CB Denis: De pé Gustavo!!! Bruno e Pedro, não querem que eu fale de novo ne???
Eram 23:55 e mais uma vez o Cabo Denis havia deixado a gente dormir mais um pouco... e agora estava nos acordando para entrar no quarto de hora novamente... como sempre levantamos, fomos ao banheiro, colocamos nossas Japonas e Suéteres, pois o frio já apertava e fomos em direção ao caixão de areia para que efetuássemos os procedimentos de segurança no fuzil... todos os três calados pelo sono andávamos como ovelhas que se dirigiam ao matadouro para mais duas exaustivas horas que teríamos que ficar em pé sem fazer nada, apenas vigiando aquele paiol, coisa desnecessária, já que nunca foi invadido...
Bruno: Falou Pedro, até mais!!!
Pedro: haha Faalou, sangra lá pra nóis...
Eu: Sangra? kkkkkkk como se você não fosse sangrar também...
Pedro: é, fazer o que ne? - Disse seguindo para a guarita do portão.
Bruno: vamo lá pra cima Guh, depois você vem aqui pra baixo... faz diferente dessa vez, ou vai querer ficar ai em baixo com seu namoradinho de novo??? kkkkk
Eu: Que namoradinho o que? e sim, vou lá pra cima, nunca que eu fico aqui em baixo nesse turno da noite... haha
Disse indo na mesma direção que Bruno. Chegamos lá em cima ele me pergunta:
Bruno: Ahhh, Guh, você não vai falar pra ninguém sobre hoje não, né?
Eu: Claro que não cara, não sou dedo duro... to aqui pra te ajudar!
Bruno: Obrigado... mesmo cara, nunca que eu imaginei contar isso pra alguém. ainda mais você, já que nem nos conhecemos direito... nisso eu fui chegando perto dele, pra dar dois tapinhas no ombro na intenção de dizer que não tinha problema algum.
Eu: Pode contar comi.... - fui interrompido ao tocar o ombro dele com um beijo na boca. um beijo sincero. um beijo de liberdade, um beijo que nos primeiros segundos ainda fiquei de olhos abertos, tentando acreditar naquilo, tentando voltar a realidade, pensando que estava sonhando. Mas não, eu não estava sonhando, logo que percebi isso, minha mão que já estava em seu ombro terminou de chegar até suas costas e a outra (que estava apoiada em cima do fuzil que descansava em meu cinto suspensório) achou a cintura dele.
Nos beijamos por um bom tempo, até que sem ar, eu afastei minha boca da dele, que assim que viu minha cara de espanto misturada com prazer disse:
Bruno: Cara, me desculpa por isso! eu não sei onde estava com a cabeça!!! meu Deus... não acredito que fiz isso!!! - Saiu ele de perto, virando de costas para mim e entrando dentro da guarita já chorando por causa do que acabara de fazer. Totalmente sem motivo, pois eu havia gostado e queria que não ficasse só naquilo...
Eu: Não, não se culpe por isso - disse entrando na guarita também
Bruno: Não cara, é logico que eu devo me culpar Você não quer isso!!! - disse me empurrando, me tirando da porta da guarita e saindo pra fora e se encostando na lateral da guarita, lugar mais escondido de todo o posto...
Eu: é claro que quero, se não quisesse você não acha que eu teria te empurrado e dado um tiro na sua cara?
Bruno soltou um leve sorriso, limpou as lágrimas do rosto e e desencostou da parede da guarita, e ficou de cabeça baixa, no mesmo lugar, como se estivesse pensando se realmente queria ou não continuar com aquilo...
E queria, pois na mesma hora tirou seu gorro, e veio na minha direção, parecia cena de filme, pegou minha cabeça por tras e puxou em direção a dele, fazendo nossos labios, já preparados para um beijo se encontrarem e se perderem naquele beijo que mais parecia um desabafo. dois caras oprimidos pela sociedade, servindo a "Instituição Militar de mais respeito de todo o Território Nacional" (frase que era mais usada nos sermões dos tenentes e capitães quando alguem era pego fazendo alguma coisa errada...) e também o lugar mais homofóbico que eu já vi na minha vida... que todas as brincadeiras era sobre gays e falas do tipo: "alá, os dois andando juntos... quem ta comendo quem?" e as conversas tinham sempre aquelas piadinhas homofóbicas... mas você acha que algum de nós dois pensava nisso na hora? nunca! pensávamos em nos livrar logo daqueles fuzis e libertar nossas picas, que a esta hora já estavam a ponto de bala. quase rasgando a cueca e estourando o ziper da calça... passei minhas mãos em volta da barriga dele e fiquei acariciando suas costas, de vez em quando passava as mãos na bunda dele... CARA. QUE DELICIA DE BUNDA... Redondinha, durinha e pelo jeito estava usando uma cueca boxer, já que eu não sentia a costura no meio das nádegas dele, coisa que eu acho muito gostoso... estávamos em um local bem escuro, perto de um portão que havia lá em cima, onde não tinha nenhuma iluminação, por isso, não havia problema de sermos vistos la de baixo por ninguém... e quando a viatura vem, ela buzina no portão de baixo, então saberíamos se ela chegasse em nosso quarto de hora... ele afastou sua boca da minha e foi em direção a guarita. me fez sinal para acompanhar ele, e sem demora, fui atras, cheguei lá, ele já tinha tirado seu fuzil do pescoço e o apoiado cuidadosamente na parede, a fim de evitar qualquer dano, e assim também fiz... ele desabotoou sua japona, desafivelou seu cinto e fez o mesmo comigo... só que foi mais a frente, desabotoou com muito cuidado minha calça, desceu o zíper bem devagar e olhando para mim, com a maior cara de safado, balançou a cabeça em direção a minha cueca boxer, que marcava muito bem meu membro pulsante, acenei com a cabeça fazendo sinal positivo e ele abaixou minha cueca, e se espantou o que viu... tenho 18 centímetros de pau, sempre estou com os pelos aparados e tenho um baita de um cabeção... ele não pensou duas vezes, me olhou com uma cara de safado e abocanhou com muito cuidado para não me machucar e começou a me chupar com uma maestreza que era digna de um profissional. quase gozei só em sentir sua boca quente no meu pinto, as vezes engasgava quando se entusiasmava demais e tinha sua garganta pressionada pelo cabeção... de repente ele sentiu que meu pau tinha se inchado um pouco mais, minhas veias haviam se tornado mais palpáveis então ele parou, e veio em direção novamente a minha boca, com uma sede, uma vontade de me beijar que me surpreendeu... nunca que eu imaginaria que um cara daquele, gostoso e lindo era gay e estaríamos ali, num dia de semana, mais de meia noite, nos pegando enquanto tiramos serviço no quartel... nos beijamos um pouco mais, eu ja havia desabotoado a calça dele e abaixado sua cueca. na mesma hora o empurrei, ele encostou na parede que estava logo atras dele, me desencostei da parede em que estava apoiado recebendo aquela mamada gostosa, dei uma olhada em direção ao corpo da guarda pela janela que havia na guarita, e ao constatar que estava tudo bem, nenhuma movimentação, tudo apagado, fui em direção a aquele lindo mastro rosa, uns 18 cm tbm, ao contário de mim, a cabeça com o tamanho normal, mas saltada pra fora e me parecia que era circuncidado, um cheiro maravilhoso, os pelos cortados bem baixinho, loiros e as bolas roxas penduradas em baixo... não tive tempo nem de pensar, ele com muito cuidado empurrou minha cabeça com sua mão em direção a aquele pedaço de carne quente e pulsante, que já babava de tesão, dei umas tres chupadas e já tirei a boca e fui em direção a aquelas bolas... no primeiro chupão que dei ele se encolheu de prazer, não parei, continuei nas bolas dele, lambia uma de cada vez, parava, dava uma lambida em toda aquela extensão do pau dele e olhava pra cima e via que ele até revirava os olhos de tanto tesão... continuei chupando aquele pau por mais algum tempo, ele disse:
Bruno: Ahhhh cara. para com isso aí, se não nossa brincadeira acaba aqui e agora, por que eu to quase gozando...
Obedeci prontamente. dei uma lambida naqueles pelos dele e comecei a beijar sua virilia, sua barriga, fui acompanhando o caminho da felicidade deie, parecia uma obra de arte em pelos loiros até que cheguei em seu umbigo, dei uma lambida e senti seus pelos arrepiarem...
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