Buenas!
Hoje estou um tanto saudosista.
Recordo-me da primeira punheta da minha vida, aquele momento inesquecível em que gozei pela primeira vez.
Eu tinha, então, 11 anos de idade. Já vinha tendo ereções desde os 6 ou 7 anos, sobretudo quando via as garotas gostosas da escola, mas nem entendia direito o que estava sentindo.
Quem viveu a pré-adolescência na década de 90 sabe muito bem como era precária a disponibilidade de material pornográfico na época. Quando alguém achava uma revista de mulher pelada, era a alegria da gurizada, e virava material de inspiração por meses. Internet era para poucos (ainda era pobre de conteúdo), celular não existia. Para assistir algum filme erótico, o jeito era ficar acordado sábado até de madrugada, e tentar assistir Emanuelle na Bandeirantes, sem ser flagrado pelos pais. Época boa.
A molecada punheteira de hoje nunca saberá como era nossa infância.
Pois bem, antes disso, em fins de 1997, porém, tendo acabado de completar 11 anos, numa bela tarde de dezembro, eu estava sozinho em casa, assistindo a "Sessão da Tarde", quando a filha do vizinho veio querendo falar com minha irmã.
Só estava eu em casa, mas ela entrou assim mesmo e se sentou no sofá ao meu lado, assistindo o filme comigo. Era uma moreninha de uns 14 ou 15 anos de idade, estudava na mesma escola que eu e sempre havíamos sido vizinhos. Chamava-se Larissa.
O filme que a "Sessão da Tarde" estava exibindo nesse dia era a Lagoa Azul. Ora, nesse filme há uma parte em que, o casal de crianças perdidas já tendo crescido, a menina se depara com o garoto tendo uma ereção, a qual ele tenta disfarçar mas não consegue, e fica aflita, perguntando a ele o que estava acontecendo com a sua "coisa". Ele então responde que aquilo vinha ocorrendo com ele nos últimos tempos, mas que ele sabia como fazer a "coisa" voltar ao normal e não iria contar pra ela...
Nisso, a Larissa, curiosa, me perguntou se aquilo também acontecia comigo... se a "coisa" do meio das minhas pernas também ficava dura... Fiquei surpreso com a pergunta, mas como timidez nunca foi o meu forte, respondi que sim, que o meu pinto vivia crescendo e ficando duro que nem uma tora. Ela me disse então: "E você já sabe como fazer "ele" voltar ao normal depois de ficar duro?"
Respondi que não fazia a menor idéia, e que aquilo acabava me incomodando bastante, pois, muitas vezes, era difícil poder sair da cama ou do banheiro, visto que "ele" não amolecia de jeito nenhum... Larissa deu risada sacana, e me disse: "Tu é muito bobo ainda guri. O que tu precisa é fazer uma massagem bem feita "nele", e então "ele" amolece, e tu ainda vai sentir uma coisa que todo homem acha bom demais... Posso fazer em você, só dessa vez, pra ti aprender, mas só se tu prometer que não vai contar pra ninguém que eu fiz isso..." "Ok, pode ficar tranquila. Eu juro que não vou contar para ninguém", respondi.
Nisso o meu pau já estava duro só pelo teor da nossa conversa, e nem pensei em disfarçar pq seria impossível e pq, a esta altura, eu não estava mais com vergonha dela (nossa conversa foi um pouco mais longa do que o resumo que fiz aqui).
Olhamos, então, pela janela, para ver se não tinha ninguém da minha família chegando, e fomos para o banheiro. Pensei que a ida pro banheiro era só pra estarmos escondidos caso chegasse alguém de repente; nem me passava pela mente que era também porque um líquido diferente iria escorrer do meu pênis e não convinha sujar o tapete da sala...
Eu estava muito excitado; afinal, era a primeira vez que iria mostrar meu pau a uma menina e que esta iria pegar nele... Estava duro que nem uma rocha, e tão em pé que quase encostava no umbigo. Agora tenho 18 cm de pica, mas naquele tempo, ainda adolescente, não sei quanto tinha. A garota pegou nele e me disse: "Presta atenção no que eu vou fazer, pra depois você fazer o mesmo quando precisar...Tu vai adorar e ficará viciado.."
Começou, então, a fazer movimentos de vai-e-vem no meu pau, com a sua mãozinha delicada... Caro leitor, impossível descrever como aquilo era gostoso... Chegava até a me dar uma espécie de gastura nas bolas...
"Que gostoso, Larissa!", disse pra ela. "Safado, eu sabia que vc iria gostar. Aposto que agora vai querer fazer isso no seu pau todo dia", disse ela. "Com certeza absoluta", prometi eu (e até hoje nunca faltei à palavra dada...). Com mais ou menos 5 minutos que ela estava "massageando" meu mastro, senti, de repente, uma espécie de calor e formigamento lá no fundo da minha região genital, ao mesmo tempo que começavam umas contrações sumamente deliciosas nos nervos e músculos dessa região do meu corpo, e senti que alguma coisa vinha saindo lá de dentro de mim, pelo pau, e não era xixi. E saiu... Foram 2 ou 3 jatos incontroláveis de uma substância leitosa e de cheiro forte... Fiquei surpreso e não entendia o que havia acontecido, nem sabia o que era aquela coisa que havia saido de mim.
Larissa me disse, então, que aquilo era normal e que significava que eu já era um homem, e não mais uma criança... Me disse também que se eu fizesse aquilo todo dia, isso iria aliviar o tesão que eu sentisse pelas meninas...
Serviço acabado, a Larissa voltou para sua casa, e eu, bem... eu voltei pro banheiro, para experimentar de novo, agora com minhas próprias mãos, aquela tão deliciosa "massagem"...