Quando eu tinha 13 anos, tinha um vizinho, que deveria ter 20 anos. Vou chama-lo aqui de Roberto. Roberto era um gostoso, sarado, pelo no peito, perna peluda.
Eu sempre fantasiava ele me fodendo, mas sabia ser impossivel, pois um homem daquele deveria ser hétero.
Sempre que Roberto voltava da acadêmia, eu ficava de olho, aquele corpo suado maravilhoso.
As vezes arranjava um motivo para ir à casa dele, eu "acidentalmente" deixava a bola cair na casa dele para ir buscar. As vezes ele estava sem camisa, eu ficava admirando aquele peitoral e morrendo de vontade de toca-lo.
Um dia, meus pais fizeram uma festa em casa e convidaram Roberto. Ele acabou ficando bêbado e acabou dormindo no sofá de casa. Eles deixaram ele lá.
À noite ouço barulhos estranhos, era Roberto ainda meio bêbado querendo ir para casa. Eu o ajudei.
Eu o joguei no sofá, quando iria embora, olho para Roberto e vejo aquele corpo musculoso. Comecei a fazer carinho nele, na barriga, no peito e no cabelo.
Roberto olhou para mim e sorriu.
Eu abri o ziper dele e tirei para fora aquele maravilhoso cacete, não era algo fora do normal. Eu dei uns beijos na glande, fui dando alguns beijinhos até ficar duro.
Então engoli tudo, Roberto gemia, aquele cacete ia até minha garganta, mas não me dava ânsia.
Eu, em seguida tirei a camiseta dele, eu fiquei alguns instantes admirando aquele macho, passei a mão naquele peito forte, senti os pelos passarem entre meus dedos, dei umas chupadas nos mamilos dele.
Tirei todo minha ropa, com Roberto deitado no sofá sentei no pau dele. No início demorou a entrar e doia um pouco, mas logo havia me acostumado.
Eu só ouvia o Roberto gemer, dizia que eu era a putinha dele.
Aquele maravilhoso membro ia até o fundo, era algo que nunca havia sentido, era tão bom.
Podia sentir os pelos do saco dele rossar na minha bunda. Ele estava ofegante e suado. Aquele corpo brilhante pelo suor ficava mais sexy.
Meu cuzinho já estava todo arrombado, nunca pensei que o pau dele fosse entrar todo em mim.
Uma hora o pau dele escorregou do meu cu e Roberto gozou sobre a barriga. Me virei e o limpei, ele tinha uma porra deliciosa. Chupei o pau dele um pouco mais, me vesti e fui embora. Tomei um banho. Passei a noite toda com o cu meio dolorido.
No outro, como sempre o vi voltando da acadêmia, pensei em ir até, mas fiquei com medo.
Dias depois, Roberto me abordou na rua e me perguntou o porquê de não voltar nas noites anteriores, ele disse que queria me foder de novo. Nós transamos muitas vezes, até ele arranjar uma nanorada e se mudar.
Sinto falta dele, mas tenho outros machos para ocupar o vázio dentro de mim.