Há anos publicando neste site as minhas fantasias eróticas, recentemente decidi criar e divulgar um endereço eletrônico para servir de canal com meus leitores e outros amigos virtuais.
No começo, o evento que mais se repetiu foi o recebimento de mensagens querendo marcar encontros ou pedindo fotos do encontro narrado em um determinado conto, ao que explicava, pacientemente, que os contos eram baseados em fantasias as quais apimentava com a descrição de posições ou momentos realmente vividos e, em seguida, rejeitava os convites para conhecimento pessoal, explicando que tenho um namorado fixo, que sabe dos meus textos, mas não admitiria que eu os levasse a termo.
Com o tempo, este tipo de mensagem foi se tornando raro. No entanto, um leitor que não precisamos dizer o nome, insistia em ver fotos minhas – o que eu recusei por meses – e a me mandar fotos dele frente à webcam, as quais, no início, duvidava que fosse do próprio, mas, com o tempo, dada a coincidência entre as imagens, passei a considerar que meu leitor e correspondente era um garotão com pouco mais de vinte anos, um peitoral e abdome definidos e um pau exageradamente grande, grosso e rígido.
A conversa – se é que podemos chamar troca de e-mails de conversa – foi, com o passar do tempo, se tornando mais picante e, um dia, ele me convidou a entrarmos em uma sala privada de chat e olhá-lo pela sua câmera. Argumentei que não abriria a minha, mas ele não se incomodou e lá fomos à sessão unilateral de exibicionismo.
Meu amigo estava no quarto e, lindo do jeito que veio ao mundo – porém bem mais crescidinho – se exibia com a certeza de que eu, do lado de cá, estaria completamente hipnotizada pela sua imagem.
Começamos a conversar e, em seguida, eu passei a digitar obscenidades enquanto ele batia uma punheta para meu deleite.
Se o corpo daquele garoto já era o suficiente para deixar uma mulher atraída, o seu pau era mais que desafiador. Todavia, me apaixonei mesmo quando o vi ejacular um quantidade absurda de leite. Parecia que não acabaria nunca de gozar.
Eu, que estava sozinha no escritório onde trabalho, nesse dia me arrisquei, tranquei a porta – se alguém batesse diria que fiquei com medo de estar sozinha no local – e abaixei minhas calças até o joelho, pois não suportaria ficar molhada daquele jeito até chegar em casa.
Aquilo ficou na minha cabeça e, nos dias seguintes, repetimos o feito algumas vezes, até que ele me passou seu telefone e disse que só faria novamente se eu também abrisse a guarda o que, por medo e instinto de preservação, recusei.
Embora tenhamos nos afastado por cerca de três meses, aquele rapaz não me saía da cabeça e, uma vez que não pretendia capitular no quesito exibição e sexo virtual, tampouco poderia, simplesmente, tomar um avião do Recife a São Paulo, tratava de atacar meu namorado sempre que possível e fechar os olhos imaginando aquele colosso entre as minhas coxas, meus lábios e onde mais ele quisesse se enfiar.
Passados os tais três meses, recebi uma tarefa que me levaria a um “bate e volta” na capital paulistana. Chegaria em Guarulhos as 8:00, teria uma reunião próxima ao centro as 11:00 e, se tudo corresse bem, a tal reunião terminaria por volta das 13:00 e, para evitar percalços, o vôo de volta foi marcado para as 21:00, o que me daria, portanto, oito horas para almoçar, me divertir um pouco, rumar para o aeroporto, fazer o check-in e jantar.
Entrei em contato com o gatinho na véspera, haja vista a urgência com que a viagem foi marcada. Passei todas as coordenadas e torci para que ele ainda estivesse utilizando aquele e-mail. Até a hora que entrei na sala de reuniões, ainda não tinha sequer sinal do meu amigo, mas, quando saí do prédio, por volta das 12:30, decidida a tomar um táxi ao aeroporto, almoçar lá e tentar antecipar a volta, o menino estava a minha espera, com seu carro em um estacionamento pago, à minha disposição, como ele mesmo disse.
Por sugestão minha, fomos até um motel localizado a dez minutos do aeroporto e, como uma criança que recebe um presente há muito esperado, libertei aquele monumento das calças e comecei a beijá-lo, chupá-lo, mordê-lo, punhetar... em extase.
Meu gato, neste momento, entendeu que deveria adotar a condição passiva e me deixou dominar a situação. Deitei-o de cara pra cima e lambi cada centímetro daquele corpo sarado. Em seguida, virei-me sentada em seu rosto e quase o sufoquei em minha boceta – ou será que seria mais apropriado dizer que quase o afoguei em meu sumo?
Só depois de um gozo intenso meu, tomei coragem para acomodar aquilo entre as pernas. Se eu soubesse antes que o paraíso ficava em um quarto de motel de Guarulhos, não teria feito tanta questão de morar na praia. Ele nem precisou se esforçar, cavalguei loucamente gozando mais uma, duas, três vezes até que ele começasse a gemer, anunciando o gozo próximo.
Nesta hora, me lembrei da fartura do gozo dele e saí bruscamente. Não deu tempo de chegar com a boca no pau e, assim, vi uma mangueira esguichando e melando minha barriga, braços, rosto, cabelos. Nossa! E como era docinho aquele esperma.
Depois de um banho gostoso de banheira e mais carinho, resolvi aproveitar o tempo de descanso e antecipar meu check-in pela internet do motel – já que portava apenas uma bagagem de mão, só não fizera de manhã por que poderia tentar antecipar.
Com o computador ligado, começamos a nos lembrar da nossa história e ele sugeriu que entrássemos juntos em uma sala de bate-papo.
Entramos como se fôssemos um casal de namorados em busca de emoções e, depois de teclarmos com outros garotos e garotas, um senhor de 48 anos nos convidou para vê-lo na cam, sem compromisso de retribuí-lo. Nesta hora, já era eu quem teclava e ele me bolinava lendo minhas safadezas. Do outro lado, um membro bem digno de consideração, diga-se de passagem, era chacoalhado para cima e pra baixo à minha vista.
Como quem está no fogo é pra se queimar, concordei em me levantar, abrir a câmera e deixar que o estranho me visse da cintura para baixo.
A coisa foi esquentando e o internauta nos pediu que fizéssemos sexo na frente dele. Nessa hora, já estava tão excitada que pensava em sair da rede e foder gostoso meu garanhão, mas, a pedido deste, arrumamos uma posição que ocultava meu rosto e, por segurança uma máscara de tiazinha que estava a venda no motel – para o caso de me distrair e olhar para a câmara – começamos a transar de quatro, com ele por trás.
O friccionar daquele membro era irresistível e em cinco minutos já estava transportada a outra galáxia. Nesta hora, meu amigo se aproveitou, passou vaselina no meu cu e me penetrou com jeito, completando o que chamamos de barba, cabelo e bigode.
Depois da merecida esguichada na bunda, nos despedimos do internauta, que, por sua vez, também havia gozado, tomamos novo banho e ele me levou ao aeroporto.
Até hoje nos falamos e, de vez em quando, ele se mostra pra mim na câmera. No entanto, ainda não confio de me mostrar para ele, pois tenho medo de um dia acordar em algum site pornô ou em um dos grupos de whatsapp do meu namorado.
Ah! E o meu namorado? Já se passaram seis meses desde esses fatos e ele só soube do caso ontem, depois de discutirmos um escorrego da sua parte, mas, não se preocupem, creio que permaneceremos juntos, pois nos amamos bastante.
mnandalira@gmail.com