Olá queridos!!!
Com algum atraso, devido a contra tempos de final de semana, mas aí está o capítulo 13 amigos!!!
Chegamos ao antepenúltimo capítulo!!!
Obrigado por cada crítica e cada elogio! Vocês são especiais demais!!!
Bom, o capítulo de hoje, onde entramos definitivamente no final da série, acontece 10 dias depois do último episódio. Vamos ver como a história se desenrolou!
Abraços!!!
Capdias depois...
...Quando o despertador tocou, Eduardo já estava acordado. O rapaz sentou-se na cama, respirando fundo, imaginando se deveria mesmo levantar-se. O mês de dezembro corria rápido, já estavam na semana de natal, mas Eduardo se encontrava avesso às comemorações. O rapaz tentava se recuperar do duro golpe que havia se abatido sobre ele.
No último ano, Eduardo havia conseguido as maiores conquistas de sua vida. Tinha arrumado uma linda namorada e estava cursando direito, o que era para ele um grande sonho. Eduardo sentia-se incluído em um grupo de amigos. O garoto vivia o auge da jovialidade e acreditava ser aquele, o melhor momento de sua vida. Tudo isso desmoronou sobre ele, quando Eduardo descobriu a traição de Juliana e seu amigo Carlos. Quando Eduardo viu Juliana e Carlos pela primeira vez juntos, o garoto se encontrava bêbado demais para reagir. A bebida, somada ao fato de que Eduardo teimava em se enganar, tinham feito com que ele confiasse que Juliana não o trairia mais, após uma tórrida noite de amor e paixão com sua amada, numa dessas desculpas que muitas vezes damos a nós mesmos, para justificarmos atos impensados.
Passaram-se 10 dias desde o episódio na praia, onde Eduardo mais uma vez flagrou sua namorada Juliana, traindo-o com Carlos. Os pais de Carlos buscaram ele na casa onde estavam hospedados, levando-o de volta a São Paulo. O passeio acabara ali mesmo. Ninguém teve ânimo para permanecer no local, após tudo que aconteceu ali. Fora um grande sacrifício enganar os pais de Carlos, quanto ao motivo do rapaz estar todo machucado daquele jeito. No tratamento dos pais para com ele, era nítido o porquê do garoto ter se tornado um mau caráter invejoso. Sua mãe o tratava como um príncipe e seu pai fazia tudo que Carlos pedia.
Eduardo voltara para São Paulo com sua tia, sem querer falar com Juliana. A menina ficou desesperada. Tentou de todas as formas convencer seu amado que ela o amava, e que tinha sido chantageada por Carlos a fazer o que ele viu. O problema é que a ficha de Eduardo tinha finalmente caído. A mais dura realidade, tinha se feito presente na vida de Eduardo, e ele finalmente encarava a traição, como de fato ela era.
Augusto e Mônica conversaram longamente com Juliana, convenceram a menina a dar o famoso “tempo ao tempo”, para ver se Eduardo cedia e ao menos conversava com ela.
Solange levou o sobrinho para passar uns dias em sua casa, desta forma, não estaria tão perto da casa de Juliana. Eduardo queria respirar. Estava muito mau com tudo que aconteceu, e acabou aceitando o convite da tia, afinal ela era alguém que o amava de verdade, e que não só entendia Eduardo, mas também, presenciara o fato.
Assim, Eduardo passara a semana na casa de Solange. Solange procurou não tocar no assunto em nenhum momento, deixando Eduardo a vontade. O garoto, porém parecia não reagir. Voltara a sua antiga introspecção excessiva, trancando-se no quarto a semana toda, saindo apenas para tomar banho, e às vezes comer alguma coisa, pois nem comer direito Eduardo queria. Solange apenas observava a atitude de Eduardo, e entendia que não era ainda o momento correto de conversar com ele.
Juliana ficou a lamentar, ter perdido Eduardo. Era o rapaz, quem realmente não queria apenas dormir com ela. O rapaz a amava de verdade. Mônica falou para Juliana passar uns dias em sua casa, e a garota não hesitou em aceitar, sabendo que naquele momento, tudo que ela não queria, era ficar em casa chorando. Já que iria chorar de qualquer forma, que fosse ao lado da amiga.
Desta forma, 10 dias após o acontecido, Eduardo ainda lamentava sua vida. AaHhh o primeiro amor... A primeira vez que choramos por alguém, pela falta, pela sensação de não ter mais. Saudade... Presença ausente...
Eduardo sentia que não dava para viver sem Juliana, e aquilo o sufocava. O rapaz ainda estava no banheiro, quando ouviu baterem na porta do quarto. Eduardo se enrolou na toalha, e abriu. Solange estava linda, como sempre. Os cabelos estavam com tintura nova, e pareciam mais bonitos ainda do que já eram. Usava um top e uma calça legging, com se estivesse preparada para a academia.
- Bom dia querido!!! Disse ela, sorridente.
- Oi tia! Bom dia... Eduardo respondeu desanimado. Sentou-se na cama, com a toalha enrolada na cintura.
- Edu...
O garoto olhou para tia, como que sem ânimo para respondê-la.
- Você não pode ficar a vida toda assim querido!
Eduardo apenas olhava, e nada dizia.
- Olha aqui para mim! Disse ela, séria, convicta. Eduardo não levantou a cabeça, e Solange tocando-lhe o queixo de leve com as mãos ergueu a cabeça do sobrinho. – Eduardo! Olha para mim, é sério! Eu sei que você está sofrendo... Todos sabem. Mas você tem que reagir querido!!!
Eduardo sentiu os olhos se encherem de lágrimas, pareciam que elas nunca iriam acabar, a dor que o rapaz sentia parecia o matar aos poucos, como um veneno que se alastra pela corrente sanguínea.
- Edu! Eu não sou ninguém para te julgar querido... Eu só queria que soubesse que me preocupo e que gostaria de te ver bem...
- Eu vou ficar bem tia...
- Eu sei que dói. Mas você precisa seguir em frente querido, Juliana não é a última mulher deste mundo!
- Eu sei... Mas... Dói né? Eduardo disse e se prostrou sobre o colo da tia, deitando a cabeça sobre sua perna. Solange ficou acariciando seus cabelos, admirando como Eduardo estava sofrendo.
- Você acha que eu fui burro tia?
- Claro que não querido! Você apenas se entregou... Todos nós passamos por isso, acredite...
- Não precisava doer tanto... Lamentou Edu, enxugando o rosto, levantando-se.
- Querido... Tem um texto de Shakespeare, sobre a vida, que tem uma frase dizendo exatamente assim: “não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não para, para que você o conserte”.
Eduardo levantou a sobrancelha e soltou um tímido sorriso.
- Oh! Até sorriu o meu garoto?
- Não sabia que minha tia era poeta. Disse ele admirado.
- Eu não sou! Só gosto de ler algo do tipo, às vezes. E Shakespeare você não precisa gostar, para ler né.
Eduardo riu internamente, e pensou “Só a tia Sol, para me fazer sorrir numa hora dessas”.
- Você é demais tia! Disse ele. – Mas me diga... Estava indo pra academia? Aonde vai, linda desse jeito? Perguntou o rapaz, só agora notando melhor as roupas que Solange usava.
- Eu já fui querido! Hahaha. Tá pensando o que? Sua tia está animada, preciso perder uns quilinhos.
Eduardo olhou para a tia, e por um instante se permitiu admirar como ela tinha o corpo bonito. Solange percebeu que o garoto a olhava e levantou-se da cama, sorrindo.
- Se troca, vamos fazer alguma coisa. Sair... Sei lá, passear... O que acha?
Eduardo por dentro queria morrer, mas sua tia estava certa. Ficar ali, trancado era uma grande bobagem. O tempo não voltaria atrás. O que estava feito, estava feito.
- Você está certa tia... Vou colocar uma roupa então. Disse Eduardo.
- Então está combinado. Te espero na cozinha, para um café! Disse Solange, virando-se e saindo em direção a cozinha.
Não era por mau, mas Eduardo, não pôde deixar de admirar o corpo de Solange novamente, enquanto ela se virava em direção a cozinha. A calça moldava o corpo, e destacava seu bumbum, que era bem empinadinho.
Eduardo fechou a porta do quarto, e tratou de tentar pensar em outras coisas, que não fosse Juliana. Vestiu uma calça, uma camiseta, pôs seu tênis, penteou os cabelos, e saiu pela porta em direção a cozinha. Chegou à cozinha, e não viu sua tia. “Deve estar se trocando”, pensou Edu. “Vou aproveitar para ligar em casa”. Eduardo então dirigiu-se à sala para pegar o telefone, porém, ao pegar no aparelho, percebeu que o mesmo tinha ficado fora da base, o que havia feito com que descarregasse. “Droga... Vou ter que usar o do quarto da tia Solange...”, pensou Eduardo.
Eduardo então, se dirigiu até o quarto de Solange, mas antes de chama-la, ouviu o barulho do chuveiro. Solange estava tomando banho. A porta do quarto estava apenas encostada.
- Tia! Vou usar o telefone aqui do seu quarto, tudo bem? Gritou Eduardo, do lado de fora do quarto.
- Pode usar Edu! Respondeu Solange.
Eduardo empurrou a porta de leve, e passou em direção ao telefone, que ficava na cabeceira da cama. O garoto olhou para o lado, e acabou vendo que a porta do banheiro estava aberta, e mesmo com alguma fumaça saindo de dentro do box, Eduardo pode ver meio de relance, o corpo de Solange. O garoto imediatamente surpreendeu-se com a própria excitação de ter visto a tia nua, ainda que apenas por um momento breve. Solange de costas, não sabia se Eduardo tinha visto ou não, mas a intenção dela ao deixar a porta aberta, era exatamente facilitar para que caso Eduardo entrasse em seu quarto, a visse daquele jeito.
O garoto disfarçou e usou o telefone, ligando para casa. Falou com sua mãe, que logo lhe disse que Juliana estava indo procura-lo todos os dias, pedindo para o menino ligar para ela. Eduardo disse que não ligaria, e que não era para a mãe contar onde ele estava. O rapaz, disse estar bem, e que ficaria mais alguns dias na casa de Solange.
Após ligar, Eduardo saiu do quarto, evitando ao máximo olhar para o banheiro de volta. O menino saiu e se dirigiu a cozinha, esperando Solange.
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Já passava do meio dia, quando Eduardo e Solange saíram de casa, no confortável sedã de sua tia. Solange disse ao sobrinho, que gostaria de mostrar um lugar para ele, e agora estavam os dois rumando para o local.
- É tia... Não é fácil... Disse Eduardo, parecendo mais disposto ao diálogo.
- Eu sei que não é querido... Respondeu ela.
- Você desconfiou de algo? Indagou Eduardo.
- Sim... Eu já tinha desconfiado pela forma como você estava quando eu cheguei, na quinta-feira. O jeito que você estava não parecia ser apenas pela noite de bebedeira rs...
- Não era... Disse ele.
- Você estava desconfiado também? Ou viu algo? Perguntou Solange. Conversavam tranquilos, enquanto a tia dirigia o carro.
- Não... Eu sabia... Revelou Eduardo. O garoto conversava com a tia, olhando para o lado direito, ou seja, olhava a paisagem, sem ter que encarar Solange.
Solange ouvia atentamente, Eduardo revelando a ela que já sabia que Juliana o traia.
- Quer me contar como foi isso? Perguntou a tia.
- No dia em que eu tomei o porre... Eu tinha escutado uma conversa entre o Augusto e a Mônica conversando na cozinha... A Mônica estava falando com Augusto sobre a Juliana... E eu ouvi... Disse Edu. Pela primeira vez falava do fato ocorrido para alguém.
- Entendo... Disse ele, repousando a mão direita sobre a perna de Edu.
- Ali, eu já andava desconfiado, prosseguiu Eduardo. - Ela falava com Augusto, E... Eduardo fez uma pausa, mas prosseguiu revelando a Solange o ocorrido: - Ela dizia para o Augusto tomar cuidado, porque sabia como a Juliana era, e ela não queria acabar como eu, entende? Eduardo não tinha mais vontade de chorar, apesar de que falar sobre aquilo lhe causasse grande dor. O rapaz, porém, queria dividir aquilo com Solange, para quem sabe, nunca mais tocar no assunto. Eduardo confiava mais na tia, do que ninguém. E entendia que precisava falar para alguém, ou acabaria sofrendo ainda mais. – A noite eu bebi, eu quis beber, quis ficar bêbado... Acabei apagando...
Solange ouvia atentamente o relato de Eduardo, sobre a noite do lual.
- Eu acordei de madrugada... Não sei que horas eram... E vi Juliana com Carlos, no nosso quarto... Na minha frente... Eles estavam transando tia! Desabafou Eduardo.
Solange apenas ouviu o relato de Eduardo, imaginando o quão Juliana tinha sido vagabunda, fazendo o que fazia com seu sobrinho.
- Porque não terminou com ela, depois do que viu?
- Nem sempre a gente consegue fazer o certo tia... Eu achava que ela me amava...
Solange ficou quieta, entendendo que não havia razões para julgar Eduardo. Sentiu-se disposta a fazer com que Eduardo não sofresse mais por Juliana.
- O que passou, passou querido! Disse ela. – Agora o negócio é “bola pra frente”. Quem perdeu foi ela... Disse Solange, convicta.
Solange, logo saiu da rodovia, entrando em uma estrada de mão dupla. Andaram por mais alguns quilômetros, conversando. Solange mudara de assunto, e fazia piadas bobas, procurando divertir Eduardo. A verdade é que funcionava bem, pois Eduardo parecia mais tranquilo e não esboçava tanto sua tristeza interna.
- Onde está nos levando tia?
- Você vai ver... Não tenha pressa meu lindo. Rs
Seguiram por mais alguns instantes, e a paisagem começou a ficar mais verde. Eduardo observou algumas placas anunciando a proximidade de um local conhecido: O pico do Jaraguá. Localizado no Parque Estadual do Jaraguá, é um dos últimos lugares remanescentes da mata atlântica. Era um bonito lugar, cheio de verde. Eduardo sabia que era um local cheio de trilhas, com bonitas paisagens.
- Quando eu tinha sua idade, costumava vir aqui, fazer trilhas. Disse Solange. – Tem uma em especial, que desemboca em um lindo lago. Acredito que, com sorte, podemos até dar um mergulho lá.
Eduardo começava a se sentir melhor de verdade. Tinha sido uma excelente ideia, sair um pouco para espairecer.
Solange logo reduziu a velocidade, e encostou o carro em um local apropriado para quem quisesse seguir o caminho por uma das trilhas abertas ao público. Era uma bonita tarde de sol, e estava bem quente, àquela altura.
Os dois saíram do carro e iniciaram a caminhada.
- Vai me levar em algum lugar específico tia?
- Vamos até o lago que lhe falei.
- Eu não trouxe roupa para mergulhar tia! Acho que vou apenas admirar a paisagem mesmo. Disse Eduardo enchendo os pulmões de ar fresco, conforme adentravam na trilha.
- Não se preocupe querido. Tenho certeza que você vai gostar! Disse ela.
Seguiram aproximadamente 20 minutos pela trilha, rindo e conversando. Era mesmo um belo lugar para passear, e agora, já adentrando mais sobre a trilha, sentia-se claramente o prazer de estar em meio a tanto verde. Solange parou, tirando da mochila térmica que carregava, uma garrafa de água. Eduardo ficou admirando o corpo da tia enquanto ela bebia água. “Poxa... Tia Solange é muito bonita...”.
- E você tia, não vai arrumar um namorado?
- Ah Edu... Não vejo ninguém que valha a pena no momento... E quem eu gostaria que fosse meu namorado, não sei se daria certo... Disse ela, jogando com Eduardo, sem que ele percebesse. Eduardo olhou surpreso pela revelação da tia, e todo curioso já foi perguntando:
- Como assim tia? Eu conheço essa pessoa aí?
- Que pessoa querido?
- Essa que você disse, não saber se daria certo...
Solange olhou para ele, sorrindo internamente, e nada disse a respeito, tornando a caminhar.
- Você não vai me contar tia?
- Talvez você conheça...
- Talvez? Como assim? Eduardo agora estava não só curioso, como sentia um leve incomodo, imaginando que talvez a tia arrumasse um namorado. Ela nunca foi de namorar por muito tempo, o suficiente para, por exemplo, apresentar a família, etc. Por conta disso, Eduardo sentiu ciúmes, imaginando a tia com algum novo namorado.
- Outra hora eu te falo, disse Solange, ela divertia-se vendo que o sobrinho estava com ciúmes.
- Aaaah tia Sol! Não vale isso! Eduardo parecia inconformado.
Ainda falavam a respeito, quando finalmente Solange parou, e apontou para frente. Eduardo olhou, e viu um magnifico lago. A trilha prosseguia, contornando o lago, mas realmente, a visão era magnifica. O rapaz adiantou-se, chegando exatamente de frente ao belíssimo lugar. A imagem era muito bonita, as sombras das árvores, se refletiam nas aguas, e a mais ou menos uns 200 metros, podia se ver uma linda queda d’agua.
- Nossa tia! Que lindo! Disse Eduardo admirando-se com a beleza do lugar.
- Eu costumava vir aqui para relaxar. Disse Solange.
- Poxa, difícil mesmo não relaxar aqui. Disse Eduardo, encostando-se em uma pedra.
Solange abaixou-se, curvando em direção a água, encostando uma das mãos, para medir a temperatura.
- Hummm! A água está ótima querido. Disse ela.
O gesto dela se abaixando na frente de Eduardo, fez com que o menino se sentisse um pouco constrangido, admirando o belo bumbum empinado de sua tia.
- Ah.. Bem... É o que eu disse tia... Eu não tenho roupas para mergulhar não...
Solange, porém, completamente desinibida, adiantou-se em retirar a blusinha que vestia, ficando apenas de sutiã na frente de Eduardo. O menino arregalou os olhos, e Solange percebeu claramente a excitação do sobrinho.
- Ttia...
- Que foi lindo? Disse ela, enquanto abaixava a calça. Solange agora estava apenas de lingerie, na frente do sobrinho. Vestia um sutiã de rendinha, branquinho, em semelhante cor a calcinha, bem pequena. Eduardo estava totalmente encabulado com a situação. Tentou disfarçar, olhando para o lado, mas sentiu seu pau endurecer na cueca, com a visão de um corpo tão bonito como o da tia.
- É que... E se alguém chegar aqui? Vai ver você assim tia...
- São quase 15:00 querido, o movimento diminui bem por aqui, nesse horário. Pode ficar tranquilo. Disse ela, e sem pestanejar, pulou na água cristalina, mergulhando de uma vez.
Eduardo ficou ali olhando a cena, até Solange subir novamente à superfície.
- Vem Edu! Está uma delícia a água!!! Gritou Solange para Eduardo.
Eduardo, vendo que não poderia recusar o pedido da tia, iniciou timidamente, a retirar o tênis, depois a camiseta, e por último a calça. Colocou tudo em cima da pedra, onde estava encostado, e com as mãos a frente do sexo, parou na beirada do lago.
- Vem querido! Está ótimo aqui! Dizia Solange.
Eduardo, também usava uma cueca branquinha. O garoto finalmente cedeu, e mergulhou, junto a tia, no belo lago.
A partir daí foi uma diversão só! Os dois ficaram se esbaldando na água durante um bom tempo, e Eduardo se viu mais uma vez excitado ao lado da tia. O mais importante ali naquele momento, é que a última pessoa em quem Eduardo pensava ali no lago com sua tia, era Juliana. A água estava mesmo uma delícia. Ficaram ali numa brincadeirinha de jogar água um no outro, até que num dado momento, ficaram muito próximos. Solange tentou abaixar a cabeça de Eduardo para baixo da água, brincando com o sobrinho. Eduardo abaixou, mas puxando a tia junto. Ao subirem à superfície, Eduardo se viu a centímetros dos seios da tia. E como seu sutiã era branquinho, de pano. Dava para ver perfeitamente os biquinhos do seio da tia. Solange era experiente, e se divertia com a brincadeira que estava aprontando para o sobrinho. Planejava seduzi-lo, e fazia isso com maestria naquele instante.
Eduardo sentiu a rola muito dura dentro da cueca, pensou que quando saísse da água, a tia veria como ele estava.
Solange rumou então para margem, e saiu da água. Solange, fez questão de sair lentamente da água, permitindo que Eduardo conferisse bem, cada pedacinho de seu corpo. Ao virar de frente para Edu, que também já rumava para a beirada do lago, Solange expôs seu corpo totalmente. O tecido da calcinha, agora, encharcada pela água do lago, era totalmente transparente. Dava para ver que a bocetinha dela era toda raspadinha. Eduardo quase morreu de vergonha, mas foi subindo devagarinho para fora da água. Encostou-se à pedra, e ficou tentando cobrir a cueca com as mãos. Solange percebia tudo claramente, e pensou ser o momento ideal de demonstrar claramente o que ela queria com Eduardo.
Nesse momento, Solange colou de frente com Edu, e em silêncio colocou uma de suas mãos sobre a mão de Eduardo, que tentava cobrir o volume que sua rola fazia na cueca.
- Não precisa ter vergonha Edu... Disse Solange baixinho, enquanto tirava a mão do rapaz de cima da cueca.
- Tia... Desculpa... É que, você é tão bonita, eu acabei me excitando... Um pouco. Desculpa mesmo! Eduardo estava todo envergonhado e vermelho, pedia desculpas, achando que talvez a tia fosse brigar com ele.
Solange olhou para Eduardo, deu um sorriso delicioso para o garoto e disse, super confiante:
- Não precisa ter vergonha lindo... Você apenas se excitou, que é algo super natural, afinal, somos homem e mulher antes de sermos tia e sobrinho não acha?
Eduardo olhou Solange, e mais uma vez, comprovou ser ela, uma mulher linda, com um corpo maravilhoso. Mas ela era sua tia, e ele não podia ficar excitado pela tia, podia?
- Bem... É que... Você é minha tia né... Eu não deveria...
- Não deveria me achar bonita? Disse Solange. Eduardo, baixou a cabeça, e Solange deu um passo para trás. – Edu! Olha aqui para mim. Disse ela, fazendo pose.
- Tia! Rsrsrsr Eduardo sorriu. Admirou então, melhor ainda, o corpo de Solange. A pele estava bem bronzeada, mas via-se que era muito bem cuidada. Os biquinhos dos seios estavam entumecidos.
- Olha, pode olhar. Me diz, você acha que estou bonita?
- Claro que está! Você é linda tia Sol...
- Acha mesmo? Disse ela, tornando a dar um passo a frente, quase que se encostando em Eduardo.
- Claro que acho! Linda demais... Disse Eduardo, quase que enfeitiçado pela beleza da tia.
- Por isso que você fica assim? Disse ela, tocando pela primeira vez no pau de Eduardo, sobre a cueca. O rapaz se enrijeceu todo, não esperando que sua tia fosse fazer aquilo. Porém, não tirou as mãos dela de cima de seu pau. Solange acariciou de leve, e envolveu a mão sobre a rola do sobrinho. Ela estava tão excitada com a ideia de transar com o Eduardo, que sentia vontade de agarrá-lo de uma vez. O rapaz soltou um gemido abafado, sentindo a tia apertar sua rola.
- Ttia... Sol.. Ahnn...
Solange então fez sua mão passar para baixo da cueca de Eduardo, apertou gostoso aquela rola, e beijou de levinho o pescoço do sobrinho. Eduardo foi a loucura, e sem pensar mais nas consequências daquela loucura, buscou a boca de Solange.
Quando os lábios se encontraram, e Eduardo sentiu a boca sendo envolvida pelo sabor maravilhoso do beijo de Solange, o garoto não se conteve mais, e puxou Solange para si. Foi um beijo explosivo, de vontade, parecia que a tempos mereciam aquilo, mas ainda não haviam percebido. Talvez, Eduardo de fato, não tivesse ainda notado como se sentia com relação a tia, Solange porém, planejara todo aquele momento.
Solange beijou Eduardo demorado, gostoso, e foi descendo pelo corpo do rapaz, até abocanhar sua rola. Eduardo sentiu o contato de seu pau com aquela boca gostosa, e arfou, ofegante, sentindo a excitação percorrer seu corpo inteiro.
Solange chupava com maestria, era uma mulher feita, experiente, sabia muito bem como enlouquecer um homem com um boquete. Solange engolia a rola toda de Eduardo, sentindo a cabeça encostar na garganta, depois tirava ele todo, deixando o pau do garoto totalmente babado. Ela colocou as bolas de Eduardo na boca, e sugava deliciosamente, fazendo Eduardo sentir um tesão absurdo.
Sem aguentar de tanta vontade de dar para Eduardo, Solange se inclinou na pedra, afastando a calcinha para o lado e pediu desesperada.
- Fode minha bocetinha Edu! Fode vai!
O garoto colou na tia, “Que bocetinha linda, lisinha!” Pensou Edu, pincelando o pau na entradinha.
- Fode Edu! Põe essa rola toda dentro de mim! Disse Solange, empinando a bundinha para Eduardo penetrá-la por trás. O rapaz segurou a rola e foi empurrando para dentro daquela boceta melada de tesão.
- Ahhnnnnnnnn! Solange começou a se tremer toda. Eduardo nunca vira nada parecido. Dava a impressão que sua boceta tinha espasmos. O garoto não teve dúvidas, passou a estocar com força a boceta da tia, e Solange como doida, não parava de se tremer toda.
Solange era uma mulher que gozava facilmente, se estivesse excitada. Ela tinha múltiplos orgasmos, e naquele momento, com o tamanho da excitação, não era diferente. Ela gozava continuamente, com a rola de Eduardo entrando e saindo, numa rapidez incrível. O garoto acelerou os movimentos, e Solange começou a gritar de prazer.
- AAAAhhhhh! AAahhhhh! Que delícia Eduuu!!!
Sentindo que o garoto ia gozar, Solange olhou para trás e disse:
- Goza no meu cuzinho querido! Quero te sentir nele!
Eduardo quase gozou só de ouvir o pedido da tia. Tirou o pau todo melado da boceta de Solange, apontou no anelzinho dela, e foi afundando a cabeça do pau. Solange pressionou seu bumbum na direção do pau de Eduardo, e foi engolindo a rola dele, até sentir encostar o bumbum no abdômen dele. Com o pau inteiro atolado no cuzinho dela, Solange rebolou deliciosamente. Ambos alcançaram o orgasmo juntos, deliciosamente.
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Estavam em casa, Eduardo e Solange. Haviam tido uma tarde maravilhosa. Depois que transaram no lago, um imã entre os corpos da tia e do sobrinho parecia fazer com que não descolassem mais os corpos, um do outro.
Voltaram para a casa de Solange, e transaram outras duas vezes, na sala e no quarto da tia, na cama dela, onde Eduardo gozara novamente, depositando seu leite na boca da tia.
O relógio já passava das 22:00 quando ouviram a campainha. Eduardo estava nu, deitado com a tia, que também não usava nada. Solange tencionou levantar, mas estava desfalecida no colchão, após ter gozado tão gostoso com Eduardo. O garoto então disse:
- Espera aqui... Vou ver quem é.
Eduardo levantou-se e rumou até a porta. Quem seria uma hora daquelas? O rapaz olhou pela lente do “olho mágico”, sob a porta e a imagem que ele viu, fez sua cabeça dar voltas. Quem estava parada ali, em frente a porta, era Juliana.
Eduardo ficou paralisado, sem saber se deveria abrir a porta. Quando colocou a mão sobre o trinco, para abrir a porta, Solange perguntou, por trás dele:
- Quem é Edu?
Lá de fora, Juliana gritou:
- Abre a porta Solange! Abre a porta Eduardo! Eu sei que vocês estão aí! Dizia ela, com voz chorosa.
Solange tomou a dianteira, estava coberta apenas com um roupão, girou a chave, e abriu a porta.
- O que você quer aqui Juliana?
- Quero falar com o Edu! Eu sei que ele está aí. Disse Juliana, ainda sem conseguir enxergar se Eduardo estava ali ou não. Na realidade, ela tinha certeza de que ele estava ali.
- Ele não quer falar com você Juliana... Disse Solange, com cara de poucos amigos.
- Mas eu só saio daqui, depois de falar com ele, respondeu Juliana, desafiadora.
- Deixa tia Solange... Eu falo com ela, disse Eduardo, surgindo na frente de Juliana, ele abriu a porta, e deixou o espaço para a menina entrar.
Solange o olhou com ar de reprovação, mas Eduardo estava disposto a ouvir o que a menina tinha a dizer.
- Diga logo o que você quer... Disse Eduardo.
Juliana conhecia muito bem o enredo do que estava acontecendo ali em sua frente. Observou os poucos trajes de ambos, e rapidamente somou que 1 + 1 são dois.
- O.... O... Que, está acontecendo aqui??? Disse Juliana, gaguejando.
- Juliana... Fala logo o que você quer. Perguntou novamente Eduardo.
- Eu quero falar sozinha com você!
- Eu não tenho nada a esconder da tia Sol...
- Não tem mesmo, pelo visto né... Eu não acredito que vocês estão fazendo isso comigo! Disse ela, toda chorosa.
Eduardo e Solange se entreolharam e Solange disse:
- Você só pode estar brincando né garota?
- Você pode dar licença para eu conversar com meu namorado? Disse Juliana.
- Ele não é mais seu namorado... Sussurrou provocativa, Solange.
Juliana ficou maluca de raiva. Estava diante de uma adversária a altura. Eduardo, no entanto, olhou para Solange e disse:
- Pode deixar Tia... Nos dê um instante. Disse ele.
Solange não queria deixar seu sobrinho sozinho com Juliana, mas vendo que não tinha alternativa, a não ser que pusesse a menina para fora a tapas, teria que deixar Eduardo conversar a sós com ela. Sendo assim, Solange deu as costas para os dois, e seguiu para o seu quarto, fechando a porta atrás de si. É verdade que ela temia que Eduardo cedesse aos caprichos de Juliana, mas a tarde que passaram juntos teve um grau de cumplicidade, amor e prazer, que ela sentia que pela primeira vez, Eduardo estava ao menos um pouco, mais seguro de si.
Juliana olhou para Eduardo, fitando-o, tentando ler seus pensamentos.
- Pode falar agora, seja breve, porque eu estou cansado...
Juliana, nunca vira Eduardo daquela forma. Falava friamente com ela.
- Amor... Por favor... Fala direito comigo! Você precisa me entender! Disse Juliana, praticamente suplicando.
- Entender? Indagou Eduardo, se irritando.
- Sim! O Carlos é um chantagista ridículo!!!
- Ah sim... Vamos falar disso um pouco, disse Eduardo, de saco cheio da situação. – Qual seria o motivo da chantagem não é mesmo Juliana? Prosseguiu o rapaz, irônico. Deixe-me ver... Hummm.. Acho que já sei!!! Eduardo falava, fazendo de seu discurso, um teatro, onde a pessoa humilhada no final, desta vez, não seria ele. – Já sei! Já sei! Continuou Edu. – Ele disse que se você não chupasse a rola dele, ele ia contar a todos, “a putinha que você é”! E deixe-me ver... Hummm... Que tipo de putinha você é Juliana? Eduardo agora, liberava tudo que estava engasgado em sua garganta.
- Amor por favor! Não fale assim comigo!! Eu amo você!! Gritou Juliana!
Eduardo apenas balançou a cabeça, negativamente.
- Eu tenho pena de você Jú... Afirmou Eduardo. – Você me traiu todo esse tempo não é mesmo?
Juliana já não podia mais mentir. O castelo de cartas havia desabado.
- Me perdoe... Por favor! Juliana sentia-se perdida, sem saber como agir diante de tudo.
- Eu não tenho que perdoar nada... Você é que tem... Tem de se perdoar de ter jogado fora nosso amor. Eu não tenho nada para te dizer Juliana.
- Vocês transaram? Perguntou ela, apenas para ver se ele confirmava.
- E se tivesse?
- Só perguntei... Disse Juliana, conformada. – Então é isso? Acaba assim? Desse jeito?
- Você escolheu isso, não eu. Afirmou Eduardo.
Juliana deu um passo a frente, como que querendo tocá-lo, Eduardo abriu a palma da mão, e colocou-a a sua frente, dizendo:
- Tchau Juliana!
- Vamos embora daqui, se esquecer disso tudo e começar de novo do zero! Eu lhe peço pelo nosso amor! Exclamou Juliana!
- Você jogou nosso amor no lixo!!! Gritou Eduardo. - Vai embora daqui, e não me procure nunca mais, sua vagabunda!!!
Juliana então, se virou em direção a porta e saiu dali, chorando copiosamente...
PS – Não percam o penúltimo capítulo! Estamos no fim, mas como prometi, teremos surpresas até o fim! Abraços!!!