Já sou razoavelmente conhecido mas, para quem não me conhece ainda :
Sou psquiatra, psicoterapeuta e parte de minha clientela é de pessoas que tem problemas, de alguma maneira, relacionadas a sexo.
Posto alguns casos para testar minha capacidade literária, pois sou portador de uma grande quantidade de casos interessantes, alguns (a maioria) dei boa solução, outros não pude dar a melhor das soluções.
Não posso usar meu nome nem os nomes das pessoas que confiam em mim, por isso uso nomes, datas e locais fictícios.
Há uns tempos atrás travei contato uma leitora de meus contos.
Depois de algumas trocas de recados, secundadas por conversas via MSM, marcamos um encontro e nos conhecemos no ambiente de um shopping.
Acabamos um simpatizando com o outro e novo encontro aconteceu, em realidade ela queria saber como um psicoterapeuta atuava
Ela confessou ter um problema que a afligia a qual ela só podia contar para um padre no confessionário ou a um psicólogo em seu consultório.
Acabou virando minha cliente.
No decurso do seu tratamento ela contou sua história, dentro da qual estava contido o seu problema.
Mesmo antes de terminarmos o tratamento, falando sobre minhas histórias publicadas, ela não somente consentiu que eu relatasse seu caso, mas me cobrou isso.
Logicamente nomes, datas e locais são fictícios e, se houver semelhanças com outras história reais, será mera coincidência.
O RELATO É DELA
Sou médica/anestesista, tenho mais de quarenta anos, divorciada.
Tive uma educação muito repressiva por parte da minha mãe e bastante tolerante por parte do meu pai.
Me casei. teoricamente virgem, com 19 anos.
Digo teoricamente pelo seguinte:
Eu sempre gostei por demais do meu pai, ao ponto de provocar ciúmes por parte da minha mãe.
Gostava de ficar no seu colo e adorava quando ele me abraçava por trás e me apertava contra ele.
Nunca vi maldade ou malícia nisso até minha mãe nos proibir de fazer isso : tanto de eu sentar em seu colo como dele me pegar por trás e me abraçar.
Só depois de uns meses a gente se reprimindo é que, forçando a memória, lembrei que quando ele me abraçava por trás eu sentia em minhas nádegas um volume oriundo do meio das pernas dele.
Algumas das vezes que sentei em seu colo eu também senti esse volume mas, antes da proibição da minha mãe, eu nunca tinha me dado conta desse volume.
Procurando motivos para a proibição dela é que eu lembrei desse detalhe.
Eu, na minha infância e pré adolescência, fui muito frágil, física e emocionalmente, tinha um nível de dor muito baixo, qualquer dor de cabeça me derrubava.
Desde que fiquei mocinha fui acometida de cólica menstrual bastante forte e dolorida.
Todo mês, à época, eu caia de cama.
Novalgina, Buscopan ou Lisador provocavam melhoras.
Sempre que acontecia essas cólicas era meu pai que ficava preocupado e procurava meios de aliviar minhas dores.
Passava, as vezes, horas comigo, segurando em uma das minhas mãos, me dando apoio moral até que eu adormecesse ou as dores cessarem.
Em um dia, estávamos os dois sozinhos em casa e a Novalgina não fazia efeito.
Eu comecei a chorar por causa da dor.
Querendo me consolar ele largou minha mão e deitou ao meu lado.
Eu virei de costa para ele e pedi para ele me abraçar.
Nos encaixamos de conchinha e eu me apertei contra ele, ele correspondeu e comprimiu seu corpo contra o meu.
Eu vestia uma combinação ou camisolão, não me lembro bem, e uma calçola por baixo.
Estava forrada com um Modess.
Senti em uma das minhas nádegas o tal volume.
Isso distraiu minha atenção, a dor foi diminuindo até se tornar suportável.
Mas o volume na minha nádega me incomodava, me ajeitei e fiz com que o encaixe ficasse melhor, ou seja, no meio das nádegas.
Mantive meu corpo, ou melhor, minhas nádegas, bem colado ao volume que eu sentia.
Uma das suas mãos, que antes estava nos ombros, passou para minha cintura.
Essa mão parecia que me puxava de encontro ao seu corpo.
Empurrei meu corpo para trás e me apertei contra ele.
A mão passou a apertar minha cintura.
Adormeci desse jeito, ele levantou, saiu e foi cuidar da sua vida.
Horas depois a eu acordei e a dor ameaçando voltar.
Chamei por ele, era meio da noite e mamãe estava dormindo que roncava.
Ele veio e se encaixou em mim e eu me comprimi contra ele.
O encaixe de seu volume entre minhas nádegas aconteceu novamente.
Ele passou o braço sob minha cabeça, cruzou ele pela minha frente foi se apoiar no meu braço do outro lado do corpo.
O seu braço livre levou sua mão na minha cintura.
Eu passei a querer que ele me abraçasse com mais força, queria ele ainda mais colado em mim.
Assim a dor parecia diminuir.
Peguei sua mão, que estava no meu braço, e a guiei para cima de um dos meus seios, meu seio esquerdo.
Meus seios ainda eram meio pequenos mas já dava para segurar.
Eu estava sem sutiã, só a camisola separava a mão dele desse meu seio.
Engraçado, mas não foi por maldade ou malícia que fiz isso.
A mão dele no meu seio me confortava mesmo, era como se estivesse sobre o meu coração.
Eu de vez em quando dava uma mexida com as “cadeiras” para sentir seu volume no meio dela, e sentia.
Em determinado momento ele largou meu seio percebi que aquele achego, naquele dia, estava terminado.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Mas tudo voltou a acontecer no mês seguinte, igualzinho.
Mas, nessa vez seguinte não foi só isso que aconteceu.
Era dia, estávamos sós em casa, o que acontecia bastante pois seu horário era flexível e o de mamãe era fixo.
Depois que ele se encaixou em mim e segurou meu seio senti que o encaixe em minhas nádegas estava mais acentuado, senti o volume mais destacado e mais firme.
Achei melhor desse novo jeito, sentia mais ele em mim.
Depois de alguns minutos com esse encaixe melhor ele tornou a se afastar e a largar meu peito, só que dessa vez ele saiu fora mesmo.
Novamente, intimamente, lastimei.
Não entendi nem aceitei a hesitação dele
Mas as cólicas haviam parado.
Outro mês se passou e quando chegou minha nova menstruação e começaram as cólicas de novo, eu dramatizei.
Novamente só nós dois em casa, sozinhos, (papai e mamãe trabalhavam fora e os seus horários não eram coincidentes) e novamente, a meu pedido, meu pai veio me “consolar”.
Eu pedi isso para ele.
O encaixe acontecido um mês antes me deixou com saudades.
Cochichos de coleguinhas minhas sobre sexo despertaram em mim curiosidade.
Só aí que eu, percebi, que poderia estar provocando papai sexualmente.
Maliciei e daí nasceu um certo desejo.
Quando ele encostou em mim e seu “volume” se encaixou entre minhas nádegas senti o prazer que já tinha sentido antes, mas não tinha maliciado
Mas maliciando se tornou ainda mais gostoso.
Uma coceira começou no derredor do meu anus.
A vulva também começou a coçar.
Me arrebitei mais mostrando para ele que eu estava gostando e aprovando o que ele estava fazendo.
Mas, fora as encoxadas não fizemos mais nada, no melhor, ele saiu fora de novo.
Mais tarde, mais madura, cheguei a conclusão que ele estava em crise de consciência.
Éramos pai e filha.
Eu também sabia que nessa relação havia algo de errado, algo de proibido, que não podia ser contado nem comentado com ninguém.
Mas e também, não via nada de errado.
Era só meu pai me agradando e eu me sentindo agradada.
Meu pai era meu amor, meu herói, meu namorado.
Por mais dois ou três meses isso se repetiu mas, quando minha vontade estava maior ele parava esaia fora!
Eu resolvi ser mais atrevida.
No mês seguinte eu me antecipei e, antes que minhas regras chegassem eu fingi que já estava com dor e pedi para ele me abraçar como vinha acontecendo nos últimos meses.
Me preparei antes e coloquei uma calçola da minha mãe, bem folgada em mim e vesti uma camisola mais curta.
Ao deitar, subi a camisola deixando metade das minhas coxas livres.
Quando ele se abraçou a mim, sua mão correu minha perna percebeu a camisola levantada.
Sua mão subiu pelas minhas coxas e chegou em minhas nádegas.
Ele deixou ela por lá um pouco.
Percebeu a calçola folgada a ponto de seus dedos alcançarem o meio do meu rego através do buraco das pernas.
Ele percebeu que havia um acesso ao meio das minhas nádegas.
Aí, uma coisa quente avançou raspando a parte de baixo das minhas coxas, não tive dúvidas que era seu pênis.
Ou a camisola subiu sozinha ou ele a suspendeu sem que eu percebesse.
O pênis dele, duro e quente alcançou o entremeio das minhas nádegas.
Ele se afastou um pouco e eu logo temi que ia se afastar mais uma vez mas, desta vez, isso não aconteceu.
Sua mão voltou às minhas coxas.
A calçola folgada permitiu que seus dedos chegassem ao entremeio das minhas nádegas, ao fundo do “vale” entre elas.
Seus dedos deslizaram por ele provocando cócegas e desejos em mim.
Sua mão deslizou pelos meus quadris e aumentou a folga da calçola.
Facilitei no que pude erguendo meu corpo e meus quadris, com isso mostrando minha anuência.
Senti novamente aquela coisa quentinha, morninha, macia, meio molhada avançando para o meio das minhas nádegas e invadindo-as.
Essa coisa avançou até colar junto do meu anus.
Percebi sua intenção e me ajeitei, me arrebitei de tal modo que o negócio dele ficou bem colado a minha entrada traseira.
Achei uma delícia.
Era seu pênis, eu não tinha dúvidas.
Ficou por ali um pouco apertando, como que querendo entrar em mim e eu torcendo para que isso acontecesse.
O pênis dele deslizou para o meio das minhas coxas e, agora ficou raspando minha vagina.
Gostei, adorei, achei uma delícia aquela cocegasinha na beirada da minha vagina.
Por sorte eu ainda estava sequinha, ou seja, eu ainda não estava menstruada.
Seu pênis ficou entre minhas coxas, enfiado de trás para frente e raspando a entrada da minha vagina, as vezes raspando também na parte externa do meu clitóris.
Foram momentos deliciosos, de muito prazer para mim, mesmo.
Eu abraçada, enlaçada, contida e até subjulgada por ele eram, para mim, motivo de um prazer indescritível.
Depois de cerca de uns quinze minutos senti o meio das minhas coxas ficar mais quente e percebi que estava molhado, melecado.
Ele falou ao ouvido:
É melhor você ir ao banheiro se lavar e se limpar, fiz sujeira no meio das suas pernas.
Dito isso levantou-se e saiu.
Eu fiquei decepcionada, chateada, frustrada,
Queria que ele ficasse grudado em mim pela tarde inteira.
Por outro lado fiquei contente : Foi a primeira vez que um falou com o outro durante esses nossos encontros.
Foi pouco, só ele falou, mas serviu para “quebrar o gelo”.
Fui me lavar como ele falou, percebi que minha regras tinham chegado, coloquei um forro e voltei para a cama.
Ele já tinha ido se lavar e se trocar para sair e ir trabalhar.
Durante meses seguidos esse nosso “achego” continuou acontecendo, só durante o período que antecedia a minha menstruação ou logo no começo dela.
Eu tinha o cuidado de me lavar bem antes e colocar o forro (naquele tempo uma pequena toalha) só tapando a frente para que o pênis dele pudesse entrar e deslizar entre minhas coxas.
Comecei a ficar o mês inteiro torcendo para chegar o dia previsto e eu poder sentir aquele calorzinho nas minhas partes mais íntimas.
Minhas cólicas sumiram como que por encanto, eu não tinha mais medo delas, ao contrário, ansiava pelo dia da sua chegada e ter meu “achego” com papai.
Mas eu continuava representando, fingindo ter dores, só para tê-lo me abraçando e ter seu pinto, primeiro colado ao meu cuzinho, depois “coçando” minha vagina.
As repetições fez com que o tempo entre ele se ajeitar atrás de mim e colocar eu pênis na porta do meu ânus diminuísse muito, mas o ritual sempre era cumprido, a calçola servia como absorvente do esperma dele.
Toda vez eu torcia para seu “negócio” entrar no meu anus, eu ajudava, empurrava minhas nádegas para trás, mas nada.
Ele tentava, tentava, mas acabava escorregando e não entrava, então ele desviava para o meio das minhas pernas e continuava fora mesmo.
Fora era quentinho e gostoso, diminuía e até tirava a coceirinha mas tê-lo dentro era minha vontade maior.
Mesmo havendo a promessa não falada de escondermos de todos esses achegos, nossa intimidade e nossos agrados mútuos aumentaram bastante.
Eu já me preparava antes, me higienizava e usava um forro menor, feito com pedaços de uma toalha velha, depois do uso jogava fora.
O amor de um pelo outro era cada vez maior.
Meu gosto pelos seus amassos eram causados também pela vontade íntima de me sentir dele, dele ser mais meu, vontade de vencer minha mãe e “roubar” o homem dela.
Roubar emocionalmente falando, “roubar” seu amor, ele gostar mais de mim, dar mais atenção a mim do que a ela.
Lá pelo sexto ou sétimo mês que esses nossos achegos aconteciam eu resolvi mudar as coisas.
Quando estava para chegar a época da minha menstruação, quando deveriam acontecer as cólicas (que, as vezes, já não aconteciam), eu fingi que já estava com as dores e chamei meu pai para aplacá-las, do jeito que vinha fazendo nos últimos meses.
Só que eu fui para a cama já sem calcinha e com uma combinação bem mais curta.
Quando ele tirou seu falo para fora e procurou minhas calçolas para abri-las ou abaixá-las, me achou já com a bunda livre.
Quando ele colocou sua mão sobre o meu peito eu, com uma mão a segurei por lá.
Quando ele encaixou seu pênis na entrada do meu reto, eu ergui uma das minhas pernas, separando bem uma da outra.
Enfiando uma das minhas mãos pelo meio delas alcancei o seu “negócio”.
Segurei “ele” com a ponta dos médio e anular, me ajeitei melhor e o trouxe direto para minha vagina, fiquei segurando ele lá e não deixei ele escorregar.
Fui pela primeira vez penetrada.
Apesar da pequena dor, sentir ele dentro de mim foi uma vitória, uma glória.
Me mantive na posição até sentir que a penetração tinha se consumado, não inteiramente, percebia isso mas, pelo menos parcialmente, ele estava dentro de mim.
Se me perguntarem se doeu, doeu.
Mas o prazer de me sentir mulher era muito maior.
Eu tinha conseguido meu intento.
Não por inteiro ainda, mas mais da metade do caminha estava vencido.
A partir daquele dia, durante todo o correr do mês, cada vez que eu estava a sós com minha mãe eu sentia aquela sensação de ser vitoriosa.
A partir desse dia fiquei mais caseira, mais obediente e carinhosa com minha mãe. Até mais estudiosa eu fiquei.
No mês seguinte aconteceu a mesma coisa só que dois dias depois que as minhas regras terminaram.
Eu escondi o fato dele.
Quando ele se achegou para sufocar as dores que eu fingia estar tendo, o pênis dele novamente se encaixou e ficou lá até ele se dar por satisfeito.
Obviamente ele percebeu minha manobra desde o principio.
Três meses após nos tornamos amantes de fato, começamos a fazer sexo a intervalos menores e cada vez mais aberta e atrevidamente.
Um dia, ao chegar da escola, ele já estava em casa escrevendo na mesa da sala.
Fiz ele afastar a cadeira e sentei no seu colo.
Passados uns momentos, ele talvez até desorientado pelo meu procedimento, pegou na minha cintura por sob a blusa.
Eu quando sentei em seu colo quis só lhe fazer um agrado mas, sua mão na minha cintura nua me provocou.
Não tinha sentido seu volume ainda, passei a percebê-lo.
Sua mão subiu por debaixo da minha blusa e chegou nos meus seios, ainda por cima do sutiã.
Apertou os dois ao mesmo tempo, isso me “acendeu”.
Dei uma reboladasinha e encaixei melhor seu volume ao meio das minha nádegas.
Suas mãos forçaram o sutiã para cima, ele subiu e ele pegou os dois seios nas mãos, eu recostei nele e deixei ela apertar meus peitos a vontade.
Ele, ao meu ouvido, falou para eu tirar as calcinhas.
Obedeci.
Ele, por sua vez, também tirou as calças e a cueca.
Ao querer voltar a sentar no seu colo percebi que ele estava com outra intenção.
Me contendo ele falou para eu ir me abaixando devagar.
Senti meu anus tocado.
Eu já havia conversado sobre sexo anal com algumas amigas minhas, todas disseram que a iniciação é dolorida.
Me predispus a essa prova.
Disseram também que era melhor quando se usava algum gel lubrificante, no meu caso o “lubrificante” seria cuspe mesmo.
Meu pai devia saber o que estava fazendo.
Continuei abaixando o corpo devagar e deixando o pinto dele entrar em mim por essa outra via.
A penetração foi lenta mas foi muito, muito doida.
E doeu mais ainda o tempo que ficou dentro, com ele mexendo.
Mas aguentei, gemendo, quase chorando de tanta dor, mas aguentei.
Doeu bem mais do que quando fui penetrada a primeira vez, na frente.
A mando dele ergui um pouco o corpo apoiando minhas mãos na mesa da sala, onde estávamos, e ele chegou ao seu gozo.
Quando fui ao banheiro me lavar percebi um pequeno filete de sangue, isso além da dor provocada pela água gelada batendo na fissura aberta em meu anus pelo seu pinto.
O sangue visto era consequência dessa fissura que falei.
A partir daí, eu e meu pai, passamos a transar toda semana, normalmente nas quintas-feiras, a tardinha, depois que ele chegava do serviço e eu da escola.
Sexo anal demorou duas semanas para ser repetido, depois virou rotina : semana sim, semana não.
Continuou doendo por muito tempo, demorou para meu anus lacear e eu para me acostumar.
Tínhamos entre as seis e as sete horas da noite para nos satisfazer, era suficiente.
Eu demorei uns três meses para ter meu primeiro orgasmo.
Se eu já gostava de transar com ele sem ter, nem saber, o que era orgasmo, imagine depois que nossas transas passaram a terminar só depois de eu ter dois a três orgasmos.
Tinha dezesseis anos e continuava achando, para mim mesma, que não estávamos fazendo nada de anormal, por mais que eu ouvisse gente se referir com horror a incestos.
Achava que o que fazíamos não era incesto, já que era feita a minha vontade e não havia nada forçado.
Nossas transas já tinham saído da cama e tinham ido para o sofá da sala.
No sofá as posições e as possibilidades são muito maiores, o sexo é muito mais explícito.
Em vez de fazermos deitados, de ladinho, eu passei a ficar de joelhos, de quatro no assento do sofá.
Era mais prático, mais rápido e mais direto.
A penetração também era total.
Aconteceu de um dia eu estar com uma complicação intestinal, mas não queríamos ficar sem nos relacionar intimamente.
Ele deitou no sofá, pediu para eu deitar também, de frente para ele.
Fiz isso.
Ele tirou o pinto para fora das calças, sem tirá-las, pegou minha mão e me fez segurá-lo.
Encobrindo minha mão com a sua mão, me ensinou como masturbá-lo.
Aconteceram outros impedimentos (minhas regras) e outras situações e essa “solução” foi usada outras vezes.
Como nossas transas era sempre feitas com ele atrás e como o sexo anal se repetiu outra vezes, ele começou a me masturbar enquanto me possuia.
Enquanto ele punha atrás, também me masturbava.
Quase sempre eu gozava uma segunda vez.
Depois que ele começou a me estimular com as mãos eu passei a ter muito mais prazer.
Ele sempre me tratou com reserva, nunca forçou nada, nem quando fizemos anal na primeira vez, eu sempre gostei de dar para ele.
Logicamente, com o tempo e com as repetições meu anus e minha vagina foram cada vez mais se adaptando ao seu pinto e ficava, para mim, cada vez mais gostoso.
Comecei eu a me masturbar enquanto ele me comia, aconteceram várias vezes de eu gozar “dentro”, com o pinto dele e gozar “fora” me masturbando.
Simultaneamente !
A vida foi passando, o tempo foi passando, eu ganhando idade e me relacionando com outras pessoas.
Arrumei um namorado, noivei e casei.
Um mês antes do casamento fiz uma “himenplastia”, isto é : fiz uma “restauração do hímen.
Aí paramos de transar.
Casei “virgem”, ou quase isso.
Enquanto casada respeitei meu marido e nunca o trai.
Mas nosso relacionamento não deu certo e, alguns anos após nosso casamento aconteceu o divórcio.
Me mantive sem me relacionar com homem nenhum, até achar alguém que me encantou.
O terceiro homem de vida aconteceu dois anos após estar divorciada.
Não deu certo também.
Depois aconteceu o terceiro, o quarto e o quinto. Nunca nenhum deles, nem meu ex-marido nem os que o seguiram, conseguiu me proporcionar um orgasmo. Acabei desistindo de tentar.
Orgasmo só tive com meu pai mesmo.
Conseguia quando, sozinha, me masturbava.
Perdi minha mãe e, com meu pai viuvo e só, achei melhor eu e minha filha, irmos morar com ele.
Medida de economia inclusive.
Meu pai hoje tem mais de sessenta anos, é doutor e professor em sua especialidade, sempre foi um homem comportado e de muito bom conceito.
Nossa história sempre se manteve completamente escondida, tabu total em nossas conversas.
Eu tenho e sempre tive uma admiração muito grande por ele.
OUTRA HISTÓRIA
REMEMORANDO :
Por sofrer muito com cólicas menstruais, nossa personagem achava conforto no carinho do pai que, por sua vez, não sabia o que fazer para aliviar as dores da filha.
Do pegar na mão mostrando solidariedade ao abraço carinhoso e sem intenção dado pelo pai por trás foram meses.
Do contato, vestidos, entre a virilha dele e as nádegas dela e esse mesmo contato, sem nada interpondo também foram meses.
Do contato físico sem nada interpondo até “as vias de fato” foram, novamente meses.
Depois foram de três a quatro anos comportando-se como amantes.
Ela se casou, descasou, teve outros homens e, nunca mais se sentiu sexualmente recompensada.
Ficaram sem se tocar uns quinze anos.
Ele enviuvou, ela permaneceu divorciada sem ninguém.
Parecia tudo morto, tudo no passado, resolveram voltar a dividir o apartamento, cada um em seu aposento.
AìDepois de estarmos morando juntos cerca de seis meses aconteceu um congresso em Campos do Jordão, onde e quando ele iria fazer uma palestra.
Na reserva ele pediu um apartamento com duas camas mas houve um engano e nos deram um apartamento com uma cama de casal (deduziram, pelos sobrenomes iguais, que éramos marido e mulher). Como não havia mais vagas acabamos aceitando a situação.
Ajeitamos as coisas, saímos para dar passeio, almoçamos no próprio hotel, nos arrumamos e fomos para a palestra.
A palestra terminou eram mais de seis e meia da noite.
Voltamos ao hotel, tornamos a trocar de roupa e saímos para jantar.
Até então nos preservamos, um do outro, sem nenhuma dificuldade ou esforço.
Fomos ver a apresentação de uma orquestra de câmara e depois fomos a um restaurante muito bonito e aconchegante, com piano e violino, esticamos um pouco por lá e acabamos exagerando no vinho.
Na volta ao hotel eu, na pressa de ir depressa para debaixo das cobertas, pois o frio lá é permanente, me deitei com um pijama de malha bem folgado e sem calcinha, era e é como eu durmo sempre.
Ele deitou quase em seguida e, automaticamente, como se fosse um costume, nos encaixamos.
Ele atrás e eu na frente.
Fazia bastante frio.
Quando eu casei, vinte anos atrás, eu tinha quarenta quilos. Hoje peso mais de sessenta, tudo em mim cresceu.
Ele continuou igualzinho, idêntico, só o rosto mudou um pouco.
Distraidamente eu me colei nele de costas.
Esqueci que era sua filha e/ou meu subconsciente me traiu.
Como nos tempos de menina, meu consciente, minha consciência, não acusou nada errado.
Ele se encaixou atrás de mim, o mesmo deve ter acontecido com ele.
Senti o volume do pênis dele quase no meio das minhas nádegas, ainda guardado.
Fiquei um tempo quieta e ele também.
Dei uma pequena mexida com as nádegas, melhorando o encaixe.
Senti o volume aumentar,percebi ele tendo uma ereção.
Permaneci quietinha.
Ele desencostou de mim e depois voltou a encaixar no meio das minhas nádegas, já pressionando um pouco.
Percebi que ele estava com o pênis liberto.
Comecei a sentir minha vagina esquentar e ficar úmida, permaneci imóvel.
Ele se afastou e baixou a calça do meu pijama.
Já falei que estava sem calcinhas.
O pênis dele, lubrificado de alguma maneira, acho que com cuspe e penetrou direto entre minhas nádegas e foi direto para a entrada do meu anus.
Mostrei que estava percebendo o que ele estava fazendo mexendo levemente o corpo, provocando fricção do pinto dele com a junção das minhas nádegas, hoje mais volumosas do que antes.
Novo recolhimento do pênis dele, nova lubrificação e a volta dele, agora na entrada da minha vagina.
Não precisou fazer muita força para me penetrar, “ela” já tinha experimentado outros pintos em muitas outras oportunidades anteriores, lembrei dos tempos antigos e lastimei não sentir a dor que eu sentia antigamente.
Eu já estava tão molhada que sentia escorrer por uma de minhas coxas.
Ele se ajeitou e se apertou mais contra mim, tentando uma maior penetração, ele agia de maneira meia tímida.
Resolvi colaborar mais.
Levantei a perna que estava do lado de cima e me movimentei a modo que o pinto dele entrasse inteiramente.
Ele entendeu e pressionou entrou tudo que podia, ficamos completamente colados um no outro.
Uma delícia !
Comecei a ser possuída.
A cada estocada mais minha sensação aumentava.
Me dobrei um pouco mais, e ergui uma das pernas separando mais uma da outra e, consequentemente, abrindo mais espaço para ele.
Senti suas coxas em minhas coxas e sua virilha em minhas nádegas, percebi que ele chegou ao seu limite.
Abaixei devagar a perna e ele continuou me fodendo.
Uma de suas mãos entrou sob meu braço e alcançou um dos meus peitos.
Uma de minhas mãos chegou ao meu grelinho e comecei a massageá-lo de leve.
Como antigamente.
Foi a coisa mais gostosa que já tinha acontecido comigo nos últimos anos.
Tive de me segurar, me conter, para permanecer parada e em silêncio.
Foi o primeiro e real orgasmo que experimentei, desde que eu tinha parado de dar para ele.
Percebi que ele também havia terminado porque ele tirou de dentro.
Nos lavamos separadamente, e voltamos para a cama.
Tornamos a nos encaixar mas não dormimos de imediato.
Ele continuava a segurar um dos meus peitos e, de vez em quando, dava uma amassada nele.
Ele comprimia meu peito com a mão e comprimia a mão contra meu peito.
Uma bela mistura de carinho e sexo.
Adormecemos desse jeito sem nos aperceber.
Acordei no dia seguinte ele ainda estava dormindo, estávamos separado.
Estava frio fora dos cobertores mas tive de levantar para ir ao banheiro.
Fui e voltei,
Minha movimentação na cama deve tê-lo acordado.
Ele também foi e voltou.
Estava frio fora dos cobertores
Ainda não eram oito horas e não tínhamos nenhuma atividade programada para antes das dez horas.
Voltamos a nos “encaixar”.
Sua mão voltou ao meu peito.
Estava gostoso os dois corpos colados, o frio do ambiente e o calor debaixo dos cobertores servia de “cola”.
Ambos calados, a mão dele massageando meu peito delicadamente.
Passados uns quinze ou vinte minutos sinto o seu “volume” crescer no entremeio das minhas nádegas.
Eu estava ansiando que isso acontecesse.
O que tinha acontecido horas antes estava se repetindo.
O pinto dele, a caminho de um aconchego, chegou primeiro à entrada do meu ânus.
Era natural, tinha acontecido horas antes, eu que o puxei para minha vagina.
Dessa vez deixei acontecer.
Eu estava com saudades dele “lá” também.
Novamente facilitei levantando uma das pernas separando as nádegas.
Ele pôs e entrou quase direto, meu anus também já tinha experimentado vários outros pintos no período de ausência um do outro.
Mantive as pernas abertas para recebê-lo o mais profundamente possível.
Ele colou todo em mim, os escrotos dele raspando em minha vagina.
A mão dele que segurava um dos meus peitos resolveu apertá-lo mais forte, apertou mesmo, doeu um pouco e eu achei muito gostoso.
A outra mão alcançou minha vagina.
Um ou dois dedos entraram nela e ele começou a friccionar “lá” dentro.
O pênis dele inteiramente enterrado em meu reto, seus movimentos eram curtos mas bem ritmados.
Depois de uns três ou quatro minutos comecei a falar e a gemer, não estava aguentando tanta gostosura, tanta delícia.
Gozei de maneira intensa, muito intensa, muito gostosa.
Permanecemos encaixados por mais um tempo, ainda com o pinto dele dentro de mim.
Fiquei quietinha e deixei ele a vontade, mas o pinto murchou e saiu fora.
Percebi que ele estava novamente dormindo.
Para um homem com mais de sessenta anos, transar duas vezes em um intervalo de pouco mais de sete horas, é bastante.
Eu continuei ainda esfregando meus dedos em meu clitóris, e gozei sozinha outra vez.
No dia seguinte retornamos a São Paulo.
Não trocamos uma única palavra sobre o acontecido, foi como se não tivesse ocorrido nada.
Igualzinho vinte anos atrás.
Dois meses se passaram e o acontecido passou para “não acontecido”, uma convenção não combinada.
Mas não esqueci o prazer que senti, não esqueci o sublime orgasmo alcançado.
Fiquei com vontade de ser preenchida novamente e ter novos orgasmos como os que tive em Campos do Jordão.
Aceitei o convite de um colega, também divorciado, para sairmos juntos e irmos a um bar badalado, com música ao vivo.
Embora doida de vontade, mantive a classe e resisti ir para a cama com ele nesse mesmo dia, ele também teve classe e não insistiu.
No segundo encontro, alguns dias depois, nos mesmos moldes, acabamos por findar a noite em um motel.
Foi agradável, mas deixou seu saldo de frustração: Não gozei !
Fiquei encabulada: porque gozei sendo possuída por meu pai e não conseguia gozar com outro homem?
Resolvi insistir com essa mesma pessoa e, uma semana depois lá estávamos nós, de novo, em um novo motel.
Pensei que pudesse ser a posição.
Pedi para meu parceiro me possuir por trás, deitados de ladinho, como aconteceu quando papai me penetrou e eu cheguei ao orgasmo.
Tentei repetir o que eu lembrava, só que quase estrago tudo porque quem estava comigo entendeu que eu queria sexo anal e chegou a me penetrar um pedaço.
Reagi e fizemos como eu queria, ele gozou e eu não.
Expliquei para ele o que eu queria, contei a história com meu pai só mudando o personagem, disse que era o meu ex-marido e que tínhamos resolvido “matar a saudade”.
Ele não conseguiu uma nova ereção o que me deixou, nesse dia, ainda mais frustrada.
Uma nova transa só aconteceu uma semana depois.
Na nossa terceira ida ao motel ele seguiu a cartilha conforme eu pedi e combinamos:
Primeiro esquentou minhas coxas e nádegas com seu pinto;
Depois esquentou meu orifício anal;
Me penetrou por trás, eu facilitando o mais que podia e pegou meus peitos em suas mãos, por trás;
Eu tentei me estimular massageando meu clitóris.
Ele gozou, eu não !
Dei o fora nele e não quis mais vê-lo.
Dei uma de ousada e contratei um garoto de programa.
Ele fez de tudo: Sexo oral na frente, sexo oral “atrás”, chupou meus seios de todos os jeitos, me penetrou por trás, penetrou atrás, deitados, de quatro, etc.
O rapaz manteve a ereção e a ação por quase duas horas seguidas.
Sai do motel com tudo doendo, mas não consegui meu gozo.
Ele ficou frustrado e eu mais ainda.
Gastei mais de seiscentos reais entre o motel e o seu cachê.
Mas não queria repetir o que, embora tenha gostado muito, eu achava errado ter feito.
Em casa eram dois quartos e uma suíte, então cada um dormia em um.
Ele reservou para si a suíte.
Durante dois meses e meio após o episódio de Campos de Jordão, consegui, conseguimos não nos envolver.
Eu fazendo as tentativas já descritas, ele não sei.
As vezes acontecia dele chegar em casa mais tarde, principalmente de sexta-feira.
Eu me dominava mas morria de ciúmes, era lógico que ele tinha alguma namorada ou coisa parecida.
Se eu, sendo mulher e mais contida, tinha meus casos, ele também deveria ter os dele.
Aconteceu de minha filha pedir e eu consenti que fosse em um acampamento da sua escola.
Ficamos eu e meu pai sós no fim de semana.
Veio o convite dele para irmos jantar fora, aceitei é claro.
Fomos primeiro a um show de uma dessas cantoras de MPB, conhecida mas não muito, depois é que fomos para o restaurante.
Ele pediu para acompanhar o jantar um vinho branco doce que era uma delícia.
Uma garrafa não bastou, foram duas.
Bebi demais e passei do ponto, ele também ficou “meio alto”.
Entramos em casa um amparando o outro, despenquei no sofá da sala e fiquei nele meio largada deitada de bruços.
Senti a mão dele correr pelas minhas coxas, pela minha bunda, por cima da minha roupa.
Fiquei toda arrepiada.
Ele pediu/sugeriu que eu o deixasse me despir, achei graça e consenti.
Ele começou tirando meus sapatos.
Tirou-os e os jogou longe.
Minhas calças compridas eu tive de desabotoar e soltar o zíper lateral para afrouxá-la e ele poder puxá-la para baixo.
As minha pernas descobertas começaram a ser massageadas.
Começaram as passadas de mão nas minhas nádegas. Eu comecei a ficar atiçada.
Ele colocou para tocar um DVD de música romântica francesa.
Ele também foi tirando sua roupa aos poucos.
Eu não mudei de posição : Ainda de bruços, cara escondida, enfiada no assento do sofá, bunda para cima.
Ele me deixou só de calcinhas e ele ficou de cueca (uma elegante cueca/short), ele fez eu ficar de joelhos, de quatro, no sofá.
Como antigamente.
Minha calcinha foi retirada, me vi nua, ele também já estava.
Seu pinto deslizou entre minhas nádegas, passou pelo anus e chegou na entrada da minha vagina.
Suas mãos alcançaram meus peitos, agarrou-os por inteiro e o massageou por uns minutos.
Seu pinto colada na entrada da minha vagina sem penetrá-la.
Os amassos e as passadas de mão cada vez mais fortes.
(De lembrar já fico toda melada)
Ele contornou o sofá (o sofá ficava no meio da sala separando o ambiente) e trouxe seu pinto para junto da minha boca, colocou ele dentro dela, apertei meus lábios e ele começou a foder minha boca.
Deu uma parada e eu segui os movimentos, comecei a chupá-lo, agora estava com muito mais prática.
Ele voltou para trás de mim.
Nova esfregada do seu pinto no meu anus, agora eu já senti ele bem escorregoso, sinal que de alguma maneira ele tinha sido lubrificado.
Me comandando com as pontas dos dedos ele fez eu abrir mais as pernas e empinar mais a bunda.
Pinto de novo na entrada da vagina, já um pouquinho enfiado.
Começou uma gostosa massagem em minhas nádegas, percebi elas sendo abertas e meu anus tocado por algo bem firme, embora macio.
Era seu dedo polegar.
Ele começou a massagear meu anus usando como lubrificante um óleo que fizeram minhas bordinhas esquentarem e eu ficar com vontade de ter meu reto preenchido.
Senti seu pinto sendo deslocado, mudando de lugar, agora encaixado entre minhas nádegas, colado em meu anus.
Ele debruçou-se mais sobre mim e um dos meus peitos foi feito prisioneiro de uma das suas mãos.
Seu pinto encaixado em minhas nádegas, roçando meu “anelzinho”.
Fui me deixando levar, até então eu estava adorando todo aquele ritual e todas as mesuras dele.
Mas seu pinto colado na entrada de meu reto me deixava extremamente excitada.
Ele novamente mudou seu alvo, seu pinto se encaixou, ainda sem penetrar, na entrada da minha vagina.
Seu dedo voltou ao meu anus e a “massagem” nele recomeçou.
Já não sabia mais onde estava com mais tezão: se era na “frente” ou “atrás”. Queria ser penetrada, sentir um pinto dentro de mim.
Comecei a sentir a entrada de meu anus sendo vencida e, incrível, minha vagina também, ao mesmo tempo, sendo invadida.
Em minutos eu estava totalmente ocupada.
Abri mais minhas pernas, arrebitei mais minha bunda, queria sentir melhor o que estava me invadindo.
Seu “negócio” na minha vagina ia e vinha completo, a cada estocada eu me sentia preenchida.
Imaginei estar sonhando.
Ele me fez erguer o corpo um pouco mais, me apoiei no recosto do sofá, abri o mais que pude as pernas.
Ele segurou um dos meus seios.
Seu pinto continuava a entrar e sair, comecei a entrar em transe.
Gemi, gritei, chorei e xinguei.
Fiquei tonta, pensei que ia desmaiar e veio meu orgasmo, gozei !
Puta que pariu!
Que gozo infernal, inimaginário.
Me descontrolei e comecei a gritar meu prazer.
Senti a mão dele tapando minha boca e me pedindo para falar mais baixo, por causa dos vizinhos.
Nem percebi, mas ele disse depois que gritei e falei palavrões.
Ele tirou fora.
Senti minha vagina satisfeita mas oca, vazia.
Voltei a minha consciência com ele puxando uma de minhas mãos para minhas costas (eu continuava na mesma posição), me fez segurar o pinto dele com sua ponta colada em minha entrada traseira.
Senti meu anel anal ir se dilatando e meu corpo ser novamente penetrado.
Não doeu mas eu gemi alto outra vez.
Novamente ele me pediu para ser mais discreta.
Seu pinto continuou me penetrando, entrando mais e mais. Me preenchendo.
Não contente com o pinto todo enterrado em mim, me puxava e me apertava o que podia, acho que queria que o saco também entrasse.
Ele ficou parado com seu pinto todo enterrado em mim por uns dois ou três minutos.
O gostoso continuava.
Ele tirou tudo para fora por alguns segundos e tornou a enfiar, direto!
Começou a repetir essa operação de tirar tudo e meter tudo direto outra vez seguidamente.
Cada vez que entrava eu achava uma delícia.
Uma mão segurando e apertanto, apertando mesmo, um dos meus peitos.
A outra mão procurou e achou meu clitóris.
Meu reto começou a se contrair e a doer lá dentro.
E ele me fodia forte, seu pinto entrava e saia como se estivesse entrando e saindo de um cano de dez centímetros.
Gozou que me encheu todinha de esperma.
Eu gozei em seguida, anus e vagina ao mesmo tempo.
Desmaiei de tanto gozo.
Acordei no dia seguinte no sofá, pelada, só com uma coberta por cima e com a bunda,, coxas e toda região da virilha melada.
O sofá também estava todo sujo.
Fui olhar no quarto e meu pai estava dormindo.
Comecei lembrar do acontecido na noite anterior meu cuzinho começou a coçar.
Fui para o quarto dele, queria mais!
Ele estava dormindo.
Em pé, na porta do quarto dele foi que percebi que estava toda melada, virilha e coxas.
Vi a sujeira também no sofá.
Achei melhor limpar o sofá e me lavar primeiro antes de tentar uma nova abordagem.
No chuveiro tentei refrescar meu ardor, pelo menos um pouco mas, na hora que coloquei o chuveirinho na entrada da minha vagina o tesão fez foi aumentar.
Me enxuguei, me contive usando toda minha força de vontade e me vesti, coloquei uma roupa leve, tomei um Nescafé com leite e um pedaço de pão com manteiga.
Peguei o carro e saí a esmo.
Era um sábado e as ruas estavam mais tranquilas.
A uns dez quarteirões da casa vi um homem: negro, alto e magro, vestindo uma calça jeans e uma camiseta.
Na minha cabeça veio a fama que os negros tem pênis avantajado.
Estava a fim de sexo e nunca tinha visto, pessoalmente, ao vivo, um pênis com mais de uns doze a quatorze centímetros.
Uns cinquenta metros a frente eu manobrei e voltei com o carro.
Parei próximo dele e falei :
— Estou meio perdida, o senhor sabe onde tem um motel aqui pelas proximidades.
Ele soltou um sorriso e falou :
— “Que eu saiba, tem um perto da Estação do Metrô, será que é esse?”
—Deve ser, mas como eu faço para chegar lá?
— “É meio complicado, a senhora tem de“
— O que você está fazendo, não quer me levar até ? Eu te pago.
— “É ! Não estou fazendo dada mesmo, vamos lá.”
Quando ele entrou no carro puxei meu vestido para cima descobrindo parte das minhas coxas.
Sorri para ele assim que ele me encarou, percebi que ele percebeu que eu estava a fim.
Puxei conversa com ele e ele me falou que era serralheiro, tinha vinte seis anos, era amigado com uma mulher quase dez anos mais velha e tinha um filho dela e uma filha deles.
Eu sempre sorrindo e tentando abrir brecha para ele tentar me cantar mas ele, embora mantendo um sorriso malicioso, não se atrevia.
Aí o meu celular tocou, era papai.
Queria saber de mim.
Falei que tinha saído para dar uma volta, ia na casa de uma amiga, mas devia voltar perto da hora do almoço.
Dei a entender ao meu acompanhante que era meu marido.
Fazendo de contas que estava dando uma explicação, falei para ele :
— Estou com o saco cheio dele, ele está me traindo com uma mulher mais nova, não “comparece” em casa e eu quero sacaneá-lo.
— Vou para o motel para ficar sozinha, ver uns filmes, beber alguma coisa e para intrigá-lo.
Veio o que eu queria ouvir :
Ele — “Vai ficar no motel sozinha?”
Eu — Vou, por que?
Ele — “Me leva junto, nunca entrei em um motel e acho que posso te ajudar a sacaneá-lo ainda mais.”
Eu — Você topa? Você pode? E sua mulher?
Ele — “Eu posso, topo, quero e minha mulher está lá em casa cuidando dos filhos. Deixa ela lá.”
Nesse tempo chegamos na entrada do motel.
Pedi um apartamento simples.
Meu coração queria sair pela boca, eu me sentia toda molhada de tanto tesão.
No quarto não quis enfrentar os beiços do negão, me aproximei dele de costas.
Ele me abraçou por trás e pegou meus peitos.
Mesma estando ainda com sutiã sentia rudeza das suas mãos cheias de calos.
Soltei o vestido (bastava soltá-lo, era largo e de alças), fiquei de calcinhas e sutiã, achei melhor não soltar o sutiã, suas mãos poderiam machucá-lo.
Ele tirou rapidamente sua calça e sua camiseta, ficou de cueca.
Quando voltou a me encoxar quase me arrependo da minha aventura.
DIZEM QUE PELO DEDO SE CONHECE O GIGANTE
SE O DEDO É DURO E GRANDE, O QUE SE PODE ESPERAR DO PINTO ?
Quando ele voltou a me abraçar por trás, senti seu “volume” nas minhas nádegas, percebi que era de acordo com a lenda.
Tirei a calcinha e sentei bem na beirada da cama, queria que ele me chupasse, ele entendeu.
Sua língua era grossa e forte, me senti quase penetrada por ela.
Ele tentou me penetrar em seguida, em realidade queria esconder seu pau de mim.
Mas eu queria ver, mais que isso, queria mamar em um pinto realmente grande.
Eu subi mais na cama e ele veio por cima, de joelhos, um joelho de cada lado do meu corpo.
Trouxe junto o seu cacete (sim, era um cacete).
Próximo da minha boca ele parou, sabia que eu teria dificuldades.
Peguei sei seu cacete com uma das minha mãos, ela não conseguiu se fechar, pouco passava da metade.
Em termos de comprimento, se eu o pegasse com as duas mãos, a cabeça e mais um pedaço ficaria de fora.
Tentei colocá-lo na boca, a cabeça coube com dificuldade.
Fazendo esforço consegui por na boca cerca de dois terços do seu tamanho.
Só dei uma chupadas e o masturbei com a mão um pouco.
Me preparei para recebê-lo onde eu o queria primeiro : na vagina (na boceta caberia melhor nestas alturas).
O pau dele começou a entrar, ardeu.
Empurrei o corpo dele fazendo ele entender que eu queria que tirasse.
Ele tirou (o negão era simples mas era educado e boa gente).
Falei para ele por um lubrificante.
Ele — Lubrificante prá boceta é cuspe madame, cuspe e o que sai da ponta do pau, no cu é diferente mas, na boceta é cuspe mesmo.
Ele entendia, de foder, mais do que eu.
Ele voltou a meter.
Ardeu menos e o pinto entrou, pelo menos, metade.
Quando ele começou os movimentos fui às nuvens.
Gostei, gostei mesmo, masssssssss :
Nada de eu gozar, nada de eu ter orgasmo.
Cansei, começou a doer e eu falei para ele tirar.
Ele entendeu, ele sabia que, se me satisfizesse, iria sair dali bem recompensado.
Ele tirou.
Dei um tempo e vi que ele mantinha seu “instrumento” armado.
Pensei comigo :
“Será que eu aguentaria aquela tromba toda no meu rabicó ?????”
Resolvi tentar.
Falei para ele que queria experimentar mas estava com medo:
O pau dele era muito grande e não sabia se meu cú aguentaria.
Ele — “ Aguenta madame, aguenta.” Disse ele.
Ele — “Já comi menina de quinze anos que aguentou, por que a senhora não aguentaria?” Complementou.
Pedi para ele agora colocar o lubrificante e ir pondo devagar.
Eu — “Se eu não aguentar você tira, viu?” Falei para ele.
Me posicionei de quatro na beira da cama, ele falou para eu ir para o chão.
De joelhos a mesma coisa mas encostada na cama.
Não entendi a princípio, mas ia entender logo a seguir.
Seu dedo calejado nas bordas do meu cuzinho não foi nada estimulante.
Quando seu pau encostou em meu buraco traseiro me arrependi de ter concordado, mas aí já era tarde, não tinha mais volta.
Parecia que um extintor de incêndio, daqueles maiores, estava entrando pelo meu cú a dentro.
Comecei a reclamar de dor e a gritar, tentei sair fora, ele não me deixou, ele era muito mais forte do que eu.
Entendi porque ele me botou no chão, na beirada da cama :
Não tinha para onde fugir.
Ameacei gritar mais alto e pedir socorro.
Ele falou:
Ele — “A senhora que sabe, como vai explicar eu estar aqui te comendo?”
O pau dele entrou, não sei se todo, mas entrou muito : foi lá no fundo.
Levei meus dedos para o meu grelinho e comecei a me masturbar para disfarçar a dor que eu sentia.
Gozei !
Acredita que gozei com aquele canhão dentro do meu cu?
Ele gozou também, senti meu rabo enxarcado de tanta porra (por isso que esse pessoal tem tantos filhos : É porra demais).
Apesar do cu doendo, eu fui para casa satisfeita.
Percebi uma coisa (tenho lá minha noções de psicologia também), eu gozo quando a pessoa que me come tem real ascendência ou comando sobre mim, moral ou fisicamente me domina.
Eu continuar transando com meu pai, racionalmente, não tem problema, nem para mim nem para ele, ambos somos ateus.
Voltar a procurar o moreno ou outro similar não vaia adiantar, valeu a primeira vez e sei que não valerá na próxima.
Porém, na medida que meu pai perder sua ascendência sobre mim eu vou perder meu gosto de dar para ele, aí é capaz do mundo desabar.
Quero transar com alguém que admiro.
Eu admiro você,
Você topa?
FIM