Olá meus amores eu sou o Bernardo, o seu putinho safado da net e estou aqui novamente para mais uma historinha picante e verídica.
Para quem ainda não leu os meus contos aqui no site (O segredo de Michael & Felipe; O padre; Gato escaldado tem medo de água fria e por último e mais recente; Mais que um simples Reencontro), eu recomendo a todos.
O conto de hoje era uma época que eu era muito louco, chegava a ser inconsequente. Eu sai de uma festa com um garoto que conheci lá. Muito gatinho e gostoso. Também tinha seus 18 anos na época.
Na volta pra casa íamos dando uns amassos dentro do carro mesmo. Ele já estava com o pau muito duro e eu cheio de tesão, mas estávamos sem grana para ir a um motel. Então, eu parei o meu carro numa ruazinha escura perto da minha casa. E foi aí comecei a chupar o pau gostosinho dele. Era um pau mediano, mas muito saboroso. Estava chupando deliciosamente, quando fomos surpreendidos por uma luz forte em direção ao vidro do carro. Na hora, ficamos assustados pensando que íamos ser assaltados. Mas depois, vimos que era um policial. O gatinho até tentou guardar seu membro latejante dentro da calça, mas não deu tempo.
O policial que estava com uma lanterna mandou que eu abrisse o vidro do carro rápido. Eu continuava vestido. O policial então perguntou:
[Policial] _ O que é que vocês estão fazendo aqui nessa rua perigosa?
O gatinho, gaguejando disse:
[Gatinho] _ Estamos apenas conversando, senhor.
O policial então deu uma olhadinha para o pau dele, que ainda estava um pouco duro, e retrucou:
[Policial] _ Conversando? E caralho aí duro apontando?
O gatinho foi tentar se explicar, mas o policial não deixou e disse apontando pra mim:
[Policial] _ Você desça do carro.
Eu Então, assustado obedeci e desci. Então, ele olhou para o gatinho e disse:
[Policial] _Você fica aqui dentro, ouviu?
E o gatinho somente assistiu.
Eu Desci e fui em direção ao policial. Ele então disse que eu pusesse as mãos no capô do carro. Assim o fiz. Ele então foi passando a mão pelas minhas pernas... pelas minhas coxas... pulou para minha cintura e eu comecei a achar super estranho que ele me revistando passou a acariciar a minha piroca pela minha calça mesmo.
Eu fiquei com medo. Depois ele subiu a mão e ficou alisando o meu peitoral, apertou e beliscou de leve os biquinhos do meu peito. Nessa hora, meu medo virou tesão.
Depois de se divertir um pouco com meu peitoral, ele voltou a me revistar abaixo da cintura. Desceu as mãos e encontrou minha bundinha. Passou as mãos. Tirou a minha calça até o joelho e elogiou minha cueca boxer da cavalera.
Eu apenas virei o rosto e dei um risinho safadinho. Ele então segurou a minha rola e ficou acariciando bem gostoso, masturbando-a.
Nessa hora senti ele colando o corpo dele no meu e esfregando o pau dele na minha bundinha. E roçava gostoso com mais força pra eu sentir o pau dele duro dentro da calça. Enquanto roçava ele sussurrou no meu ouvido:
[Policial _ Tá sentindo minha arma? Quer brincar com ela seu viadinho?
E eu respondi: Quero! Rsrsrs.
Então ele me virou de frente pra ele, fez eu me agachar, tirou a sua rola latejante de dentro da calça e disse: “Toma! Brinca com ela o quanto quiser, seu viado filho da puta. Então, eu cai de boca naquela rola gostosa. Chupei, suguei deliciosamente feito um cabritinho desmamado.
Depois ele me levantou e disse que queria me chupar. Então, abri um pouco minhas pernas e ele afundou a boca na minha caceta fazendo uma maravilhosa garganta profunda. Eu trazia a sua cabeça contra o meu corpo como um louco. Ele me fez gozar muito gostoso na boca dele.
Nessa hora percebi que o gatinho que deixei no carro batia uma punheta bem gostosa. Fiquei com mais tesão ainda, vendo dois homens se deliciarem comigo.
Depois que ele me chupou e me fez gozar, disse que queria que minha bundinha engolisse o pau dele. Olhou para o gatinho e disse q ele abrisse o porta-malas. E o gatinho assim o fez pelo dispositivo dentro do carro mesmo. Então ele me colocou de quatro dentro do carro e mandou ver no meu orifício anal. Fudeu muito gostoso... Meteu toda a rola dentro de mim com força, num vai vem frenético me rasgou todo. Fudia e puxava meu cabelo me levando a encostar o corpo nele. E ele falava sacanagens no meu ouvido:
[Policial] _ Nunca fodi um gayzinho tão gostoso como você, sabia?”, “Gosta de rola dentro do seu cú né?
As sacanagens só faziam o tesão aumentar e o meu cuzinho piscava feito um semáforo desgovernado, até que eu gozei novamente... Ele disse que ia gozar também. Então eu disse que ele gozasse na minha boca, porque eu adorava beber porra. Assim, ele esporrou todo o leitinho dele na minha boquinha. Foi uma delícia!
Depois ele disse que adorou a trepada e que eu fosse com cuidado para casa. Olhou para gatinho, que nessa hora já tinha gozado duas vezes também, e disse:
[Policial] _ Vão com cuidado para casa.
Posteriormente, encontrei esse policial na faculdade que estudava e fingi que nada havia acontecido.
Já o gatinho que estava comigo no carro? Nunca mais o vi novamente. Beijos do seu putinho safado da net.
Se você gosta dos meus contos eróticos eu peço que votem em gostei, deixem a sua nota e o seu comentário e compartilhem com os amigos, para que eu tenho prazer de escrever mais historinhas picantes como essa.