BIG BOSS 2

Um conto erótico de GaelGuerra
Categoria: Homossexual
Contém 955 palavras
Data: 19/07/2015 03:32:53
Última revisão: 19/07/2015 05:12:30

O jogo continuava e todos estavam muito concentrados. Chegou um dado momento em que havia um silêncio mórbido na mesa deles. Tirando o que estava de costas para mim, pude notar o quanto seus rostos estavam sério e compenetrado no jogo de cartas que cada um tinha em suas mãos. Esse que estava de costas para mim, tinha um filete de suor escorrendo de sua nuca. A cerveja já devia estar quente e eu mesmo, sentia-me tenso com aquela atmosfera até meus olhos se encontrarem novamente com BIG BOSS, seu rosto estava meio inclinado para baixo, mas seu olhar me prendeu feito uma feitiçaria que nos deixa imobilizado. Sequer respirava. Ele estreitou seus olhos e suas sobrancelhas espeças se juntaram um pouco o dando um levemente ameaçador se não fosse esse sorriso de canto malicioso.

Fiquei ainda mais alarmado!

Fiquei excitado com o perigo!

Estava tendo uma experiência nova!

Que massa! Há! Há! Há!

Mas toda aquela concentração foi quebrada com um dos companheiros de BIG BOSS virou a mesa completamente enfurecido. Foi uma confusão só. Todos já estavam de pé discutindo. BIG BOSS deu um passo atrás e cruzou os braços e antes que eu sequer pudesse piscar, socos começaram a voar. Um trio de homens se esmurrando. Corpos se chocando uns contra os outros. As cadeiras foram tombadas no chão. As cartas estavam espalhadas. Cervejas derramadas. E a música começou a tocar no jukebox. Um country barulhento e frenético e quando olhei em volta estava todo mundo do bar a gritar.

FIGHT!

FIGHT!

FIGHT!

FIGHT!

Que Massa! Primeira vez que presencio uma briga. Uma briga de verdade sem ser nos filmes. É bem mais intenso e quando percebi, eu mesmo estava junto ao coro gritando junto a aqueles caminhoneiros trogloditas incitando ainda mais a briga.

Em pensar que eu tive que esperar dezoito anos da minha vida pra ter um pouco de liberdade. Meus pais sempre mantiveram as rédeas curtas e não deixavam frequentar a escola. Eles mesmos cuidaram da minha educação. Ou seja! Vivia em casa. Nunca saia. Ainda não entendo como eles concordaram em deixar-me viajar sozinho. Isso não importa! Não vou ficar pensando no por que. Vou é me divertir.

Não sei quando aconteceu, mas quando me dei conta, os brigões estavam dando gargalhadas uns para os outros. Fiquei confuso na hora, mas algo não estava certo isso eu sabia. Mas estranho que a cena em si era a falta de algo.

Não!

Não era de algo, era de alguém!

BIG BOSS não estava em canto nenhum, comecei a olhar de um lado para o outro e nada. Como um homem tão grande pode simplesmente desaparecer? Até que notei a porta do restaurante se fechando sobre um cara grande de boné e uma camisa xadrez azul.

Ele já estava indo!

Não! Não mesmo! É ele quem vai me dar carona. Preciso me apressar. – Eu pensei. Em questão de segundos joguei a mochila nas costas e puxei a bolsa do chão. Fiz como nos filmes e deixei uma nota de $20,00 dólares sobre a mesa e sai correndo pra fora do restaurante.

Já era noite do lado de fora quando me deparei sozinho ali, havia uma fileira de caminhões estacionados e nenhum BIG BOSS.

Merda!!!

Merda!!!

Merda!!!

Como alguém pode sumir assim?

O lugar estava deserto e a brisa vinha como um vapor quente na cara que só fazia aumentar a sensação térmica. Como esse lugar poderia ser tão quente e ainda mais a noite. Sempre achei que os Estados Unidos fosse lugar de neve e, no entanto, estava ali, parado em lugar nenhum com as roupas grudando na pele de tanto suor.

Comecei a andar pela fileira de caminhões, procurando algum que tivesse alguém na cabine pronto pra sair. Mas andei até o final da fila e nada. Estava ficando preocupado já que havia gasto tempo demais fixado em apenas um sujeito ao invés de sondar todo o ambiente a procura de potenciais candidatos.

Seria esse o meu erro? Não estaria pensando demais? O intuito era ter uma aventura e não ficar pensando cautelosamente no que fazer. Agir espontaneamente era esse o significado de uma aventura. Deixar as coisas simplesmente acontecerem. Dessa vez vou voltar para o bar e simplesmente buscar alguém que possa me dar carona e não ficar apenas perdendo tempo observando. Vou diretamente ao cara e pedir.

Simplesmente pedir.

É isso!

Dei a volta nos calcanhares, estava pronto para retornar ao restaurante quando trombei em um peito cabeludo, me desiquilibrei e antes que pudesse cair no chão, duas grandes mãos me apararam pelos ombros me forçando a ficar de pé. Foi nesse mesmo instante, recuperado da falta de equilíbrio que vidrei os olhos nele.

BIG BOSS me encarava diretamente, me olhando de cima como um leão encara um rato indefeso pronto para o abate. Ele ergue um pouco a cabeça e deixou seus lábios meio finos se abrirem levemente. Achei que ele fosse dizer algo, mas ao invés disso, inspirou profundamente fazendo seu peito cabeludo estufar em minha direção. Movimento esse que me fez sentir um forte odor de suor vindo de seu corpo. Era tão forte que parecia invadir minhas narinas e me causar certo entorpecimento de forma a causar um relaxamento generalizado dos músculos do meu corpo.

Não sei como foi acontecer!

Só sei que depois disso eu fiquei morto de vergonha!

Quando dei por mim, comecei a sentir uma umidade na parte da frente da minha calça jeans e ao dar uma olhada ligeira para baixo, meu rosto começou a queimar de vergonha.

*

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*

Eu havia feito xixi nas calças.

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*

*

CONTINUA...

Obrigado pelo comentário:

asmrsmd

gabriel.floripa

Tozzi

Irish

NinhoSilva

Muito obrigado mesmo por ter lido e por continuar se for o caso hehehehehee.

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Comentários

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Xixi? Kkkk diferent d tud oq eu ja vi aq na casa e eu to adorando xixi serio? kkkk vergonha alheia adorei!

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Kkkkkkkk sabia!!! Xixi nas calças moço. Que vergonha.

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Nem tudo esta perdido, rs, ja que mijou, aproveita ele chama ele pra um banho.

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Estranho, a parte 1 não quer abrir! Parece ser interesante o teu conto. Um abraço carinhoso, Plutão

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Entrei só pra ver se você tinha postado. Ótimo! Xixi? Ok. Ok. Teu conto é realmente diferente dos outros, por isso o adoro. 10.

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