O Meu Encanador Negrão 3
Naquela segunda-feira Jorge saiu para sua casa, quase meia noite. Quando eram 2 horas da madrugada ele bateu em casa. Abri e ele entrou nervoso e chateado. Falou que tinha brigado com a esposa, disse que não queria transar com ela, ele até tinha tentado, mas não conseguiu. Começaram a discutir, e ele num momento de raiva falou que ele já tinha gozado muito durante o dia. Depois que ele desabafou, falei que o melhor naquele momento para ele, era uma massagem relaxante. Tirei a roupa dele, coloquei ele deitado de barriga para baixo na cama e comecei a massagem nele. Não consegui ficar fazendo a massagem nele nem 5 minutos. Ele se virou com aquele cacete enorme e duro para cima e falou:
-- Vem fazer uma massagem com a boca nele, vem sua puta!
Não esperei nem ele terminar a frase. Engoli toda aquela vara deliciosa. Ele estava quase gozando, quando bateram na porta, e uma mulher gritava o nome dele. Era a esposa dele, gritando para abrir a porta. Ficamos parados sem reação. Os dois pelados e ele de pica super dura. Vesti uma bermuda enquanto ele colocava a calça, e fui abrir a porta. Quando abri a porta, vi uma mulata, muito bonita e com cara de brava. Ela era alta, tipo dessas mulatas de escola de samba. Tinha cabelos compridos e estava usando um vestido de verão. Jorge nunca tinha falado da sua esposa, mas alguma coisa me dizia que era ela. Soledade, esse era o nome da esposa dele, e tinha 34 anos. Ela tomou um susto quando abri a porta. Ela devia estar esperando uma mulher e não um homem. Minha suspeita se confirmou quando ela me perguntou:
-- É aqui que o Jorge está? Sou a esposa dele!
Respondi que sim, ele estava. Convidei a Soledade para entrar. Jorge estava colocando a camisa, sentado na cama. Soledade olhou para ele e depois para mim. Depois começou a chorar, e sentou na cama do lado do marido. Ela chorou bastante e depois soluçando falou pro Jorge:
-- Toda a minha vida junto com você, soube que eu nunca consegui te satisfazer na cama. Sempre desconfiei que você tinha suas aventuras fora de casa. Brigava, mas deixava para lá. você sempre me procurava na cama e ficava tudo bem. Mas você mudou. Não fica mais em casa. Quando fica comigo, está sempre nervoso. Faz muito tempo que não transamos. Depois que você saiu, eu te segui, para ver com qual vagabunda você estava fodendo. Nunca esperei encontrar você com outro homem. Nunca pensei em ser trocada por um homem. Por que você está fazendo isso comigo? O que eu fiz para você fazer isso comigo? Jorge nem parecia que à pouco tempo estava completamente nervoso. Virou para esposa e falou:
-- você não fez nada. Pelo contrário. você nunca fez do jeito que eu gosto. Toda vez que a gente ia para cama trepar, eu insistia para comer seu cú. Forçava colocar minha pica na sua boca. Quantas vezes quis gozar na sua cara? você reclamava, falava que tinha nojo. Que eu era um depravado, um tarado. Transar para você era deitar na cama e abrir as pernas. Cansei! O que aconteceu é que eu conheci o Renato Luiz, e ele adora uma pica! Um homem que gosta de chupar um cacete até ficar com a boca cheia de porra! E que nem preciso pedir para sentar no meu caralho e enfiar ele no cu! Ele não fica reclamando que esta doendo, por que meu pinto é muito grande. Poderia ser qualquer mulher, mas aconteceu de ser um homem! E posso te falar com toda certeza do mundo, o Renato Luiz é muito mais mulher para mim na cama, do que você foi até hoje.
Jorge falou isso, levantou e veio até onde eu estava. Me abraçou e me beijou na boca! Se nem eu esperava isso do Jorge, imagine a sua esposa como ficou. Ela estava paralisada. Sua boca estava aberta de espanto. Jorge me beijava como se fosse um louco. Passava a mão pelo meu corpo todo. Apertava minha bunda com força. Ele olhou para a Soledade, que continuava sentada na cama, e falou:
-- E se você não acredita que alguém possa ser assim, eu vou provar para você!
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Continua...
