em um beco escuro, abriu o ziper, e pôs aquele pênis enorme para fora, ele pegou minha cabeça e empurrou contra o pênis dele, foi até a garganta. Ele socava e gemia. Falava que eu tinha boca de veludo.
Me segurei para não vomitar com aquele pênis na minha garganta.
Ele mandou eu ir ao banco de trás e ficar de quatro. Abaixou a calcinha e meteu sem camisinha.
Sentia estar sendo rasgado, segurei para não berrar, eu só chorava. Ele dizia: "Por que chora, minha vadia? É so o começo!".
Ele foi aumentando a velocidade, meu cu já estava arrombado, uma hora senti algo escorrendo com coloquei a mão para ver, era sangue.
Ele gozou dentro de mim, e me fez chupar o pênis dele cheio de esperma e sangue.
Abriu a porta, me empurrou para fora e jogou sobre mim o dinheiro.
Pensei em fugir com o dinheiro, mas quando vi o cafetão já estava lá.
Ele me levou à casa velha, tomei banho e me levou a outro cliente. Esse foi tão pior que o outro, pois ele me bateu até ficar roxo.
Com o tempo fui me acostumando, fui gostando, infelizmente. Eu ia sozinho atrás de clientes, um pior que outro, as vezes sem camisinha.
Uma noite, outro cliente, quando fiquei pasmo, era meu pai, o culpado daquele inferno. Ele fez de conta que nem me conhecia. Ele me levou a um motel e me fudeu por horas. Me batia e dizia que eu merecia tudo isso por ser bicha.
Gozou sobre mim, deixou o dinheiro na cama e foi embora. Fiquei lá um pouco me sentido sujo, um lixo.
Aproveitei que tinha confiança do cafetão e fugi, fui a uma delegacia e denunciei o que faziam comigo e com as garotas.
Logo elas foram resgatadas, todos os envolvidos foram presos.
O meu maldito pai foi preso pelo o que ele fez. Quando tive oportunidade contei tudo a minha mãe, ela já estava separada dele. Mas depois disso ela passou a odia-lo.
Ela achava que eu estava morto, chorou muito ao me ver.