Como a história, que na verdade é um relato, é verídica, irei trocar tanto o meu nome como o do meu padrasto, mas compartilharei todos os detalhes possíveis.
Me chamo Ana e aos 15 anos perdi a virgindade com meu padrasto, que na época tinha 65 anos, mas a idade não quer dizer nada dos dois, porque eu, mesmo entrando na adolescência, já tinha corpo de mulher e não querendo me gabar, mas já chamava a atenção dos homens, tanto que a minha mãe reclamava pra eu não usar alguns poucos vestidos curtos que tinha e eu, menina sonsa que era, também reclamava das cantadas e dizia que adorava os tais vestidos, mas gostava mais mesmo é das cantadas e olhares safados dos homens nas ruas, alguns deles já senhores assim como meu padrasto. Mas, não, o meu bom padrasto nunca chegou nem a elogiar o meu corpo, nem lembro de ver um olhar safado sequer vindo dele, que era sempre tão calmo, sério, tímido e um respeitável homem de família, casado há 7 anos com a minha mãe, mas casamento esse só de interesses, porque dentro de casa eles agiam como amigos e fora dela raramente davam apenas um beijo.
Enfim, tudo começou quando eu, no auge da minha puberdade, comecei a sentir vontade de me masturbar sempre que via o professor de Matemática, um homem bem mais velho que eu, com uns 50 e poucos anos. Eu chegava da escola e já ia direto pro chuveiro imaginando aquele coroa gostoso entrando no banheiro tirando aquela calça jeans e pondo o pau pra fora pra eu chupar e depois me comer. Nossa, minha buceta ficava molhada até na aula.
Na época, minha mãe me deu um notebook e eu comecei a procurar vídeos de homens mais velhos fazendo sexo com meninas da minha idade, aí eu descobri minha paixão: homens mais velhos, de 40 a 60 e poucos anos. No meio disso, na mesma semana que meu padrasto conseguiu a tão esperada aposentadoria e passaria mais tempo em casa eu o ouvi bater punheta e foi aí que tudo começou, pois comecei a me imaginar batendo pra ele, chupando e fazendo várias coisas.
Meu padrasto já tinha mais de 60 anos, já tinha sido casado antes de verdade, não tinha filhos (não pode ter) mas ainda tinha aquela masculinidade, mesmo sem eu ainda ter visto o pau dele, coisa que não demorou muito pra acontecer, porque eu fui descobrindo que ele sempre batia punheta duas vezes na semana e logo depois que eu avisava que já tinha estudado e ia tirar um cochilo no meu quarto. Lembro bem que ele sempre esperava uns 15 a 20 minutos pra sair da sala e ir pro quarto dele, e era rápido. Mal sabia ele que no quarto ao lado eu estava toda molhadinha imaginando a cena, mas isso também não demorou muito pra ele saber.
Eu já tinha planejado tudo: sabia o horário que a minha mãe chegava em casa (sempre 19h30 ou 20h) e o horário da punheta (lá pelas quatro da tarde). Enquanfo eu fingia dormir, pra num dia abrir a porta do quarto nos primeiros minutinhos da punheta e ver o pau do meu padrasto.
Lembro bem da cara de espanto dele, que estava deitado na cama, de olhos fechados, só de camisa e com as mãos no pau (e que pau!) que estava duríssimo. Pronto, tinha visto o pau do meu padrasto! E adorei. Não era tão grande, mas não era pequeno... Digamos que era médio, aquele pau que satisfaz bem a mulher e talvez até bem mais do que ela imagine. Continuando, eu fiquei lá parada olhando pra ele, que tava todo sem jeito se levantando, vestindo a bermuda e perguntando quando eu parei de bater na porta antes de entrar. Eu não respondi a pergunta dele, só disse que ele poderia continuar, e ele perguntou meio espantado: “Continuar o quê?”, e eu respondi: “A pegar no seu pinto e pensar nas amantes”, nisso ele pediu respeito e disse que não tinha amante nenhuma, até porque não tinha necessidade disso, só queria ter um momento de paz e que eu tinha estragado tudo. Quando ouvi isso dele, pensei no que queria e mandei: “Então deixa eu pegar no teu pinto” e de novo ele fez a cara de espantado e perguntou onde eu tinha aprendido aquilo e que contaria pra minha mãe, mas não foi isso que aconteceu.
Passado dois dias do ocorrido e percebendo que ele não tinha contado nada pra minha mãe, voltei a me masturbar na hora do cochilo, mas dessa vez pensando mais nele, naquela cena e em tudo envolvendo ela: o pau dele, as mãos meladas no pau, os pelos dele e tudo. Não deu, o fogo só aumentava e eu não podia me controlar, queria mesmo é chupar aquele pau gostoso e tê-lo dentro de mim. Uma semana depois comecei a me insinuar pra ele; sentava no colo dele depois do "cochilo" com os peitos durinhos, deixei a porta aberta num desses "cochilos" e outras coisas.
Percebi que o coroa tava começando a bater punheta pra mim e as "sessões" aumentaram, eram quase todo dia (isso pelo menos mas tardes).
Numa sexta, dia de pagamento dos funcionários da minha mãe, que quase sempre chegava em casa entre 19h ou 20h, eu decidi que pegaria naquele pau, até porque minha mãe chegaria mais tarde, mas tive uma surpresa quando passei avisando pra ele que tiraria o já famoso cochilo e ele disse: “Menina, para com isso, já faz mais de 10 anos que não pego uma mulher e a última foi a minha falecida esposa” ele disse isso como quem tava revoltado. Nisso eu me sentei ao lado dele, pedi desculpas e ele me elogiou dizendo que eu era uma menina muito bonita e com um corpo muito bonito e que quem dera fosse mais novo e tivesse essa chance, aí eu entendi que ele queria, mas tinha medo. Então eu disse que gostava muito dele e que nunca tinha feito nada com nenhum homem, mas queria fazer com ele. Lembro bem de falar isso sem imaginar a reação dele, que foi a melhor de todas; tava sorrindo com os olhos brilhando. Eu, menina safada que já era e com a buceta ardendo pelo coroa, passei as mãos nas coxas dele, que me olhava espantado, então fui tentando convencê-lo a irmos pro quarto e ele me deixar bater punheta pra ele e a gente foi. Chegando no quarto, eu sentei na cama e o meu padrasto sentou do meu lado, aí eu fiquei passando as mãos nas coxas peludas dele e levei as dele até as minhas. Agora o coroa tava um pouco menos espantado, com um sorriso safado no rosto e os olhos ainda brilhando. Então pedi que ele ficasse nu pra mim, e eu tirei a minha blusa, só a blusa. O coroa, que já tava com o pau todo duro e doido de tesão, só ficou repetindo “Ô menina, tu só pode tá brincando comigo” eu ri e me aproximei dele com os peitos durinhos, pus as mãos dele nos meus peitos e ele se aproximou pra beijar meu pescoço e foi descendo até os peitos. Demorou uns 3 minutos nisso e ficou meio envergonhado. “Porra, velho, tu ainda não tá vendo que eu tô doida pra te chupar e te dar” pensei só comigo, mas eu não perdi tempo e fui logo pegando no pau dele, que tava duro como um verdadeiro pau, não demorou muito e ele sentou na cama e eu comecei a punhetá-lo e depois chupá-lo. Lembro bem do velho praticamente gemendo e urrando, porque eu acho que tava fazendo certo. Primeiro passei a língua na cabeça e em todo pau, até começar a chupar de vez e até mesmo as bolas. Nessa hora eu nem acreditava que aquilo tava acontecendo e quão bom era aquilo, até a minha buceta não agüentou e ficou toda molhadinha, e eu comecei a tocar uma siririca chupando o velho mesmo. Não demorou muito pro velho gozar e eu, que já tava por dentro das putarias, pedi que ele gozasse nos meus peitos e ele gozou, urrando e repetindo sem parar “menina gostosa, minha putinha”. Nesse dia só aconteceu isso, até porque tínhamos que ir com calma, porque o velho ainda tava meio tímido e eu tinha medo de dar alguma merda e a minha mãe chegar mais cedo, mas foi tudo perfeito.
No dia seguinte fizemos a mesma coisa, só no terceiro dia que ele queria que eu ficasse toda nua pra ele e eu fiquei. Deitei na cama toda nua pra ele, que foi chegando beijando minhas pernas, coxas, até chegar na minha virgem bucetinha, que já tava toda molhadinha por ele. O velho viu que eu já tava gemendo antes mesmo dele me chupar então pediu pra que eu me controlasse colocando o travesseiro no rosto pra ninguém ouvir (morávamos em prédio) e eu fiz. Gente, foi ali que eu descobri o que é prazer e gozar de verdade, e que também o velho tava com tudo, até melhor do que eu imaginava. O velho ficou um bom tempo me chupando e levantou pra bater punheta e veio trazendo o pau pra eu chupar, mas nesse dia ele gozou nas minhas coxas.
Se quiserem saber mais das outras sessões de putaria com meu velho, fiquem sabendo que irei colocar a parte 2.
Um beijo no pau de vocês!