As andanças e a fama de Nininha ganharam mundo. Mulher decidida, com muito tesão e atitude. Adorava o que fazia, amava um bom sexo, vivia pelo prazer. E foi assim que conheceu Heitor, policial civil, que também gostava de aventuras. Branco, forte, estilo alemão e fama de bom comedor.
Com seus 1,90m colocava pânico nas baixinhas, não em Nininha. Essa era destemida e gostava de desafios. E até fizeram alguns eventos juntos, sem muita proximidade. No entanto, papo vai, papo vem, conhecimentos mais profundos e alguns beijos, surgiu uma oportunidade de saírem. E ele combinou de leva-la ao seu sitio, ali pelos lados de Cotia.
Avisou ao marido corninho do plantão importante da sexta e que talvez só voltasse no domingo. Levou roupas necessárias para tanto e lógico, duas calcinhas vermelhas. O encontro foi num shopping da zona sul e de lá rumaram para o local no seu Chevrolet C-14, esse o motivo do apelido Caveirão.
Aquele carro possante, todo preto ia lépido pela estrada até chegar num caminho de terra, estreito, cercado por um pequeno morro. Ele disse que seu sítio era o último da estrada e naquele horário quase ninguém passava, pois muitos dos moradores dali era de pequenos plantadores.
Num dado momento, o carro falhou e ele parou para ver. Só a lua era testemunha para o casal no momento. Ele abriu o capô, mexeu e verificou que tinha um problema. Na escuridão, ele pensou: o que fazer?
Só tinha uma solução: esperar amanhecer. Não poderia deixar o carro ali, não poderia deixa-la sozinha e buscar socorro e o celular não funcionava. Eram três horas da manhã. Pediu desculpas pelo transtorno e iniciou uma conversa carinhosa.
Mesmo decepcionada, Nininha estava muito afim aquele dia, e logo estavam atracados num beijo intenso. Uma mão de Heitor desceu pelo corpo dela e arrepiou até o ultimo fio do cabelo do cuzinho dela. Habilidoso, em pouco tempo saboreava suas peras firmes de bicos marrons e massageava a xaninha com seu dedo grosso. Nininha arfava nesse movimento sem pressa, e entregue ao perigo e luxúria do momento gozou forte no dedo safado, melando fartamente a mão dele.
O casal nem percebeu que começou a chover, pois nessa hora ela já tinha descido até sua virilha e abocanhado o falo monstruoso, que ela mamou com gosto. Ela sentiu o perigo, pela grossura, mas seus olhos brilharam com o tamanho do instrumento que ela tinha que pegar com as duas mãos e mal conseguia abocanhar a grande cabeça.
Mamou com gosto, chupando dos lados, subindo, colocando as bolinhas na boca, punhetando devagar e batendo o picão na cara. Ela estava em êxtase e gemia pensando no momento da penetração.
E o momento veio, quando ele lhe passou uma camisinha tamanho G e pediu para ela vestir o garoto. E ela colocou com todo carinho, descendo devagar até a base do pé de mesa. Ele a abraçou pela cintura e encaixou a chapeleta na entradinha da gruta. Ela sentiu a ameaça, mas a buceta melou tanto que a penetração seria questão de tempo. Ele encostou sua boca no ouvido dela e disse: espero que você aguente!
Aquilo causou uma erupção de fluidos no seu corpo, a buceta encharcou e em menos de um minuto o cabeção já invadia a perseguida. Nininha gemia e chorava com a penetração, mas como ela estava por cima, agarrou o pescoço de Heitor e deu o ritmo dela para a penetração, isso é, bem devagar.
As paredes da buceta dela queimavam com a invasão do tronco, e tinha muito mais, que ela nem tentou colocar. Com mais da metade na buceta, começou um vaivém calmo, indo e vindo na buceta, como quem vai passear no parque. Os movimentos ritmados, ajudados pela inércia de Caveirão davam a ela uma sensação diferente, quase um parto ao contrario.
Heitor, nos seus 44 anos, com toda a sua experiência, deixou que ela se divertisse e lhe desse uma sequencia de gozos inimagináveis. Ela molhou todo o banco, as calças dele, tudo. A sucessão de orgasmos a levaram ao delírio falando palavras desconexas e sem nenhum sentido.
A garoa fina molhava o capô do carro e mesmo assim, Heitor saiu do carro com ela grudada no seu pescoço e enterrada no pau. Aproveitando-se de um pequeno monte, colocou-a de quatro no capô e se posicionou para brincar um pouco a seu estilo.
Nessa posição com as duas mãos na cintura dela, ele iniciou o vaivém colocando pouco mais da metade do pau na buceta dela e voltando num movimento tranquilo de quem não quer acabar. Aquilo era uma tortura para Nininha, pois a buceta melada não cansava de dar gozos para aquele caralho que sabia entrar e sair com pericia.
Em dado momento ele acelerou mais um pouco e soltou a cintura dela. Com a lataria escorregadia, ela ficava a mercê dos movimentos do pau guloso, e era empurrada pela batida e encaixada na volta, pois não conseguia se segurar. A mistura de fluidos fez o carro virar um sabão e Nininha escorregava para o pau e logo era empurrada de novo. Nessa toada, não teve jeito, ela foi invadida por um violento orgasmo que a deixou desfalecida. Vendo aquilo, Heitor acelerou os movimentos e se descontrolou acabando por enterrar toda a tora na buceta desavisada. Aquilo foi demais para ela, pois soltou um grito lascinante que cortou a noite enquanto ele esmurrava a lataria gritando:
Caralho! Estou gozando.
Descansou um pouco assim e esperou o pau murchar dentro da buceta. Um rio de porra veio junto, misturada com o gozo dela. A chuva teve trabalho para limpar tudo.
Ato contínuo, carregou Nininha para dentro do carro, mexeu no motor do carro e pronto. Estava funcionando.
Chegaram ao sítio com Nininha desfalecida e moída sem ter percebido que ele armou o truque do carro quebrado para viver aquele momento.
Heitor a carregou para a suíte, preparou a banheira e lavou cada pedacinho daquele corpinho gostoso. Demorou um pouco mais no rabinho e na buceta e os deixou pronto para o outro dia.
Tirou Nininha sonolenta ainda da banheira, secou o seu corpo, os cabelos e a colocou para dormir. E ela dormiu muito, sendo acordada pelo barulho de um sininho anunciando onze horas da manhã. Fez um desjejum dos deuses de olho naquele corpo musculoso só de toalha a sua frente.
Ela acabou de comer e ele retirou a bandeja. Levou para a cozinha e veio se aninhar atrás dela, no estilo conchinha. Beijaram-se, conversaram e logo ela sentiu algo duro roçar seu bumbum. Desesperou-se.
Aquilo não cabia ali, nem pensar nessa possibilidade. No entanto, não o afastou, deixou-se levar pelo carinho e a brincadeira. Em pouco tempo a cobra estava procurando a toca do Tatu, doida para penetrar. Nininha travou o rabinho e ficou no rala e rola sem pretensão.
Ele, com toda a sua experiência, deixou a coisa rolar e disse:
- Claro que não deve caber, mas brincar na portinha pode. Não vou empurrar. Nininha sabia que aquilo não era verdade, que ela se poderia se machucar com aquela tora, mas queria brincar um pouco mais e depois bater uma para ele. Simples assim.
Heitor, percebendo que ela não se opunha, passou vaselina na pica e ficou por ali, na saliência da alegria.
Beijos no ombro, pescoço, mão boba, toque nos bicos, a situação foi esquentando até a cobra encontrar a casa do João de barro e cutucar. Nininha sentiu prazer e desconforto, mas tinha experiência em levar rola ali, resolveu tentar a cabecinha. Que doida.
Aquela pica melada, misturando fluidos e vaselina fazia estragos atrás, doía mas forçava, doía mas forçava, doía e pronto. Entrou. Nininha entrou em desespero, xingou Heitor pelo tamanho da invasão, pediu pra tirar, mas ele nem saiu do lugar. Só disse duas palavras:
- Cadelinha mexe!
Aquelas palavras no pé do ouvido, depois de tudo que tinha vivido na noite anterior derrubaram todas as defesas dela, que passou a mexer devagar, com temor, na vara avantajada. Nessas horas a experiência conta muito e dois dedos grossos se aninharam na grutinha dela, fazendo pressão para abrir buceta e cu num movimento ritmado.
Aquela brincadeira tinha ficado perigosa e ela perdeu a noção da gravidade da situação quando gozou forçando o rabinho estreito para a pica gulosa.
Recebeu como premio quase meia pica rabo adentro e se sentiu presa pelo cu. Heitor esperou Nininha se recuperar do primeiro gozo e a levou ao segundo, terceiro e quarto, com a pica no rabo e os dedos na xana. A cadelinha gozava e chorava.
Heitor controlava a penetração, colocando um pouco mais que metade do pau para não estragar o brinquedo e mesmo assim, já tinha melado a cama com os gozos de Nininha. Sem aguentar mais a tortura de gozar seguidamente naquele pau, e perdendo totalmente a noção do que se passava, ela gritou:
- Empurra tudo, caralho!
O que foi aquilo, ele não entendeu nada, mas queria tudo. Virou Nininha de rosto para baixo e enterrou literalmente seus 23 cm naquele cu. Em algum momento percebeu o choro dela com a sequência de varadas que aquele cu recebeu, mas só parou para anunciar seu gozo mais intenso dos últimos tempos.
- Ai, vou encharcar esse cu, melar seu reto, descarregar minha porra. Toma putinha, toma que é teu. E gozou fartamente naquele cu arrombado.
Nininha permaneceu gozando por mais algum tempo até a pica perder a força e sair do seu rabo. Dormiram abraçados e só acordaram tarde para um banho gostoso onde ela mamou a pica dele e tomou toda a porra que saia aos borbulhões do pau grande.
Estropiada chegou em casa. E o marido perguntou:
- Como foi o plantão?
Ela respondeu: estou acabada, esse foi de matar!
Depois deste dia, ela nunca mais foi a mesma e passou a servir Heitor sempre que ele pede, e é o que ele mais faz!