Oi gente! Desculpem a demora, vamos aos comentários:
- Vitinho, muito bom você ter voltado e muito obrigado pelos elogios, autor perfeito está um pouco longe, hein? HAHAHA. Beijão!
- Marcelo, eu também ri quando estava escrevendo, realmente foi hilária HAHAHAHA. Abraços!
- Danny, HAHAHAHAHA, o negócio tá ruim para o lado deles. Beijos!
- Kaah, a tendência é que a vida do Yego fique com mais tensão ainda, não deixe de acompanhar. Beijão!
- Dioguinho2015, fico muito feliz por você ter gostado. Muito obrigado!
- Gik HAHAHA, coitado não é? Não perca os próximos capítulos para ver as aventuras do Yego hahahaha. Beijos!
- Ruanito, você acertou! Recifenses! Mas não não éramos só nós que "metíamos pau" no trânsito de SP que ainda continua um inferno mesmo com tanto investimento e várias vias para desafogar o trânsito, mas como hoje quase todo mundo pode comprar carro, o resultado é isso nas ruas e avenidas. Abraços!
- Seluh, fico muito grato por você ter gostado, espero que continue acompanhando. Abraços!
- Montezum, não sei se o nome tem relação com a Montanha Russa do Hopi, quando eu fui eu AMEI ela. HAHAHAHA, esse Rodrigo é só zoeira, continue acompanhando. Beijão!
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(+18) ESTE CAPÍTULO CONTÉM CENAS DE SEXO.
— MEU DEUS! O BRINQUEDO PAROU COM A GENTE AQUI EM CIMA, EU DISSE QUE IRIA DAR MERDA, EU DISSE QUE NÓS IAMOS MORRER - Yago se desesperou
— Cala a boca Yago, você fica com essa negatividade e dá nisso, CALA A BOCA - Rodrigo reclamou um pouco alterado.
Quando eu iria falar alguma coisa, eu vi três bombeiros que deviam ser civis vindo em direção da roda. Só espero que não tenhamos que descer de rapel e nem aparecer na tv como: "Jovens ficam presos numa Roda Gigante". Seria humilhante demais.
— SOCORRO! – Gritou – Nos tirem daqui! – Vociferou
— CALA A BOCA YAGO! CONTROLA-SE! – Rodrigo reclamou.
Um dos operadores mandou nos acalmar e já iriam nos tirar do brinquedo.
— NUNCA MAIS EU ENTRO NESSE PARQUE, NUNCA MAIS! – Desabafou
— Ah, deixa de frescura, um homem deste tamanho com medo – Rodrigo Zombou.
— E tu? – Apontou a cabeça para o meu lado
— Eu o quê? – Perguntei
— Não tá com medo que nem aquela gazela, não é? – Perguntou
— Gazela é a sua mãe! – Se defendeu.
— Ei, cale a sua boca antes de falar da minha mãe, primeiro que não mencionei a sua – Apontou o dedo em direção ao meu gêmeo.
— É sério que vocês vão começar a brigar aqui? Olha que eu jogo vocês daqui de cima – Ameacei
Então sentimos que o brinquedo começou a rodar e percebi que estavam tirando gôndola por gôndola, também notei que eram trabalhos braçais de várias pessoas em baixo, já que o pneu que fazia o equipamento rodar não estava funcionando, mas o medo bateu em mim quando o peso que estava em cima da roda começou a fazer efeito já que a mesma não estava equilibrada e de repente o peso desceu numa velocidade anormal fazendo a roda girar praticamente na velocidade da luz motivando o Yago a quase defecar nas calças.
— MAS QUE PORRA É ESSA? SOCORRO! – Gritou agarrando em um dos ferros da gôndola nos fazendo rir.
A roda estava descontrolada, o brinquedo não fazia o giro 360º e sempre voltava tornando isso várias vezes, é a lei da física.
— Esse brinquedo não vai parar? – Já estava começando a ficar entediado esperando o brinquedo estacionar, enquanto o Yago já estava um pouco mais tranquilo.
Por incrível que pareça, o pneu voltou a funcionar, acho que teve uma espécie de "PANE" no motor, não sei, então o operador (Que era até bonitinho) foi desembarcando calmamente nos desculpando, quando chegou à nossa cadeira Yago praticamente saltou no ar.
— TE FODE! Nunca mais entro numa Roda Gigante – Falou
— Isso aconteceu por causa de você com essa sua fobia de altura, cara de pato – Rodrigo Zombou.
— Bichinho. Você tá bem Yago? – Luíza se preocupou.
— Quase morri, mas tudo bem – Respondeu.
Então aproveitamos para comer alguma coisa na Praça de Alimentação do Parque de Diversões, em seguida descansamos um pouco e fomos até um brinquedo que foi recém-inaugurado e seu funcionamento era um pouco parecido com a da Barca, só que o brinquedo subia a uma altura que era o dobro que geralmente uma Barca sobe.
— Vamos Yago! – Chamei.
— Eu não vou num troço desses nem colocando uma arma na minha cabeça – Exagerou.
— Mas esse é bem radical Yago, vamos você vai gostar – Luíza o aconselhou.
— Por isso mesmo que não vou, é muito radical para o meu gosto – Falou.
— Então tá, fica aí covarde, mulherzinha e gazela! Isso que tu és – Rodrigo Zombou.
— Deixa o cara! Yago você fica aqui esperando a gente – Joabson falou olhando para ele.
— Quer saber? – Perguntou.
— Hã? – Perguntei confuso.
— Eu vou neste caralho! – Se decidiu levantando e indo em direção ao brinquedo fazendo todos gritarem.
Nós todos já estávamos posicionados em cada cadeira com uma espécie de colete que servia como trava, logo começou a tocar The Time do The Black Eyed Peas e o brinquedo começou a rodar iniciando seu funcionamento, enquanto Yago estava super empolgado gritando.
...
— Aquele brinquedo foi feito por satanás, eu tenho certeza!
Yago reclamava com a cara enfiada num vaso sanitário dentro do banheiro do parque. Já fazia pelo menos MEIA HORA que ele estava agarrado ali, enquanto eu e o Rodrigo esperávamos atrás dele encostado na pia do sanitário.
— Você tem problemas cara, agora eu tenho certeza – Rodrigo falou.
— Cala a boca! – Yago brandou voltando a vomitar mais uma vez.
...
Alguns dias depois...
JOABSON:
Eu estava no meu apartamento sozinho jogado no sofá com o controle na mão passando alguns canais da SKY procurando algum filme que preste, por que tem dias que não passa NADA, eu disse NADA que preste, a gente paga tão caro para não ter um filme interessante, por isso que providenciaria logo um aparelho que grave para eu gravar alguns filmes para assistir depois. Enquanto pensava nisso o interfone toca e eu vou até a cozinha atende-lo.
— Oi seu Valdomiro!
— Quem?
O que ele está fazendo por aqui?
— Tudo bem, pode mandar subir, obrigado!
O que ele quer comigo? Depois de quase um ano ele vem como se nada tivesse acontecido.
— O que você quer? – Perguntei abrindo a porta.
— Poxa, é assim que você me recebe? – Perguntou fazendo-se de decepcionado.
— Eu devia receber com Óleo de Peroba para esfregar nessa sua cara de pau de vir aqui depois de tudo que você me disse, você pensa que eu não esqueci? – Falei.
— Eu não sabia que você era tão sensível assim Joabson - Disse
— A questão não é a minha sensibilidade, a questão foi você ter me tratado feito um lixo, feito um qualquer, ou melhor, feito uma PUTA.
— Porra Joabson, você sabia que eu estava com você só por diversão, só para fazer coisas mais liberais que para fazer com mulher é complicado, você que entendeu errado – Se defendeu.
— Ah claro, me deixa lembrar o que você falou para mim...
— Joabson, vim aqui para te dizer que não quero ter nenhum tipo de relação com você, esse negócio de ficar te comendo pode dar alguma merda no futuro e não quero me arriscar, cê sabe que eu estou ficando com uma garota aí, então não é por nada não, mas evita qualquer tipo de aproximação comigo, eu gosto muito de você, mas não quero ninguém inventando nada ao meu respeito, já que eu gosto mesmo é de mulher – Falei imitando sua voz.
— Cara, você lembra cada palavra – Falou espantado.
— Claro meu amigo, você acha que essas palavras não me atingiram? Eu até não nutria nada com você, sentia no máximo um carinho e acho que nem isso você sentia por mim, só queria transar comigo, testar sua virilidade e nada mais.
— Eu admito que pisei na bola e que falei merda – Falou de cabeça baixa.
— Você foi um filho da puta, isso sim, em pensar que você é...
— Eu vim aqui para exatamente para te pedir desculpas – Interrompeu pegando na minha mão.
— Se for isso – Olhei para as mãos dele na minha – Já pode ir embora!
— Jô! – Implorou
— Vá pela sombra! – Apontei a minha mão para a porta.
Então ele me olhou e saiu, em seguida fechei a porta e fiquei olhando para ela, tudo o que estava começando a sentir por ele naquela época veio com tudo, comecei a balançar a cabeça.
— Não, agora não, depois de tanto tempo, não Joabson, pensa em outra coisa – Disse para mim mesmo saindo de perto da porta.
— Com certeza, pense em outra coisa, pense em MIM – Falou.
Eu olhei para aquela cara de pau dele com seu corpo encostado na porta e depois a trancando.
— Isso é invasão, sabia? Eu poderia chamar a polícia agora – Ameacei.
— Eu não sou a polícia – Aproximou-se – Mas eu posso ser o seu bombeiro para apagar esse seu fogo com a minha mangueira.
Apesar do trocadilho inútil, meu pau fisgou de baixo da cueca com o que a gente poderia fazer naquela sala. Quando eu iria falar mais alguma coisa, me surpreendi com ele me pegando fortemente pela cintura e me arrastando até a parede próxima a porta, ele ficou me encarando com aqueles olhos penetrantes e seu rosto se aproximava cada vez mais, meu coração bateu mais forte pensando que ele finalmente iria me beijar, mas ele começou a cheirar meu pescoço, morder minha orelha falando muita putaria.
— Ahhhhhh Joabson – Gemeu – Meu Joabson – Mordeu a minha orelha – Você não sabe o quanto eu senti falta disso – Falou esfregando seu volume na minha coxa desnuda.
— Aquelas vadias cansaram de você e veio atrás de mim para satisfazer-se? Ou melhor, você não gostava de mulher? – Provoquei.
— Ninguém cansa desse gostoso aqui – Falou dando uma tapa na minha cara – Agora você vai dar um tratamento especial no meu pau que só você sabe dar, há muito tempo ele não sabe o que é isso.
Ele foi pressionando minha cabeça com as suas duas mãos para baixo me fazendo ficar cara a cara com sua bermuda estufada.
— Eu não deveria fazer isso, mas você é irresistível. Quer saber? Foda-se! – Falei mordendo o contorno do seu pau pulsando sob o tecido da bermuda.
Eu estava louco de tesão mordendo aquele volume considerável por de baixo da bermuda, então calmamente fiquei alisando o seu pau o provocando.
— Vai meu tesão! – Falou alisando meu cabelo – Faz daquele jeito que seu macho adora.
Então abri o zíper bem devagar e fui abaixando sua bermuda expondo aquela cueca Box apertada recheada com o seu pênis duríssimo apontando para a direita, era uma visão maravilhosa.
— Bota ela pra fora, Jô – Implorou.
— Não sei, será que você merece? – Torturei.
— Por favor, não me tortura, brinca um pouquinho com ele – Falou passando a mão no seu próprio pau.
Eu segui o torturando, comecei a lamber o pau dele sob a Box começando a subir até os pelinhos formados abaixo do umbigo chamado de "Caminho da Felicidade", continuei subindo lambendo aquela barriga branca e parei nos gominhos, fiquei ali mordendo e lambendo. Quando cheguei ao seu pescoço ele se arrepiou todo e passou a me abraçar, fui lambendo e mordendo seu pescoço até chegar à sua bochecha e comecei a beija-la, alcancei o canto da sua boca, mas ele virou para o lado me deixando frustrado.
— Você sabe, eu não curto beijo, só sexo – Avisou.
— Minha vontade é de mandar você tomar no cu, mas você me enlouquece – Falei o vendo gargalhar.
Mas para a minha surpresa, ele deu um selinho em mim.
— É o máximo que eu posso fazer – Disse sinceramente.
Então fui direto a sua cueca e a puxei, arrastando-a até os joelhos dele, então eu vi aquela jeba dele dando um salto exalando sua virilidade masculina. Aproximei meu nariz e cheirei aquele pau branco lindo dele que devia medir entre 18 e 19 cm com algumas veias expostas, tinha um cheiro de sabonete misturado com cheiro de urina me deixando cada vez mais excitado e louco para abocanhar aquela rola.
— Senta no sofá – Ordenei.
— É pra já – Obedeceu.
Ele ficou sentado com as suas pernas enormes bem abertas se deixando a disposição para eu fazer o que quisesse com ele. Ajoelhei-me na sua frente e fiquei alisando aquelas coxas maravilhosas e vendo seu pau que parecia crescer cada vez mais que o tocava com o prepúcio abaixado expondo aquela cabeça linda brilhando e saindo um pouco de líquido pré-ejaculatório.
— O que está esperando bebê? Olha ela – Pegando no pau – pulsando e desejando entrar na sua boca.
— Você não tem ideia do que provocou em mim - Falei
— Então eu quero saber o que provoquei em você. Cai de boca! - Ordenou.
Continua...
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E aí galera! Quem será esse rapaz misterioso que está na casa do nosso querido Jô?
Não esqueçam de me ajudar. Acompanhem, votem e comentem.
Beijo grande!