Já tem mais de trinta anos e ainda me recordo do corpo, do cheiro, da risada, de todos os detalhes da morena brejeira e gostosa que era Isabel. O corpo no melhor estilo violão, um Di Giorgio clássico número 38.
Morena de fartos cabelos negros na altura dos ombros, seios redondos e de tamanho médio, pernas grossas e bem torneadas encimadas por densos glúteos que formavam um perfeito coração tamanho GG.
Tinha uma voz algo delicada e doce, era um pouco grave sem ser roufenha, a risada cínica e safadeza da moleca me fizeram gamar.
Gosto de pessoas inteligentes, sarcásticas, irônicas, cínicas e mordazes. Se, além disso, tiver um belo corpo em que há cintura de pilão e bunda em formato de coração, com um belo sorriso emoldurado por um rosto meigo e ou angelical, deve ser a genuína receita para a paixão.
Ela era a filha da contadora da loja onde meu pai trabalhava e uns dois anos mais velha, se tanto. Não me lembro do por que, mas começou a ficar lá em casa a tarde, e às vezes até dormia por lá, o que me lembro é do efeito que ela tinha em mim, virgem e que só tinha feito brincadeiras de beijar e amassos com umas primas mais velhas, ainda não tinha dado beijos na puberdade.
Isabel ficava a vontade em minha casa de shortinho e camiseta, sem sutiã e ainda para piorar meu caso, deitava de ladinho no sofá comigo para assistir TV, deixando aquela bunda quase colada no meu pau e os seios na posição em que eu podia ficar sacando por cima dos ombros.
Por vezes minha irmã também assistia TV conosco, deitada no chão da sala, ela é sete anos mais nova que eu. O corpo de Izabel com seu perfume suave e contornos voluptuosos ficava colado ao meu, que a agarrava por trás com a desculpa de evitar que caísse do sofá e aproveitava para relar o pinto nela, vez por outra.
A típica fêmea que se sabe gostosa, explorava minha ingênua atração por si. Sua mãe pediu para ela morar lá em casa uns meses, depois de um problema com um namorado que era casado e também funcionário da loja, sua mulher foi a casa dela e quebrou o maior barraco.
Uma tarde eu esfreguei com força o pênis na bunda dela, beijava o seu pescoço e tentava pegar o seio com a mão esquerda que estava por baixo dela, segurando seu copo para não cair, o seio moreno se mostrava por baixo da fina camiseta branca tipo Hering com decote em gota, seios médios com aureolas creme e bicos caramelo.
Nesse momento virou seu rosto para mim com expressão séria e eu taquei-lhe um beijo do jeito que eu sabia, assustada (?) ralhou comigo e eu pulei como se fosse um boneco de molas e fugi para o meu quarto, ela me seguiu e impediu que fechasse a porta.
Sou tímido e nessa época era muito mais, me fez virar de frente para ela e olhou o volume na cueca que se mostrava esticada feito tenda de circo.
De tanto me provocar, eu a joguei contra porta do quarto e rolaram muitos beijos, e fomos nós excitando e rolando pelas paredes até que a cama aparou nossos corpos, quentes e que se desejavam mutuamente.
A esfregação produzia uma respiração ofegante, o coração batendo aos pulos, o cacete duro feito uma bastão de maçaranduba, a ansiedade e inexperiência faziam a situação ser quase cômica, liguei o ar-condicionado para abafar os risos, gritos, gemidos, tapas e outras safadezas e reduzir o suor que porejava em nossos corpos.
Ela tinha bem mais experiência, me conduzia e parecia gostar disso, tirando o selo de BV (boca virgem) dos meus lábios que nem eram tão virgens, amassando o pinto por cima da cueca, esfregando no capô de fusca.
Quando dei por mim minha mãe entrava pelo portão que ficava ao lado do meu quarto e mais que de repente demos um pulo da cama e tentamos nos arrumar disfarçando o melhor que dava.
Eu estava ansioso, quase louco esperando dar 21.30 para nós recolhermos para dormir, Izabel desde que foi morar conosco dormia em meu quarto que possuía duas camas de solteiro, mas que de noite juntávamos e além de muita conversa rolavam carícias, e que nessa noite pareciam que iam para o próximo nível.
Ela colocou um shortinho e camiseta iguais aos da tarde, tomada banho e com um perfume delicioso, uma colônia bem suave tipo Giovanna Baby, mas agora para meu tormento ser maior estava sem calcinha.
Nós beijávamos com sofreguidão debaixo do lençol, eu do lado de fora e ela quase toda coberta, quando ela olha o volume pergunta maliciosa e cínica:
- Você está de pau duro? me mostra, quero ver...
Eu coloquei sua mão por cima do cacete duro e a fiz baixar meu short, teve dificuldade por que de tão ereto que estava ficava enrolado no elástico do short.
Sua mão fria contrastava com o calor do meu cacete, todo meu corpo estava morno, mas o caralho estava com certeza em uns 70º C.
Passei a roçar em suas coxas querendo esfregar na boceta, sentindo aquele comichão na xoxota ela colocou minha mão sobre a perseguida, eu tremia de vergonha e tesão, eu logo consegui deslizar os dedos pelo capô e sentia aquele tufo de pelos por baixo do short, quando percebi estávamos os dois nus.
Fiquei roçando nos lábios da xoxota enquanto a beijava com volúpia, sem grande experiência foi necessária que ela segurasse o cacete com a mão e apontasse o caminho, coisa que hoje faço com maestria.
Hoje já não importa a forma ou tamanho tateio, com a cabeça da pica sem usar as mãos e nunca erro uma gruta.
Empurrei com toda força em um único movimento, jogando meus 65 kg em 1,65 m, sobre ela, que já arfava, gemia, tremia, mordia seus lábios, entrou feito faca quente na manteiga, deslizou pra dentro.
Aquele buraco quente, úmido, apertava meu cacete por uns segundos, soltava, eu tirava e voltava a por com força, recomeçando o ritmo de prender, soltar, tirar, botar, ficamos assim por uns 10/15 minutos no máximo.
Quando senti que o gozo vinha tirei o cacete e gozei na cueca, fiquei frustrado com isso, será que eu tinha ejaculação precoce? Ela me punhetou um pouco, passava as mãos e os seios pelo meu corpo, mordiscava de leve, passava as unhas e logo eu estava pronto para a segunda rodada, dessa vez ela montou sobre meu corpo, introduziu o cacete e cavalgou como se eu fosse um cavalo alazão.
Foi assim que descobrimos juntos, que na segunda vez eu conseguia transar por até 30 minutos antes de gozar. Enquanto ela pulava no cacete eu debaixo socava com força, ambos nos movimentando com força, ela arranhou meu peito, barriga, braços e gemia quase sem medo de acordar o resto da casa.
Depois de gozarmos loucamente, ficamos abraçados, deitados de lado de conchinha, aquilo era um sonho, eu nu agarrando aquela bunda, segurando seus peitos, lambendo seu pescoço, orelha, nuca, esfregando o pinto mole naquela bunda, estava em êxtase e sentia um fogo tomar conta de mim.
Por já ter comido um cú masculino, achava que sabia comer qualquer cú sem dificuldades. fiquei roçando sua bunda, procurando o botão, botei entre as coxas e fiquei roçando o cacete já duro.
Ela percebeu minha intenção, negou, e ficou naquela frescura que me deixava em duvidas, mas o tesão era tanto que nem liguei, segurei seus quadris com força, fiquei pressionando seu cuzinho, segurei seu seio com força, buscava ela com desejo de macho, de tarado, de urgência de gozo.
Fiquei brincando nas pregas, a glande quase atravessava o selo, aguardei alguns segundos, ela reclamava de dor, mas nem liguei, a pior parte era o nó, meu cacete é bem mais grosso no meio, do que na glande ou na base, fui enfiando continuamente, mordia seu pescoço, agarrado no seio direito, segurando o cabelo, até que senti entrar todo.
Aquele calor deixou meu cacete envernizado, duro feito um pedaço de pau, socava com raiva, força, até que consegui ficar deitado por cima de seu corpo e o ritmo ficou mais gostoso.
Isabel já rebolava e com uma mão bolinava o clitóris, eu sentei o tapa naquela bunda, ela reclamou que foi forte demais, bati mais devagar e fodemos com vigor por quase 15 minutos, quando finalmente anunciei quase berrando que ia gozar no cuzinho dela.
Fodemos por mais uns meses, minha mãe começou a pegar no pé, com medo de ela engravidar de mim, já desconfiava de que eu mantivesse relações com ela, apesar de eu negar, até meu pai interveio.
Ela sumiu depois que mudou de bairro, 2 anos depois apareceu gravida e trouxe o convite para o baby chá, casamento e etc.. Apesar da barriga nunca esteve tão bela.
Soube que seu casamento foi pro espaço, morando com quatro irmãos mais o marido e mãe em sua nova casa, brigas constantes com ameaças de morte e tudo o mais. Logo nascia uma garotinha linda, Cristina.
Ainda cheguei a sair mais umas vezes com ela depois do bebê completar uns 9 meses, mas fiquei com medo de tanto o que ouvi sobre ela e a família que resolvi sair fora, era ainda muito novo e não tinha como aguentar a pressão dos meus pais.
Mas agora quando vejo alguém parecido ficou imaginando como estará Cristina com 30 anos, será uma gostosa e safada como a mãe? Hummm, agora bateu uma saudade daquela que foi a primeira boceta que comi.