Oi, me chamo Dora, tenho 41 anos, eu sou uma morena muito bem cuidada, malho quase todos os dias e sou sócia de uma loja de roupas femininas e sexshop. Modéstia à parte, tenho um corpo muito bem cuidado, uma barriga sequinha, confesso que precisei de uma lipo, mas só para tirar um pneuzinho que as abdominais não tiraram; seios médios e ainda durinhos, foco muito na malhação para mantê-los assim, uma bunda bem carnuda, coxas razoavelmente grossas, mas tomo cuidado pra não deixa-las musculosas demais e masculinas, cabelos negros lisos até a alguns dedos da cintura e marquinhas de biquíni sempre em dia.
Tenho 2 filhos, o Pedro, que acabou de fazer 18 anos, um rapaz lindo, malha também, foi dispensado do serviço militar e começou a estudar educação física, e tenho uma filha, Paloma, de 14 aninhos. Ambos moram comigo, o pai deles e eu nos divorciámos há aproximadamente 10 anos, eles mantém um contato frequente, mas longe do ideal, o pai mora em outro estado.
Sempre fui uma mulher fogosa, e sempre gostei muito de sexo, então sempre tive namorados, e nunca tive nenhum receio de trazê-los para minha casa para dormirem comigo, mesmo com meus filhos em casa. Eles sempre entenderam o fato de eu ter me separado do pai deles e sempre fui muito franca com eles. Sexo sempre foi um assunto aberto em casa, eles sabem que eu faço, sei que Pedro não é virgem e sei que Paloma ainda é, apesar de eu saber que ela já se masturba. Nunca deixei que meus filhos tivessem uma imagem minha de uma santa imaculada, sempre deixei claro que sou mulher, me considero jovem e quero curtir a vida, beijar na boca, transar e tudo que eu tiver direito, a única reclamação que ouço com frequência é nas manhãs seguintes às noites de sexo quente, sobre meus gritos e gemedeira, isso é algo que eu nunca consegui controlar.
Há mais ou menos 1 ano comecei a ficar com Alex, um rapaz da academia, tem 28 anos, corpo sarado, cabelos curtos e uma tatuagem tribal nas costas do lado esquerdo, o conheci na academia e nossa primeira conversa terminou com ele me masturbando no vestiário masculino. Não é algo sério, mas é muito gostoso. Porém, Alex, apesar de ser bom de c ama, seu pau de 15 cm deixa um pouco a desejar na hora de ser comida. Como em todas as noites dos últimos meses em que nós encontramos, jantamos, assistimos tv juntos até meus filhos irem para cara, dou uma olhada se eles pelo menos aparentam estarem dormindo , e se sim, vamos para meu quarto. No começo era maravilhoso, sexo selvagem, tapas, chupões, agarrões, meu corpo era lambuzado pela sua saliva, suor e porra, e eu lambuzava o dele com minha saliva, meu suor e o mel da minha buceta carnuda e sempre lisinha, mas, com o passar dos meses, o sexo foi ficando morno, normal.
Nessa noite, começamos num amasso gostoso na cama, beijos demorados e molhados na boca, depois ele desceu e mamou meus seios como se fosse uma criança faminta enquanto passava a mão em minha buceta e eu falava em alto e bom som o quanto eu estava gostando daquilo enquanto pegava no pau duro e pulsante dele. Ele se deitou na cama e, habilmente, coloquei a camisinha nele com a minha boca e em seguida sentei no pau dele e gritava alto o quanto ele era um cachorro, filho de uma puta e gostoso. Adorava suas mãos grandes em minha cintura e em meu quadril, ele me levantava e me soltava em seguida pra me sentir caindo sobre seu pau, eu rebolava e gemia, ele urrava, levava suas mãos até meus seios e os apertava com força, depois voltava suas mãos à minha bunda e a abria pra eu o sentir puxando as pregas do meu cuzinho. Apesar de isso ser bem menos daquelas noites loucas de quando nós saíamos suados da academia e ficávamos até de manhã em algum motel, o sexo era gostoso e dava pra gozar bem gostoso.
Ele dizia que meu cheiro o embriagava, usava um hidratante com cheiro de amêndoas e avelã que acho que combina com minha pele morena, quando eu suava, minha pele exalava o cheiro desse creme e ele ficava louco, não demorou muito e ele gozou a primeira, eu ainda tinha mais lenha pra queimar, tirei sua camisinha, comecei uma boquete gulosa naquele pau melado, a porra dele não era das mais gostosas, tinha um gosto meio químico, por causa da suplementação dele, mas nada intragável, continuei a chupá-lo ate sentir seu pau dar novos sinais de vida, ele tirou outra camisinha do meu criado mudo e novamente, coloquei-a com minha boca, dessa vez, ele me deitou de bruços e colocou aquele seu pau mediano, é verdade, mas bem duro em minha buceta e foi metendo enquanto eu gemia e pedia pra ele ir mais fundo, nesse ponto, não demoraria muito para gozar, e fui me preparando, a medida que eu ia chegando ao orgasmo, meus gemidos iam se tornando gritos, e eu gritava descontroladamente até que gozei em seu pau. Sensação gostosa sentir meu corpo se contraindo e estremecendo enquanto aquele pau invadia minha buceta encharcada e sentia suas mãos passeando pelas minhas costas e pelo meu rosto, puxando meu cabelo, era uma sensação maravilhosa. Mas como já disse a vocês, com a rotina, o sexo vai se tornando morno, e eu não queria ver a cara daquele safado até de manhã, mas coitado, o pau dele ainda estava muito duro dentro de mim, foi então que apoiei os braços sob meu rosto como quem quer adormecer e dessa vez sussurrava baixinho palavras de incentivo para que ele gozasse logo e saísse de cima de mim. Isso demorou algo em torno de 10 minutos, que pra mim, pareceu 1 hora, mas logo ele urrou e gozou... Ufa, pensei comigo. Agora que já tive meu orgasmo diário de beleza, posso dormir, assim pensei. Alex quase sempre dormia comigo, mas esse dia foi um dos casos raros em que ele teria que sair, então, eu deitada de bruços falei que ele poderia sair, que como todos de casa tínhamos chaves, ele poderia pegar a da fechadura e trancar a casa pra mim que eu iria dormir. Ouvi-o vestindo a calça e descendo as escadas e notei ele fechando a porta devagar, nessa hora eu já estava meio sonolenta.
Foi quando percebi mãos grandes e macias, na minha bunda acariciando, pensei comigo, “Ele deve ter endurecido o pau no caminho e voltou” e eu estava cansada demais pra abrir os olhos ou pra falar qualquer coisa, então, como eu estava molhada mesmo, deixa ele me comer, ele deve gozar em 15 ou 20 minutos e depois vai embora. Então o senti subindo por cima de mim, e senti-o pincelando o pau em minha buceta, achei estranho porque ele tinha uma verdadeira neura com camisinha, ele nunca me comeu sem camisinha, mas tudo bem, na hora de meter ele deve por. Foi ai, que para minha surpresa sinto o pau invadindo minha buceta, e sinto um pau diferente, mais grosso, e maior, e sem camisinha. Aquilo me despertou e me fez me trancar toda contra aquele que estava me comendo sem eu saber. Tudo ficou pior quando ouvi a partida do carro de Alex. Ai meu Deus, seria um estuprador, ele entrou pela janela ou pela porta quando Alex saiu, será algum assaltante, fiquei apavorada, mas uma coisa era certa: Aquele pau que estava me invadindo era fantástico!
Abri os olhos mas não tive coragem de me virar para ver quem era que estava tentando meter em minha buceta contraída, mas muito molhada. Apesar do medo, ele se misturava com um tesão quase incontrolável, aquele sono e desânimo de alguns minutos atrás desapareceram. Vi suas mãos se posicionando uma de cada lado do meu ombro, a luz apagada me impedia de ver qualquer detalhe, foi quando eu ouvi um suspiro dele, no momento em que ele tentava adentrar minha buceta toda contraída, reconheci a voz mas não quis acreditar, num reflexo virei meu rosto e vi quem era aquele homem: Era meu filho Pedro:
-Pedro? Meu filho você ta louco? O que você está fazendo?
-Cansei de ver você dando e a gente obrigado a ficar ouvindo, agora, já que gosta de ser puta na cama, vai ser minha puta também.
Antes que eu tentasse falar algo, minha primeira ação foi tentar me virar e tirar ele de cima, mas ele é mais forte que eu e não deixou eu me virar:
-Fica quietinha mãe, vai ser gostoso!
-Ai para, pelo amor de Deus Pedro! Para, isso não é certo!
Naquele momento eu estava com lágrimas nos olhos, mas ele não se comoveu, e forçava contra minha vagina com mais vontade, e eu, já estava ficando sem forças físicas nem emocionais pra manter aquela contração, e ele, pela juventude, mantinha aquela ereção que fazia do pau dele algo semelhante à uma barra de ferro. Não teve jeito, me soltei e deixei ele me comer.
-Que buceta gostosa mãe. Já bati minha punheta pra senhora, tanto por ser gostosa quanto por ser uma puta na cama!
Ai, aquilo, aquela situação, meu filho me chamando de puta, e, por ele conhecer o que eu grito no sexo, sabe que ser xingada e dominada me excita demais, fiquei muda e comecei a receber de bom grado aquela rola enorme do meu filho. Ela devia medir uns 22 cm, grossa e em contato direto com a minha parede vaginal. Por um minuto, pensei que aquilo seria gostoso demais, não demorou para tentar por na cabeça, “ele é meu filho, isso não pode acontecer” mas lá vinha outra estocada daquele pau, outro gemido dele ao me enfiar aquele pau e novamente vinha a ideia “mas ele é muito gostoso, maior de idade, eu também”.
Ele me seduzia a cada enfiada, foi ai que ele puxou meu cabelo e perguntou:
-Ta gostoso mamãe?
-AHHHHHHHHHH!
Fui tudo que pude responder, nossa aquele pau me comendo e ainda puxando meu cabelo, eu, por mais que brigasse comigo mesmo, queria mais, ele se deitou sobre mim, senti seu peito definido em minhas costas, minha bunda avantajada afastava sua virilha do meu corpo, mas mesmo assim seu pau, enorme, me alcançava, quando dei por mim estava suada, gemendo e começando a ensaiar algumas reboladas. Foi ai que ele se levantou de cima das minhas costas, pegou uma de minhas pernas e a afastou, deixando minha coxa em 90 graus do meu corpo, e enfiou o pau todo, até o talo, me abriu a bunda e eu senti uma cuspida caindo bem em cima do meu cuzinho, e ele espalhava com seu dedo enquanto metia mais, com mais vontade:
-Pedro, (ai) to pedindo para (ah) para! (ai) por favor (ai)!
-Quer que eu pare mamãezinha?
-Ai, quero!
-Para de rebolar no meu pau então sua safada!
Meu corpo já reagia a ele querendo se entregar, eu sentia um prazer na forma de uma onda descomunal subindo pela minha coluna a cada vez que ele empurrava seu pau em mim, foi quando eu apenas fechei os olhos, naquele momento, não existia mais mãe, filho, nada, apenas um homem e uma mulher, cheios de tesão. Pedro me venceu, e eu ia fazer questão de te dar o troféu que ele mereceu.
Ele segurava minha cintura fina com uma mão e ia espalhando a saliva em volta das ruguinhas do meu cu com a outra mão, quando eu comecei a me posicionar de quatro para ele. Quando fiquei, ele pegou em minha cintura com as duas mãos e foi me empurrando seu pau e eu só pude rebolar e gemer, gemia baixo, sentia minha buceta molhada, como nunca esteve, quando Pedro pegou em meus cabelos e os puxou:
-Ai delícia, gostoso!
E com isso ele acelerou as metidas, uma após a outra, e eu ia enlouquecendo naquela situação. Meu corpo pingava suor, minha cama parecia exalar vapor de tão quente, minha boca salivava de vontade de beijar a boca doo meu filho mais velho que amo tanto, e agora, está me provando que além de ótimo filho, é um excelente macho!
-(Ai) Que macho gostoso que criei (ai) meu Deus!
-Aprendi ouvindo você gritando como uma puta com seus namorados!
-Você ouvia (ai) seu moleque?
-Ouvia sim! Vagabunda!
-Batia (ai) punheta ouvindo a mamãe (ahh) dando carinho para outros homens?
-Muita!
-Ah delícia, vem cá, mete!
Senti suas mãos me apertando, sentia ele se contraindo, ai, ele vai gozar, e dentro de mim, o safado vai gozar dentro da mãe, que loucura, e o pior que tudo, naquele momento era tudo que eu mais queria. Logo ele começa a urrar, sinto o primeiro jato, forte, Ele geme e grita, aquela situação me faz gozar quase simultaneamente, um gozo cheio de gritos, gemidos, eu estava toda tremula, sentia meus músculos contraindo e depois muito relaxados, e ele a mesma coisa, ele se deitou sobre meu peito e me mordeu perto do ombro, aquele safado, eu e ele estávamos ensopados de suor e tudo que eu fiz foi chegar meu rosto perto de onde seu braço estava caído e lamber ele para sentir o gosto daquele suor. Logo senti a porra dele escorrendo de dentro da minha buceta, que sensação maravilhosa que há anos eu não sentia, sentir aquela porra escorrendo era a melhor sensação do mundo.
Tivemos nosso primeiro orgasmo juntos, e eu queria mais, muito mais, e logo vi que ele também. Mandei ele se sentar, com as costas na cabeceira da minha cama, então eu fui mexendo em suas bolas. Aproximei minha boca da dele, ele agarrou em minha nuca com os dedos melados da saliva que ele estava espalhando pelo meu cu, fui capaz de sentir o cheiro em sua mão, nossa como aquele cheiro me excitou, aquele cheiro me fez me sentir a mais depravada das mulheres, e a que estava sentindo mais prazer! Logo beijei sua boca, e como beijava bem meu menino, sua língua dentro da minha boca, num combate com a minha língua era algo divino, fantástico, indescritível, mas faltava algo. Logo descobri! Faltava o meu sabor em sua boca. Hora de consertarmos isso.
Levantei-me, e me inclinei na sua frente, e coloquei minha bunda encaixada no seu rosto, e ele sem fazer cerimônia demonstrou muita disposição ao passar a língua entre os lábios da minha buceta. Ele sugava meu grelho com muita vontade, eu rebolava e sua língua me acompanhava. Não demorou muito eu gozar na sua boca.
-Ah cachorro, chupa a mamãe, chupa safado!
Eu comecei uma série de xingamentos e declarações de amor que nem faço ideia mais enquanto um novo orgasmo se aproximava. E ele chegou, e ela gozou novamente na boca de seu filho, que estava com o pau petrificado. Logo, ela sem demora, já se sentou naquele pau e novamente beijou seu filho, dessa vez, não faltava nada, era perceptível o sabor da sua buceta na boca dele, e ele adorou aquilo, logo ele me pós sentada no seu colo. Onde comecei a cavalgar antes mesmo de me recuperar da gozada anterior já estava cavalgando, sentindo aquele pau em minha buceta extremamente sensível já estava algo dolorido, mas ele não se saciava, e não queria contrariar meu filho, depois de dois orgasmos tão maravilhosos, eu fui cavalgando exemplarmente.
Peguei ele pela sua nuca, e puxei seu rosto para meus seios, e ele sem demora os chupou, sugava com força, os apertava, cuspia neles, meus mamilos estavam ficando irritados já, estava minando suor, e meus seios estavam lambuzados de saliva, nossa quanto tesão.
Novamente, ele se sentou na cama, e mandou que eu ficasse de costas pra ele. Agora eu estava à sua mercê e faria tudo que ele me ordenasse, foi quando ele mandou eu descer devagar, com a bunda virada para ele , e assim o fiz. Quando encostei a bunda na ponta do seu pau duro, ele posicionou a cabeça na pontinha do meu cuzinho.
-Ai não filho, por favor.
Ele não respondeu nada, apenas puxou as gavetas do meu criado e na segunda do meio achou um tubo de lubrificante, onde ele lambuzou seu pau, e pegando em minha cintura, me puxou pra baixo:
-Aiiii não por favor, não estou preparada pra dar o cú hoje filho, por favor!
Novamente, ele só soltou um gemido de prazer como resposta, e novamente, eu, mesmo pedindo que não, logo estava rebolando com o pau dele socado em meu rabo, rebolando e mexendo. Não havia limpado ele como se deve para dar ele naquela noite, logo o cheiro dele nos envolveu, mas naquela situação proibida, qualquer elemento fora do padrão só nos atiçava ainda mais, e mais ele queria comer, e mais guloso o meu cu foi ficando. Eu rebolava, remexia, subia e descia, gritava, até chorei algumas lágrimas, até que novamente senti. Seu corpo se contraindo. Vinha mais um jato daquela porra gostosa, e esse inundou o meu cu de leite quente, e ele continuava a socar com força, e novamente, eu também gozei, eu explodi num orgasmo demorado, com o pau do meu filho arrombando meu cú, e o cheiro de nosso sexo pairando sobre a cama só nos deixava com mais vontade, estávamos escorrendo de suor. Logo o pau dele amoleceu e eu parei de tremer depois do orgasmo. Deitei por cima dele e comecei a beijar ele na boca, e senti a porra dele escorrer pelo meu cu, lambuzando minha bunda e molhando minha cama.
Aquele momento foi maravilhoso, eu beijava a boca do meu filho, um dos melhores amantes que já tive, ele me fudeu de toda forma, me usou como seu objeto de prazer, do jeito que eu mais gosto e durante um longo beijo, muito babado, onde um sentia o próprio gosto na língua do outro, logo seu pau novamente ficou duro. Ele ficou de pé em cima da cama, eu não tinha forças pra mais nada, e então ele enfiou o seu pau em minha boca. E eu chupava ela, ele urrava de tesão, eu a lambia, e ele tirava ela de minha boca e a passava em meu rosto suado, que delicia estava o sabor dela, coberta do meu mel e da sua porra e com o gosto do meu cuzinho, estava deliciosa, e eu sugava seu pau enquanto chupava e chupei com vontade até sentir ele se estremecer. Como ele ainda tinha forças?
Foi ai que ele tirou o pau de minha boca, eu somente abri a boca e ele começou uma punheta frenética, acredito eu que com suas ultimas forças, e foi que ele jorrou um ultimo jato, quente, grosso, branco em meu rosto, próximo a minha boca, o segundo foi em cheio dentro da minha boca, depois ele mirou o próximo nos meus seios. Fiquei toda lambuzada e depois de últimos beijos, ele voltou para seu quarto e eu dormi, com sua porra escorrendo de minha buceta e do meu cu. Dormi como uma pedra. Na manha seguinte, acordamos e agimos naturalmente, notei minha filha olhando pra gente como quem segurasse o riso e isso me deixou meio envergonhada, pela primeira vez na vida me envergonho com sexo. Na cozinha, enquanto eu preparava o café, ele veio normalmente, pegou seu copo de leite como de costume, mas dessa vez, ele pegou em minha bunda e roçou o dedo na minha buceta por cima da calcinha, por baixo da camisola.
Esse conto é fictício, quem gostarso deixar o email nos comentários