Fomos passar o carnaval em Ibiúna, uma cidadezinha aqui no interior de São Paulo em um sítio bem aconchegante.
Eu, Flavia minha esposa e mais três casais de amigos.
Chegamos na sexta-feira á noite arrumamos as coisa e fomos para os quartos, como era um sitio pequeno com dois quartos,
dividimos o quarto com esse outro casal, Paulo e Débora, que não eram exatamente tão próximos de nós assim, mas até ai tudo bem, arrumamos os colchoes no chão e fomos dormir.
No dia seguinte tudo transcorria bem, estávamos fazendo um churrasco na beira da piscina tomando nossas cervejas, e eu percebo que Paulo não tira os da Flavia minha esposa, mas como já tinha tomado umas cervejas pensei que pudesse estar vendo coisas. Passou o dia e noite estávamos todos na varanda conversando e bebendo e eu ainda com aquela desconfiança ficava de olho nos dois mas discretamente, pois se algo estivesse realmente acontecendo eu queria saber.
Num certo momento eu realmente tive certeza que ele a devorava com os olhos, mas pra minha surpresa ela também fazia o mesmo, ela tava correspondendo aos olhares dele. fiquei puto da vida, mas como até então não havia visto nada eu não tinha o que questiona-la, apena passei a ficar mais atento.
Já no domingo o mesmo ritual, piscina, churrasco, cerveja e conversa nessa conversa ficamos sabendo que Débora vai voltar pra São Paulo no final da tarde pois terá que trabalhar na segunda-feira, mas que voltará na própria segunda após o expediente. Ao final do dia estamos novamente na varanda e Débora se despede da gente e pra minha surpresa Paulo não vai com ela. Pensei comigo, porque ele deixaria sua esposa pegar estrada sozinha, ele só pode estar mal intencionado.
Fiquei mais atento do que nunca assim que ela partiu, e não demorou muito os dois já estavam trocando olhares, e numa dessas troca de olhares eu percebi que aquilo poderia ir muito além, então resolvi fingir que estava bêbado, comecei a falar meio enrolado e o pessoal acreditou que eu realmente estava bêbado.
Como já era tarde eu pensei vou deitar daqui a pouco os outros casais também vão e se eles estiverem mal intencionados eu vou pegar eles no flagra e foi isso que fiz. Fui pro quarto, arrumei meu colchão e me deitei, sempre atento as conversas lá de fora, pois assim que os outros casais fossem dormir eu teria que estar esperto.
Uns dez minutos depois para minha surpresa Paulo entra no quarto, puxa conversa comigo mas eu não respondo, finjo já estar dormindo. Ele arruma o colchão dele ao lado do nosso como nas noites anteriores, fala algo novamente comigo e eu novamente não respondo e ele se deita, pensei, será que vi coisas demais...se ele tivesse mesmo mal intencionado essa seria a hora, mas já que ele veio deitar acho que fui eu que vi coisas onde não haviam.
Alguns minutos depois vem Flavia, ela pega algumas coisas na mala e vai até o banheiro tomar banho, depois de algum tempo ela volta perfumada e vestida num babydoll minúsculo, pede pra que eu me arrume no colchão, pois eu não tinha deixado espaço pra ela se deitar mais eu continuo fingindo que dormia, ela fala comigo e eu não respondo, então ele diz:
- Seu marido ta desmaiado, desde a hora que eu vim pro quarto que ela já está assim...
- Ele não deixou espaço pra eu deitar, disse ela...
- Se você quiser pode ficar com meu colchão, já to acostumado a dormir no chão...
Ela se recusa e diz, não é justo você dormir no chão e esse folgado dormir sozinho num colchão.
Mas ele já tinha saído do colchão e deixado pra ela, que não resistiu muito e foi se deitar.
Começaram a conversar amenidades, sobre o lugar, que era muito bom, aconchegante mas que faltavam algumas melhorias entre elas colchões de casal...
Eu já tava quase pegando no sono quando uma frase em especial me chamou atenção, ele disse:
- Você lembra daquele sitio que íamos em Atibaia? Como assim, eles já foram em um sitio juntos?
Pior ainda, eles já foram namorados... não acreditei, porque ela não me falou nada...
A pulga que estava atras da orelha voltou a coçar, e não foi sem razão...
Depois de alguns minutos de silêncio ouço ela dizer:
- O que você tá fazendo ?
- Nada, só queria sentir seu perfume mais uma vez...
- Você é Louco? Meu marido tá aqui cochichou ela ...
- Seu marido tá desmaiado, eu só queria sentir mais uma vez seu cheiro...
- Você sabe que eu nunca te esqueci...
- Para com isso Paulo, nossa história já acabou você sabe...
Mais uns minutos de silêncio e ouço:
- Paulo, para com isso, você é louco?
- Ah Flavia, você me faz perder a cabeça...
- Paulo, para com isso...
- Não faz isso...
- A gente não pode...
- Somos casados...
- Não Paulo, por favor ... Eu não posso...
- Não faz isso comigo, por favor...
- Ai Paulo, que loucura...Ai meu Deus...
- Você é louco...
- Ai...Ai...Ai Paulo...Assim
- Que delicia...Assim Paulo...
- Ai... Ai ... me come Paulo
O cara comeu minha esposa comigo do lado, não tive a menor reação apenas percebi que estava adorando aquela situação quando me peguei batendo uma deliciosa punheta enquanto Flavia gemia no pau dele.
Ele comia ela de ladinho, pois não podiam fazer muitos movimentos pois eu não podia 'acordar' ...
meteram durante uma hora do meu lado, que explodi num gozo sem precedentes.
Assim que gozaram, ela veio e se espremeu em mim pra que eu cedesse espaço no colchão pra ela e assim eu fiz, ele voltou pro colchão dele e dormimos os três realizados.