Olá. Este é o meu primeiro conto por isso peço desculpas se não for só vosso agrado.
Vou relatar o que se passou comigo num fim de semana num verão passado.
Era de manhã. Os meus pais resolveram sair por esse fim de semana, portanto fiquei com a casa só para mim. A minha vizinha, que é da minha idade sempre teve um corpinho bonito. Umas boas mamas de pasmar e um rabinho de pedir e chorar por mais. Ela ia 3 vezes por semana ao ginasio, então imaginam o corpozinho bem definido que todos os homens querem. A meio da manhã, um pouco depois dos meus pais, ouvi um estrondo que vinha do quintal do vizinho.
Espretei pela janela. Acabei por pensar que podia até ser um tiro ou coisa do gênero.
A boazona da filha do vizinho tinha caído da escada onde andava a mudar as lâmpadas dos candeeiros do quintal.
Aproximei me dela e perguntei se estava ela estava bem.
Ela respondeu que tinha magoado o pé. Peguei -lhe ao colo e levei a para dentro de casa dela (elaera pequena tinha não mais que 1,65. Só o tesão por pegar naquele corpo fabuloso fez com que eu ficasse com vontade de a comer toda).
Deitei a no sofá e fui buscar gelo para ela. Encostei ao pé dela e ela deu um gemido de dor.
Pedi desculpa, mas ela não fez caso.
Perguntei o que queria que fizesse por ela. Ela disse para eu ficar com ela e -lhe fazer companhia até a dor passar. Eu disse que sim.
Sentei me e ela meteu a cabeça no meu colo. Passado pouco tempo adormecemos os dois.
Acordei passado umas horas e fiquei a admirar o corpo dela enquanto a penteava com os dedos o cabelo dela era loiro, não aquele loiro claro ms aquele loiro escurinho que até a deixava bastante bem.
Tomei a liberdade e comecei então a passar aos mãos pela cara, pelo corpo. Apertei -lhe uma mama e ela não fez nada (cá entre nós achei q estava acordada) estava num bom sono. Comecei então a ser mais perverso e comecei a beijar a cara a testa a boca.
Ela soltava pequenos gemidos que me deixam teso até que ela se mexe e encosta se com a boca dela no meu pau.
Delirei. Só a queria comer. Puxei então o Rio rosa dela para cima juntamente com o sotien e apertei aqueles mamilos que estavam riginhos. Ela estava a amar aquilo tudo de tão excitada que estava. Eu desci e pus -lhe a mão na cona. Ela saltou e perguntou o que estava fazendo. Diselhe que ela era tão gostosa que me apetecia come la mesmo ali. Ela nem pensou e saltou para cima de mim. Ela roçou se no meu pau que já doia dentro dos boxers. Ela saiu de cima de mim e despiu me as calças. Começou um chupanço sem igual que eu amei. Deixou me o pau todo babado. Despi -lhe a calcinha que ela trazia. Era de rendinha, nunca me vou esquecer dela. Ela estava toda molhadinha, que até já escorria pelas pernas.
Lambi esse leitinho dela que escorria pelas pernas. Na sala estava um cheiro intenso a cona que eu amei. Comecei um minete e ela rebolava com a minha lingua na sua conazinha. Comia toda. Ela veio se na minha boquinha. Eu estive lá uns bons 10-15 mim (amo comer cona). Ela estava bem lubrificada então encostei o meu pau q estava tesudo e encostei a sua boceta. Pincelei e enfiei devagarinho. Aquela cona apetadinha quase que me fazia vir me dentro dela. Não me segurei. Enchi -lhe a cona cheia d porta quente. Ela gemia alto quando a porra rompia a cona dela. Continuei com o pau até ele ficar mole. Tirei ele la de dentro e ela abocanhou de seguida. Voltou a ficar duro.
Ela sentou se no meu pau e começou a dar uma de "cowboy".
Umas cavalgadas com mais ou menos força, com mais ou menos impulso. A porta de a bocado escorria. Era do melhor. Ela chamava de puta, de Cabral, que queria a me viesse outra vez dentro dela. Metia na posição de frango e pouco depois vi me pouco depois dentro dela. Ela veio se ao mesmo tempo. Ela gritava. Eu gemia. Ela gania. Eu esporrava.
Quando recuperamos folgo fomos tomar banho. Eu lavei a e ela lavou me.
O seu pé já não -lhe doia. Apenas comprova que o sexo recupera tudo.
Ajudei a trocar as lâmpadas e até dormimos juntos essa noite.
No dia seguinte comi -lhe o cuzinho, mas essa é outra história.
Espero que tenham gostado.....
Qualquer coisa conta tem me.
