*Narração do Nathan.
Dei um beijinho na sua bunda e vi seu botãozinho piscar, toquei-o com a ponta da minha língua e ele a apertou com seu botãozinho que piscou em minha língua, eu o lambi e senti ele rebolar levemente, dei um tapa na sua bunda macia e apertei enquanto minha língua deixava seu cuzinho molhadinho. Subi com a língua pelas suas costas, dei um beijo na sua bochecha, ele virou o rosto e me beijou. Fui até a minha calça que estava jogada no chão e peguei uma camisinha, ele pegou a camisinha da minha mão, rasgou a embalagem e colocou ele mesmo a camisinha no meu pau, aproveitou pra tirar uma casquinha de mim me chupando e massageando meu pau enquanto me beijava, eu desci minhas mãos pelas suas costas e apertei sua bunda carnuda.
-Você tem certeza? – Perguntei eu segurando seu rosto com as duas mãos, uma de cada lado e olhando no fundo dos seus olhos.
-Eu nunca tive tanta certeza na minha vida! – Disse ele me dando um selinho.
Eu me sentei n a cama e ele se posicionou em cima do meu pau, o segurou e o guiou até seu buraquinho quente e apertado, ele foi sentando devagar, eu olhava no fundo dos seus olhos e delirava vendo sua carinha de dor, tão fofo, pude sentir sua bunda encostar-se a minha virilha, ele parecia em chamas por dentro de tão quente, ele é tão apertado que me fazia ir ao céu.
-Hmm... – Gemeu ele mordendo meu ombro, eu segurei em sua cintura e dei a primeira bombada dentro dele, que mordeu meu ombro novamente.
Eu metia nele com força, sentindo seu calor, sentindo seus lábios nos meus, ele gemia baixinho e mordia os lábios, eu segurei em seu pescoço e dei uma tapinha de leve em seu rosto, ele sorriu e mordeu os lábios inferiores.
Eu o segurei pelas coxas e o peguei no colo, ele enlaçou suas pernas em volta da minha cintura, eu o pressionei contra a parede e voltei a investir forte nele.
-Isso, hmm... Mete forte amor, forte! – Disse ele entre os gemidos, ele fez aquela cara de puto, sem vergonha que me deixa louco, eu mordi seus lábios e seu pescoço, segurei em seus cabelos e comecei a meter forte nele puxando seus cabelos, ele gemia gostoso e pedia pra meter mais forte, eu dava diversos tapas em sua bunda branquinha a deixando vermelhinha, o barulho de nossos corpos se chocando tomava conta de seu apartamento.
Eu o levei pra cama e ficamos na posição de “Frango assado”, eu queria fazer aquilo olhando em seus olhos, eu metia forte vendo seu corpo ir e vir na cama, desci e beijei seus lábios, desci meus lábios e comecei a chupar seus mamilos ouvindo seus gemidos, ele não tirou seus olhos dos meus, seu rosto definia prazer, ele gemia baixinho respondendo a cada estimulo meu! Eu passei o dedo na cabeça do seu membro que latejava e babava de tesão, recolhi toda a baba com o dedo e depois levei a boca sentindo seu gosto, ele foi a loucura quando eu fiz isso, prendeu as unhas em minhas costas e se levanta comigo, ele inverte as posições e me faz deitar na cama.
Ele sobe em cima de mim, encaixa seu cusinho em meu pau e começa uma cavalgada alucinante, me fazendo perder o controle, ele apoia as mãos em meu peito e aumenta a velocidade, eu seguro em sua cintura o fazendo ir mais devagar, eu não queria gozar ainda, eu quero aproveitar cada centímetro meu dentro dele, quero matar minha vontade do seu corpo, da sua carne, seu calor, dos seus beijos, dos seus toques...
Ele rebolava como um putinho,como um profissional, eu coloquei minhas mãos uma de cada lado da sua bunda pra poder sentir ela subir descer no meu pau! Eu consegui reverter à posição e ficar por cima dele, seu corpo em baixo do meu completamente dominado, eu mordia sua orelha, beijava seu pescoço e sussurrava putarias em seu ouvido, seu corpo branquinho todo suado sob o meu, eu passava minhas mãos pela sua pele macia e mordia sua orelha, eu metia como um louco, a cama rangia tanto que parecia que ia se quebrar sob nossos corpos e se isso acontecesse, nós não pararíamos de fazer amor, continuaríamos como se nada tivesse acontecido, estávamos em transe, completamente vidrados, bêbados, chapados e alucinados um pelo outro. Eu tinha algo lindo sendo fodido por mim, meu namorado, meu amado, meu amante, minha metade. Eu virei seu rosto e comecei a beijar aquela boca deliciosa, mordi seus lábios quase querendo arrancar um pedaço kk’s.
-Hmm, ta gostando meu putinho? – Disse eu metendo forte nele.
-Hmm, muito! – Disse ele mordendo os lábios. – Mete forte vai, me mostra a quem meu corpo pertence!
Eu dei uma tapa estalada em sua bunda, eu tirei meu pau todo de dentro dele metendo tudo de uma vez enterrando dentro dele, fiz varias vezes ouvindo seus gemidos fortes, estávamos completamente entregues um ao outro, somente suor entre nós, nossas peles se envolvendo e se tocando, eu mordia sua orelha e olhava suas carinhas lindas de tesão e dor.
Ele saiu de baixo de mim e ficou de quatro na cama, me olhou por cima dos ombros e deu um sorrisinho, eu não resisti e dei outra tapa na sua bunda, cai de boca naquele cuzinho, quando eu enfiei minha língua em seu botãozinho ele gemeu alto e se contorceu inteiro, depois de meter o seu cuzinho fica mais sensível e quando eu meti a língua ele até se arrepiou.
-Você é tão gostoso! – Disse eu mordendo sua bunda, ele sorriu e rebolou em meu rosto. -Quero que você dê essa bunda gostosa... – Disse eu dando uma tapa em sua bunda. – Pra mim!
Eu apontei meu pau pro seu buraquinho e meti tudo de uma vez o segurando pelos cabelos, mordi sua nuca e dei mais tapas na sua bunda carnuda, ele gemia cada vez mais alto.
Eu o segurei pelos ombros e meti tudo de uma vez, a cabeceira da cama batia na parede com bastante força, espero que os vizinhos não nos odeiem kk’s, eu gemia sentindo meu pau entrar e sair do seu buraquinho tão quente e apertado, eu coloquei a mão em seu pau duro como pedra e comecei uma punheta frenética, foi uma delicia bater uma naquele pau delicioso e todo molhadinho, eu beijava sua nuca e mordia seu ombro, estávamos com tanto tesão que nem sentíamos o tempo passar, minhas mordidas fortes ficaram marcadas em seu corpo, ele sempre me disse que gosta de marcar seu território me deixando marcado, agora é minha vez, ele gritou e vi seu corpo todo se arrepiar, senti seu gozo quente jorrar em minha mão que ainda estava pressionando seu pau e o sentindo latejar, eu lambi meus dedos sentindo seu gosto, as contrações do seu cuzinho por causa do orgasmo estavam praticamente mastigando meu pau me fazendo ter novas sensações deliciosas, senti meu corpo inteiro tremer, todos os pelos do meu corpo se arrepiaram e eu urrei ao sentir o gozo vindo, uma sensação INDESCRITÍVEL, eu afundei meu pau ainda mais fundo nele e jorrei meu gozo na camisinha.
Cai por cima dele e beijei aquela boca que eu tanto amo, tirei a camisinha e o levei pro banheiro, tomamos um banho super rápido e logo voltamos cama, ficamos vendo desenho com ele deitado sobre o meu peitoEu estava vendo “Master Chef” e discutindo com os “chef’s”, eu sentado no sofá discutindo e eles na TV esculachando os participantes.
-Querido, ele é o chef, como é que ele não sabe o que é uma PORRA de um sushi? Retardado... – Disse eu rosnando de raiva.
-Nathan, pelo amor de Deus, para de escândalo... Favelado! Se eu vier aqui de novo vou te esculachar! – Disse meu pai jogando uma almofada em mim.
-Ahh pai, pelo amor de Deus. O cara quer discutir com o “chef”, eu não posso ver uma coisa dessas é ficar calado! – Disse eu indignado.
-Você tem problema garoto. Você não é normal não... – Disse ele subindo as escadas e voltando pro quarto.
Meu telefone de casa começou a tocar e eu corri pra ir atender, ele estava lá na cozinha.
-Alô? – Disse eu cheio de raiva porque estava perdendo meu Master Chef e ainda era reprise kk’s Eu tinha gravado.
-Amor sou eu, cadê você?
-Tô em casa Guilherme. – Disse eu revirando os olhos.
-Você esqueceu da “resenha” que vamos fazer? Já era pra você ter chegado, eu vou ai te buscar! – Disse ele.
-Meu amor, eu esqueci, desculpa! Me distrai vendo “Master Chef” kk’s Passa aqui daqui a meia hora que eu já vou estar pronto, ok? – Disse eu, me despedi dele e corri pro banho.
Eu coloquei uma blusa preta “gola V” com um decote bem avantajado kk’s Me matei na academia pra definir o peitoral e agora eu quero mostrar ele pro meu Guilherme, meu gostoso ♥. Coloquei uma calça Jeans escura e justa nas coxas, coloquei um coturno preto, na verdade, eu estava todo de preto kk’s. Borrifei perfume no meu decote.
Quando estava terminando de ajeitar meu cabelo ouço o Guilherme estuprando a buzina, que garoto chato do caralho. Eu peguei minha carteira e corri ao encontro dele.
-Pronto, os vizinhos agradecem se você parar com essa PORRA de buzina, valeu? – Disse eu trancando a porta.
-Bora logo. Para de gracinha... – Disse ele dando espaço pra eu subir na moto.
Nós fomos em silencio até a festa dos amigos dele, não sei porque, já que estava tudo ótimo entre a gente.
-Chegamos amor, porque esta tão quietinho? – Perguntou ele me ajudando a descer da moto e me dando um selinho.
-Nada, sei lá. – Disse eu sorrindo pra ele*Narração do Guilherme.
A festa estava ótima, Nathan estava rindo e brincando com todo mundo, como estava lindo aquela noite, especialmente lindo. Eu o levei pra um canto e começamos a dar uns amassos, eu queria muito possuir o corpo dele, levar ele pra minha casa e fazer amor com ele a noite inteira.
-Vão pra um quarto pervertidos kk’s – Disse um amigo meu, eu mostrei meu dedo do meio pra ele e voltamos pra rodinha dos amigos. Acabei bebendo demais e fiquei meio alto.
-Quer ir dormir um pouco? Cê tá meio bêbado... – Disse meu melhor amigo Paulo.
-Pois é mano, acho que vou dar uma encostada em algum lugar. – Disse eu, cheguei perto do Nathan e sussurrei no ouvido dele, - Amor, vou dormir um pouquinho lá no quarto do Paulo, tô meio bêbado, quando for embora me chama lá?
-Claro, vai lá bebum kk’s – Disse ele me dando um selinho.
Eu fui me direção as escadas sendo seguido pelo Paulo. Um carinha bem afeminado estava me encarando, nada contra, mas não faz meu tipo e além do mais, não tenho olhos pra outro garoto além do meu garoto.
-Gostoso... – Disse ele assim que passei por ele, fingi que não ouvi e continuei a subir as escadas.
Ele me levou até o quarto e saiu, eu fui me arrastando até a cama, me deitei lá e estava quase pegando no sono, mas do nada sinto alguém abrindo a porta. Vindo até mim e passando a mão em minhas costas, e logo depois dando um beijo na minha nuca.
-É você amor? – Perguntei eu, afinal, não podia ver muito na penumbra do quarto.
-Uhum... – Disse meu amor, eu o segurei pela cintura e o trouxe pra cima de mim, beijei sua boca, mas algo estava diferente, seu beijo estava diferente, estava muito babado e só tinha “língua” naquele beijo, mas eu não me importei, afinal eu estava meio bêbado e deve ser por isso que estou estranho. Eu passava a mão por seu corpo e não senti sua pele macia e cheirosa, não sentia seus arrepios.
-O que há contigo Nathan? – Perguntei eu saindo beijo, mas ele me calou com um beijo.
Ele tirou minha blusa e começou a alisar meu peito. Mas as suas mãos, sei lá, não eram tão macias quanto eu me lembrava, droga, nunca mais vou beber, nem o corpo do meu amor eu estou reconhecendo.
Alguém abre a porta e fica ali nos olhando, quando eu viro meus olhos pra ver quem é, posso ver meu Nathan ali, parado na porta, com um corpo de bebida na mão que logo foi parar no chão, seus olhos cheios de lagrimas que insistiam em cair pelo seu rosto, às mãos tapando a boca, ele me olhou nos olhos e depois olhou pro estranho que estava em cima de mim. Quando eu olhei pra pessoa em cima de mim, pude reconhecer como sendo aquele carinha que estava na festa.
-Nathan, eu... Eu posso explicar! – Disse eu, mas ele saiu correndo sem me dar chances de me explicar.
Eu olhei pro cara que continuava em cima de mim, ele sorriu pra mim, mas meus olhos estavam cheios de lagrimas, eu dei um soco certeiro nele fazendo o cair da cama, eu ia espancar ele ali mesmo, mas não ia sujar minhas mãos com o seu sangue sujo. Vesti minha blusa e corri pra procurar o Nathan.
-Cadê o Nathan? – Perguntei eu pra um amigo que estava no corredor.
-Ele saiu aê cara, disse que não estava se sentindo bem e decidiu ir embora! – Disse ele me olhando, eu estava em estado deplorável, bêbado e chorando.
Eu não tinha condições de ir pra casa dele naquele estado, fui pra minha casa e tentei ligar pra ele.
-Por favor, amor, atende... Por favor! - Disse eu sentindo meu coração apertando. Chamou, mas logo a ligação caiu, depois que tentei ligar novamente, mas ele havia desligado o celular. Decidi ligar pra sua casa.
-Alô? – Atendeu sua mãe.
-Oi tia, boa noite! O Nathan já chegou em casa?
-Não meu filho, ele não esta contigo? – Perguntou ela.
-Estava sim, mas ele foi pra casa, mas daqui a pouquinho ele chega né? Deve estar com engarrafamento.
-É verdade, vocês se divertiram?
-Uhum. – Disse eu tendo que mentir.
-Que bom, assim que ele chegar eu peço pra ele te ligar ta bom?
-Obrigado tia, beijos.
-Beijos meu lindo. – Disse ela desligando.
Eu desliguei o telefone e cai no choro de novo, merda, será que eu nunca vou ter a chance de ser feliz? Será que tudo da errado comigo? Porque tudo o que eu amo é tirado de mim? Quando eu encontro o amor, a pessoa que me completa, o amor da minha vida, ela simplesmente vai embora! Me deixa sozinho, sem defesas, eu me senti sozinho no mundo depois que ele saiu da minha vida. Meu coração estava partido e eu tinha vontade de abrir meu peito e o deixar voar pra longe, pra longe, pra ficar pertinho do meu Nathan.
Pressionei o telefone contra o meu peito e sentia as lagrimas descendo pelo meu rosto. Porque ele tem que sair da minha vida, como tudo o que eu conheci?
.
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Não consigo ver o que desce pelos meus olhos
Então fiz essa música triste
Não consigo ver o que desce pelos meus olhos
Então fiz essa música triste
Dizem que não se pode fazer um garoto mal ficar bom
Mas assim que um garoto bom fica mal, ela é mal pra sempre...
E piora a cada vez mais
Porra, eu vou ter que viver com a certeza de que te perdi pra sempre?
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*Narração do Nathan.
Eu não sabia pra aonde ir, nem o que fazer! Não podia ir pra casa naquele estado. Me sentei numa pracinha vazia e comecei a chorar.
-Como ele pode? Eu dei TUDO de mim pra ele, por quê? – Disse eu olhando pro céu tentando obter qualquer resposta. Eu nunca amei ninguém como eu amo esse garoto, meu coração estava partido e eu não conseguia ver como eu conseguiria encara o dia seguinte depois dessa traição nojenta, na casa do amigo dele, com um cara que eu nem conhecia e o pior, eu vi tudo. Eu preferia não ter visto, porque essa cena ficava vindo e voltando na minha mente.
-Depois de sonhar tantos anos... De fazer tantos planos... De um futuro pra nós ♫ ♪ - Eu ouvia ao longe alguém tocando a musica “Depois” da Marisa Monte, não sei porque, mas aquela musica tocou fundo em mim, ela dizia exatamente o que eu estava sentindo naquele momento.
Eu fui atrás dela e num canto da praça estava um grupo de jovens, um tocando violão e um outro cantando e os outros formando uma roda em volta deles e apreciando a musica. Eles perceberam minha presença e abriram um lugar pra mim, uma garota fez sinal pra eu me sentar, eu em passos lentos me sentei no lugar e fiquei ouvindo aquela musica, involuntariamente alguma lagrimas caíram.
-Coração partido? – Perguntou a mesma garota.
-Uhum... Da pior maneira. – Disse eu, ele me abraçou e naquele abraço eu me senti tão bem, tão confortado, aquela garota nem me conhecia, eles nem me conheciam e me deixaram sentar com eles e ela estava me confortando.
-Tudo vai dar certo, cada dia é um novo dia e nós amadurecemos. – Disse ela olhando no fundo dos meus olhos e enxugando minha lagrimas.
.
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Depois de sonhar tantos anos
De fazer tantos planos
De um futuro pra nós
Depois de tantos desenganos
Nós nos abandonamos como tantos casais
Quero que você seja feliz
Hei de ser feliz também
Depois de varar madrugada
Esperando por nada
De arrastar-me no chão
Em vão
Tu viraste-me as costas
Não me deu as respostas
Que eu preciso escutar
Nós dois
Já tivemos momentos
Mas passou nosso tempo
Não podemos negar
Foi bom
Nós fizemos histórias
Pra ficar na memória
E nos acompanhar
Quero que você viva sem mim
Eu vou conseguir também
Depois de aceitarmos os fatos
Vou trocar seus retratos pelos de um outro alguém
Meu bem
Vamos ter liberdade
Para amar à vontade
Sem trair mais ninguém
Quero que você seja feliz
Hei de ser feliz também
DepoisEntão, qual seu nome passarinho? – Perguntou a menina.
-É Nathan, passarinho? – Perguntei eu.
-Kk’s Você chegou aqui assustado, ferido emocionalmente. Como um passarinho que quebrou a asa. – Disse ela.
-Realmente, eu devo ter passado essa impressão. – Disse eu.
-você veio de uma festa? – Perguntou o garoto que estava cantando. – Suas roupas são lindas.
-Obrigado, na verdade eu vim sim. E é por causa disso que eu estou aqui. – Disse eu.
-Coração partido. – Disse a menina. – Meu nome é Jessica...
Ela foi apresentando o resto do pessoal, todos muito simpáticos e pelo o que pude perceber eram “meio” hippies kk’s.
-Adorei a sua “flower crown”. – Disse eu, Jéssica usava uma coroa de flores.
-Ahh obrigada, e eu adorei seus coturnos... Onde comprou? – Perguntou ela.
-Foi na liquidação garota, duas por uma! Eu comprei esse par e um outro azul escuro que é muito lindo. – Disse eu, mas fomos interrompidos pelo garoto que estava tocando violão.
-Então... O que te trouxe até nós Nathan? Um garoto como você, se vê de longe que não é daqui!
-Realmente, eu não sou daqui... Eu estava sentado naqueles banquinhos e ouvi a musica de vocês, e ela tocou fundo em mim. – Disse eu. – E eu estou me sentindo MUITO melhor.
-Isso é ótimo, fico feliz em ver que minha musica te ajudou e te tirou da tristeza. – Disse ele.
Continua...
Deixe sua nota, um comentário e muito obrigado por ter lido o meu conto! XOXO ♥