O Meu Encanador Negrão 2
Jorge me colocou sentado na cama, ficou de pé na minha frente e só balançava o cacete com a mão. Abri a boca e fui mamar aquela delicia mais um pouco. As vezes ele tirava da minha boca e ficava passando seu pau na minha cara. Esfregava ele no meu rosto. E falava para mim:
-- Isso minha putinha, mama minha pica! Deixa ela bem molhada que eu vou comer seu cu. Vou fazer você gozar pela bunda! Você vai ficar arrombado de tanto que eu vou te foder!
Caprichei ainda mais na chupeta quando ele meteu sua pica dentro da minha boca de novo. Jorge virou para mim e falou:
-- Renato, como você quer que eu te coma? Tem alguma posição que você mais gosta?
-- Quero dar na mesma posição que você come a sua esposa! Se quiser coloco até uma calcinha para ficar igual! Você quer?
Ele me deu um beijo e falou:
-- Eu vou adorar comer você do jeito que eu como a minha esposa. Você tem alguma calcinha?
Levantei, peguei minha sacola de calcinhas no guarda roupa, virei ela toda na cama e falei:
-- Pode escolher a que mais gostar que eu visto com o maior tesão para você, meu macho!
Jorge escolheu uma calcinha vermelha, de renda, bem pequena. Enquanto vestia a calcinha, contei para ele que quando separei da minha esposa, peguei algumas calcinhas dela, e usava dentro de casa. Mas só que eu tinha gostado tanto de vestir elas, que comprei umas 10 calcinhas. Eu tinha de todas as cores, e vários modelos. Vesti a calcinha bem devagar, na frente dele, que estava sentado na cama me olhando. É uma sensação diferente quando um macho como o Jorge olha do jeito que ele estava me olhando. Seu olhar era puro tesão mesmo, e quando fui deitar na cama, ele não deixou. Falou que queria me ver desfilando, então fiquei andando e rebolando em volta da cama, as vezes parava, e empinava a bunda bem alto. Puxava a calcinha, deixando ela entrar na bunda, e tirava com o dedo. Jorge batia uma punheta bem devagar naquele pauzão. Fiquei de quatro no chão e comecei a engatinhar na direção da cama. Beijei ele inteiro, comecei nos pés e parei na sua boca. Jorge me colocou virado de bunda para cima e deitou em cima de mim. Meu corpo ficava escondido inteiro debaixo dele. Beijou minha nuca e foi descendo pelas costas até minha bunda. Afastou a calcinha de lado e beijou meu cu igual como beijou minha boca. Ele enfiava a língua inteira dentro de mim, me deixando louco de tesão. Eu gemia bem alto, igual aos filmes pornôs. Meu cu estava todo molhado com os beijos dele. Jorge deitou de novo em cima de mim, e senti sua pica procurando meu cu. Ele realmente sabia como foder um cu. Foi tão gostoso que quando notei, ele já tinha enfiado metade da pica em mim. Ele me puxou pelo quadril, me fazendo ficar de quatro, e foi enfiando o resto da pica no meu cu. Jorge pegou minha mão e colocou ela na minha bunda e falou:
-- Olha só. Entrei inteiro dentro de vc! Nem minha esposa aguenta ele todo. Hoje sim vou meter em um cu como eu gosto!
Ele começou a me foder bem devagar, mas aos poucos foi aumento o ritmo da metida. Jorge parecia uma maquina. Eu gozei umas 4 vezes sem pegar no meu pau. Não saia nem porra mais. Ele meteu mais de meia hora no meu cu sem parar. Eu estava quase desmaiando quando ele falou que ia gozar. Senti meu cu enchendo de tanta porra. Escorreu pela minha perna quando ficou cheio. Nunca tinha visto ninguém gozar daquele jeito. A calcinha estava encharcada de porra dele. Quando ele tirou o pau de dentro do meu cu, o barulho foi igual quando se abre uma champanhe! Senti a porra sair de mim aos montes. Jorge deitou do meu lado me beijou muito e falou:
-- Renato, você realizou uma das minhas fantasias! Até hoje ninguém tinha deixado eu enfiar meu pau inteiro no cu igual você deixou! Adorei te foder! Quero comer você sempre, todo dia se você quiser!
E eu respondi:
-- Eu também adorei dar para vc. Ninguém tinha me comido tão gostoso assim. Dou meu cu e minha boca para você na hora que você pedir! Vou dar de manha, de tarde e de noite, o dia todo sem parar! você é meu macho! Eu vou ser sua putinha!
Ele nem respondeu. Sua pica já estava dura de novo. Jorge estava deitado de costas na cama e me puxou para cima dele, me colocando sentado em cima do seu pau. E falou:
-- Agora é sua vez, Renatinha. Vem sentar nele. Quero ver você rebolando na minha vara!
Do jeito que ele tinha deixado meu cu, nem fiz força para enfiar sua pica no cu. Sentei e enfiei inteiro em mim. Meu pau tava duro de novo e batia na minha barriga e na dele. Eu subia e descia no seu pau com vontade. Jorge segurou meu pau e começou a bater uma para mim. Gozei em um minuto. Ele também gozou me vendo gozar no seu peito. Aquele negro era bom em tudo. Sem tirar a pica dele do meu cu, beijei sua boca com mais vontade e tesão do que quando beijava minha ex-esposa. Perguntei para ele:
-- você quer ser meu dono, meu homem, meu macho. O que você pedir eu faço, qualquer coisa mesmo. Quero ser uma mulher para vc. Uma puta safada. Um viado, bicha, qualquer coisa que você falar. Meu cu é seu. Pode fazer o que quiser com ele. você quer também?
E ele falou:
-- Nem precisava pedir. você já é meu. Vou ficar com você, enquanto você me querer. Vou trocar de esposa. Ela não vale metade de você na cama. Posso até me separar dela por vc. Depende se você se quiser me aceitar como seu marido. Mudo para sua casa amanha mesmo. Vou foder com você 24hrs. você vai ser minha esposa, puta, amante, escrava, bicha, tudo.
Jorge foi ligar para a esposa avisando que não iria e eu fui preparar alguma coisa para a gente comer. Depois da janta, deitamos e ele me fodeu de novo e gozou na minha boca mais uma vez. Dormimos abraçados até no outro dia. Foi assim quase um mês, o Jorge trabalhava pela manha, e na hora do almoço vinha para minha casa. Durante a semana ficava comigo até as 23 horas. Depois ia para sua casa. Nos fins de semana ele vinha na sexta e só ia embora no domingo a noite. Mas tudo mudou numa segunda-feira!
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Continua...