Meu nome é Pedro e tudo que vou relatar aqui aconteceu de verdade.
Desde a adolescência sempre fui um garoto muito tarado que vivia me acabando nas punhetas. Minhas mãos a todo o momento apalpavam meu pau que durante quase o dia inteiro se mostrava teso com a cabeça toda babada. Por causa dessa ereção constante e quase incontrolável mamãe me fez usas cuecas apertadas pra que não ficasse com a “barraca” completamente armada chamando a atenção das pessoas.
A natureza foi extremamente generosa comigo porque aos 16 anos meu pau já media 18 cm., era bem grosso e minha mãe depois que me pegou algumas vezes batendo punheta assistindo um filme erótico até brincava dizendo que pelo que eu tinha no meio das pernas iria fazer a felicidade de muitas mulheres que gostavam de paus avantajados.
Mamãe na época tinha 35 anos e era uma mulher muito bonita e principalmente bastante alegre e divertida.
Só que toda essa felicidade passou a ficar bem mais evidente depois de muitas brigas e desavenças ela decidiu se separou do meu pai que era um homem rude, metido a machão que quando tomava umas cervejas a mais espancava a gente.
Wanda é o nome de minha mãe, 1.70 m., loira de cabelos bem curtinhos, seios pequenos, mas o que mais chama a atenção são suas coxas grossas com uma bunda bem arrebitada que deixa os homens loucos.
Joyce é o nome de minha irmã, um ano mais nova, que é quase uma copia de mamãe, a diferença é apenas no comprimento dos cabelos, ela gosta deles bem longos. Como sempre acontecia com mamãe, com minha irmã isso também era constante, quando passava rebolando sua bunda empinada, de minissaia com calcinhas fio dental atoladinhas não tinha um macho que não a olhasse com desejo.
Minha irmã desde novinha era bem assanhadinha e sempre “dava lado” pros garotos do colégio e apesar de tentar ser discreta peguei-a beijando alguns deles. Na verdade depois que vi Joyce se masturbando deliciosamente esfregando o sabonete em sua bucetinha debaixo do chuveiro, apesar de tentar me controlar, bati muitas punhetas homenageando à safada taradinha.
Quando minha mãe era casada com meu pai suas roupas eram bem discretas e seu comportamento bem recatado, mas quando nos mudamos para outra cidade, em menos de três meses tudo mudou como da água pro vinho e isso fez com que tudo se tornasse muito melhor.
Com minha irmã safadinha a transformação foi mais evidente ainda e suas minissaias e shortinhos diminuíram de comprimento de uma forma que dava pra notar suas calcinhas aparecendo constantemente.
Percebi que mamãe não se importava com o comportamento de periguete de minha irmã e logo vi que ela também seguiu o mesmo caminho. Com certeza minha irmã logo ia perder o cabacinho da buceta sendo tão “dada” do jeito que se mostrava e tive a certeza que minha linda mãe já tinha arrumado alguns machos porque a safada vivia falando ao celular toda cheia de risinhos e trocando mensagens com vários.
Do jeito que tinha acontecido com minha irmã, mamãe também passou a usar uns vestidinhos tão curtinhos e sensuais que até parecia às garotas de programa que faziam ponto na avenida perto da casa onde morávamos.
Mamãe tinha mania de dormir peladona e como nunca fechava a porta do quarto eu chegava bem devagarzinho na beira da cama dela e todo tarado ficava olhando sua bucetinha depilada com um grelo bem saltado e batia uma punheta bem gostosa gozando que nem louco. Apesar de saber que não deveria sentir tesão pela própria mãe, não tinha como ficar indiferente a sua beleza e a sensualidade daquele corpo maravilhoso. Sua buceta lisinha parecia implorar por uma pica e eu ficava imaginando a minha entrando nela.
Na semana que completei 17 anos estava voltando a pé da casa de um amigo quando ao passar pela avenida das garotas de programa de longe notei uma negra alta com um vestidinho branco tão curto que parecia uma camiseta e quando cheguei pertinho vi que ela era linda e muito gostosa com uma bunda enorme, até achei que podia ser um travesti por causa do seu tamanho, mas ao passar bem ao seu lado ela deu um sorriso e puxando conversa disse toda safada:
-e ai gatinho... pelo jeito que ta olhando pra mim... gostou bastante do material né seu safadinho?
-claro... claro que sim... alias... adorei... você é diferente... uma tremenda gata negra... linda demais!
-já que gostou tanto assim... que tal fazermos um programa rapidinho... prometo que vai gostar muito... sei dar bem gostoso!
-gata... disso eu tenho absoluta certeza... só de imaginar você sem esse vestidinho... gostosa desse jeito... meu pau já ta ficando duro... pena que não tenho grana... se eu tivesse com certeza iria adorar perder a virgindade contigo! RSS.
A mulata então deu um sorriso bem sacana e chegando bem pertinho de mim levou a mão entre minhas pernas e deu uma pegada legal no meu pau que ja estava quase duro e então disse:
-hummm... gostei do que o gatinho loiro tem no meio das pernas... mas... jura mesmo... que você ainda é virgem?
-claro que sim gata... eu ia mentir por quê?
Ela toda safada continuou pegando no meu pau que ficou duro de vez e então ela sussurrou nos meus ouvidos:
-gatinho... eu não gosto de dar de graça... mas gostei de ti e principalmente desse pauzão duro que to sentindo na minha mão... vem comigo que vou tirar esse “peso” de cima do gato loiro!
Ela foi me puxando pela mão e uns 50 metros a frente tinha um terreno cheio de árvores com um portão quebrado e entramos ali e logo estávamos nos agarrando e nos beijando e ela toda tarada sussurrava:
-ahhh... que boca gostosa que você tem meu gato... adoro garotos novinhos loiros igual você... ainda mais com um pauzão delicioso que nem o seu... vamos trepar bem gostoso... vou dar gostoso pra você nunca mais me esquecer... ahhh... que delicia!
Rapidinho estávamos nus e a mulata se ajoelhou e mamou na minha pica de um jeito que achei que não pudesse existir e quando sussurrei que ia gozar ela tirou o pau da boca e toda safada sussurrou:
-goza... loirinho safado... goza que depois faço esse pau continuar duro... e vai foder minha buceta do jeito que eu gosto... enche a minha boca de leitinho quente... goza gostoso na boca da tua putinha negra!
Dei um gemido mais alto e o primeiro jato de porra foi no fundo da garganta da safada. Apesar de gozar que nem um cavalo a puta engoliu tudinho sem deixar escapar uma gota e então ela se levantou e toda tesuda começou a esfregar seu corpo nu no meu me beijando e dizendo que eu era muito gostoso, que tava louca de vontade de sentir meu pauzão na buceta dela e rapidinho meu pau ficou duro que nem aço novamente e a safada então virou de costas e se segurando em um galho de arvore empinou o rabão e sussurrou:
-vem... meu machinho loiro... fode minha buceta tesuda... soca esse pauzão sem dó na minha buceta... mete com vontade... fodeeee!
Soquei tudo de uma vez na bucetona quente da negra e segurando-a firme pelos quadris meti que nem um louco. A mulata gemia e jogava o corpo pra trás para a penetração ser mais profunda ainda. Que prazer incrível ter uma buceta espetada e rebolando no meu pauzão.
Fodi a puta negra durante vários minutos e sentir aquela buceta ficar ensopada e gozar gostoso no meu pauzão tesudo.
Ficou ainda mais gostoso quando a mulata depois de gozar pela buceta levou a mão pra trás e encaixou a cabeçona do meu pau na porta do seu cuzinho e toda tarada sussurrou:
-agora quero essa pica gostosa no meu cu loirinho safado... come meu cuzinho... do jeito que comeu minha buceta... soca com força... quero gozar pelo cu... ahhh... mete loirinho... fode o cu da sua negra tarada... ahhhh... que pica gostosa... meteeeeeeee tudo safadoooo!
Que cuzinho gostoso tinha aquela puta safada... ela era gostosa de todo jeito e fiz o que ela pedia e fiz o que um macho deve fazer com sua fêmea e quando ela deu um gritinho e gozou como uma cadela no cio me senti realizado como macho.
Enchi o cu da negra de porra fervente e fiquei engatado naquele rabão até meu pau dar uma amolecida e escapar daquele buraquinho apertadinho e muito quente.
Rita era o nome daquela negra deliciosa e quando me abraçou e beijou se despedindo ela deu um sorriso safado disse que achava que eu não era virgem coisa nenhuma porque comeu ela direitinho como gente grande e comentou que se quisesse voltar a vê-la era só passar no ponto dela novamente que iria adorar fazer um replay.
Claro que não demorou nada pra que eu voltasse a procurá-la e foi ainda mais gostoso. Também pude fazer o que não fiz na primeira vez que era chupar a buceta deliciosa daquela mulata tesuda e quando ela gozou na minha boca deu pra sentir que a safada parecia que mijava de tanto liquido que escorria de dentro daquele vulcão em erupção.
Depois de nosso segundo encontro Rita me deu a chave da quitinete onde morava e passei a ser o “namorado” dela. Aprendi tudo e mais um pouco com aquela negra tesuda que era uma fêmea incrível. Ela ficava nas ruas fazendo programas até de madrugada, mas quando chegava à quitinete e me encontrava dormindo pelado esperando voltar do “trabalho” a safada me acordava chupando meu pau bem gostoso com sua boca enorme e muito quente e logo estávamos transando que nem loucos. Mesmo depois de ter dado pra vários homens na noite a tarada tinha um pique incrível e só depois de gozar pela buceta e pelo cu a safada ia dormir bem calminha.
Durante os meses que me relacionei com aquela negra tarada sensacional aprendi quase tudo que um homem deve saber quando transa com uma mulher de verdade. Rita sempre me elogiava dizendo que eu era um garotão que apesar de ainda não ter 18 anos, tinha uma bela pegada. Toda safada sempre dizia que puta de verdade não gosta muito de carinho, gosta de macho que sabe dominar uma fêmea e que uns tapas bem dados na hora certa aumentava ainda mais o tesão e pra provar que isso era verdade a negra tarada pedia pra dar uns tapas na bunda dela quando a gente estava metendo e realmente a puta rebolava mais gostoso ainda.
Durante 4 meses comi a Rita quase todo dia até que um dia quando fui procurá-la tinha sumido sem deixar noticias, nunca soube qual o motivo dela ter feito isso e fiquei muito triste por ter perdido uma puta tão maravilhosa quanto ela.
Até minha mãe percebeu meu semblante triste e quando perguntou o motivo revelei que minha “namorada” tinha ido embora da cidade e estava me sentindo carente, mas que logo estaria bem novamente.
Depois de uma semana sem a deliciosa negra Rita meu tesão estava insuportável e meu pau ficava todo babado quase o dia inteiro e foi então que aconteceu uma loucura incrível e inimaginável.
Estava no meu quarto assistindo um filme pornô, como sempre batendo uma punheta bem devagar do jeito que gosto, sentindo o pau todo babado na ponta dos dedos quando mamãe entra e quando se deparou com meu estado deu um sorriso safado e disse:
-desculpa ai filhão... ter atrapalhado tua diversão... devia ter batido antes de entrar... é que quis ver como você estava antes de me deitar!
Puxei a ponta do lençol pra cobrir meu pau duro, mas ficou uma tenda enorme e então me recostei na cabeceira da cama e sorri dizendo:
-tá tudo bem mamãe... você pode entrar no meu quarto sem bater quantas vezes quiser... acho que você já ta acostumada com minhas safadezas... ainda mais agora que tô sem “namorada”... só batendo uma pra tentar dar uma acalmada!
Logo notei que mamãe devei ter tomado alguns drinks a mais pelo seu rosto um pouco vermelho e também pelo tom de vez quando ela disse:
-hummm... tadinho do meu filhão pauzudo... vou mandar a policia atrás dessa puta e processá-la por abandono de adolescente... ainda faltam dois meses pra você fazer 18 anos... onde já se viu fazer uma maldade dessas com um rapaz tão lindo e gostoso como é o meu filhão!
Mamãe sorrindo veio até minha cama e se sentou do meu lado e toda carinhosa ficou passando a mão nos meus cabelos e então sorri dizendo:
-sabe que acho que isso não seria uma má idéia... processar e prender a puta seria ótimo... ai ela não ia mais fugir!
Quando mamãe sentou na beira da cama seu vestido curtíssimo subiu e vi que a safada estava sem calcinha e todo safado continuei dizendo:
-pelo jeito minha querida mamãe ta vindo de uma festinha muito boa né... da pra ver que voltou sem calcinha! RSS.
-que filhão mais safadinho e tarado... ficar reparando na bucetinha da mamãe! A festa realmente foi boa... mas nem tanto quanto imaginei... era um festa de despedida de solteira de uma amiga numa boate prive... contrataram uns Gogo Boys... mas além de ter muita mulherada... os rapazes não eram tão gostosões quanto pensei! Até acho que se meu filhão fosse numa festa dessas dançar pra um bando de mulheres taradas como aquelas... certeza iria fazer muito sucesso... ainda mais com um pauzão enorme como o teu... quando entrei no quarto achei que ele parece maior do que da ultima vez que vi!
Com mamãe sentada ali comigo na cama sem se preocupar em fechar as pernas mostrando aquela buceta linda pra mim, aquela conversa sacana me deixou mais excitado do que já estava e resolvi ser mais safado e puxei o lençol descobrindo meu pauzão duro como aço e disse:
-é mamãe... realmente nos últimos 6 meses... meu pau aumentou um pouco de tamanho... tanto no comprimento quanto na grossura, acho que trepar quase todo dia com a Rita fez bem... to precisando arrumar outra puta tipo ela... que gosta de pau a noite inteira!
Mamãe deu um sorrisinho bem safado olhando pro meu pau duro e babado bem diante de seus olhos e disse:
-nossa filhão... que pauzão lindo... faz tempo que não pego um grandão assim... a maioria é pequeno... alias... com certeza você não puxou á seu pai... o dele era bem pequeno! O teu ta cada vez mais lindo... tenho certeza que uma puta tarada deve adorar sentir ele todinho dentro da buceta!
Senti que a coisa estava ficando quente demais ali naquele quarto e todo e qualquer receio de fazer algo errado desapareceu da minha mente e pegando a mão da minha mãe e puxei-a até meu pau e disse todo tarado:
-pega nele mamãe... sinta como ele ta duro... ele sempre fica mais duro... quando vê sua bucetinha lisinha e gostosa... pega!
Se eu era tarado mamãe também era uma puta decidida e pegou com firmeza começando a punhetar meu pau e em segundos minhas mãos acariciavam suas coxas e rapidamente tirei seu vestidinho deixando-a nuazinha. Meu pau pulsava que nem louco sentindo a mão da minha mãe punhetando ele forte e então deixei qualquer resquício de pudor de lado e puxei seu corpo e a fiz deitar-se de costas e em segundos minha boca passeava por todo seu corpo.
Chupei seus seios, lambi sua barriga e quando toquei com minha língua aquele grelo todo teso mamãe gemeu alto e então sussurrei tarado:
-rebola mamãe... goza na minha boca... seja minha puta... rebola puta safada... goza na minha língua sua vadia safada!
Mamãe em segundos deixou qualquer pudor de lado e rebolava deliciosamente na minha língua sussurrando tesuda:
-aiiiii... que boca gostosa filhão... assim seu safado tarado... faz sua mãe putinha gozar gostoso... isso... lambe... chupa meu grelão... ahhhh!
A safada deu um grito e se convulsionado toda gozou molhando meus lábios e foi então que levantei suas pernas, coloquei-as no meu peito e encaixando a cabeçona do meu pau na portinha daquela bucetinha tesuda, soquei firme até o talo. Mamãe deu um urro de prazer e sussurrou:
-ahhh... seu tarado pauzudo... ahhh... que pauzão gostoso... mete tudo seu tarado... come minha buceta bem gostoso... quero gozar nessa pica...
mete... mete com força... fode a minha buceta seu safado... aiiii... soca... soca tudo... aiiii... que deliciaaaaaaaa!
Mamãe rebolava debaixo de mim como uma louca e não teve como deixar de compará-la com minha puta negra e percebi que ambas eram putas de verdade e soquei com vontade. Dei uma surra de pica fazendo a safada gozar várias vezes.
A noite estava apenas começando e então fiz o que desejava com minha mãe safada. Coloquei-a de 4 na cama e como um cachorro comecei a lamber sua buceta por trás e logo fiz o que sempre fazia com a Rita. Dei dois tapas bem fortes na bunda da minha mãe e todo tesudo disse:
-rebola sua puta safada... rebola que quero que goze assim... igual uma cadela... rebola sua safada... vadia... puta gostosaaaaaaaaaaaaaa!
Mamãe não se intimidou em apanhar na bunda e rebolou mais ainda e toda tarada sussurrava:
-humm... que filhão mais macho que eu tenho... quer bater na bunda da mamãe é seu safado tarado... bate... pode bater que adoro apanhar quando to sendo chupada por trás assim... seu tarado safado... me lambe... chupa... bate... bate de novo... eu quero gozar assimmmmmmm!
Os gozos de mamãe se multiplicavam e quando ela se entregou por completo fiz o que sonhei na minhas punhetas, encaixei o pauzão todo babado na porta do cuzinho dela e sem dar chance dela tirar da reta, soquei sem dó, ela gritou, esperneou, mas não tive um pingo de dó e fui até o talo e todo tarado dei vários tapas na bunda dela dizendo:
-pode gritar sua puta... grita... mas eu vou comer esse cu gostoso... sempre sonhei em enrabar esse cuzão... da gostoso sua safada... vou arrombar esse cuzinho apertado... ahhh... que delicia... vou encher esse cu de porra sua tarada... safada... vadiaaaaaaaaaaaaaaaa!
Demorou um pouquinho para mamãe parar de reclamar que tava doendo, que era muito grosso, que tava arrombando seu cuzinho, mas quando a puta viu que não tinha mais como escapar logo começou a rebolar bem gostoso e então pude meter do jeito que eu comia a minha puta negra e judiei gostoso do rabo da mamãe. Soquei com força e bati sem dó na bunda dela e quando ela se sentiu dominada de verdade deu uns gritos de prazer e gozou copiosamente pelo cu. Gozei junto inundando de porra quente aquele cuzinho apertadinho que engolia meu pauzão por inteiro. O cuzinho da mamãe mordia meu pau de um jeito delicioso que me deixava louco de tesão.
Depois da primeira vez mamãe assumiu de vez que era uma tarada vadia e praticamente todo dia dava a buceta e o cuzinho pra mim e passei a ser o macho oficial da casa.
Minha irmãzinha foi a próxima a entrar na vara, mas isso só vou contar pra vocês no próximo conto!
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