Foi na reta final do meu 2 ano. Uma manhã fria, cheia de neblina de uma de quinta-feira qualquer guardada em um passado distante no final dos anos 90, dia bem comum dessa época no nosso estado.
O professor de história, seu nome era Jair, um caucasiano corcunda, por volta de 48 ou 50 anos, com umas entradas capilares que já indicavam a calvície em poucos anos, nos avisou de um certo trabalho que deveria ser feito em duplas. O conteúdo do trabalho era algo haver com a renúncia de Jânio Quadros.
Eu ainda me lembro de ter ido imediatamente procurar o meu (Bem)recentemente novo melhor amigo na turma, o Nilton. Ele fazia aquele tipo de aluno esperto que tem todas as respostas sobre qualquer assunto que o professor nos dava, me preocupei quando descobri que ele iria fazer o trabalho dele com um outro colega nosso chamado Cleiton, outro que era bem mais popular entre os livros do que entre as mulheres.
Acabada a aula, afinal história era o nosso último período antes do sinal para ir embora, sai pensativo e distante, ignorando colegas que vinham se despedir de mim. Acho que tinha até ouvido alguém me chamar. Agora eu estava muito preocupado, afinal, Nilton era de longe o melhor aluno em história da turma e eu bem sabia que quem fazia um trabalho com ele, não importa quem fosse, certamente iria tirar uma nota máxima.
Continuo caminhando, um jovem de 17 anos, cabelo castanho bem cacheado, 1.73 cm de altura, branco, olhos castanhos e claros, nariz reto, corpo mais magro do que realmente definido, ombros e tórax largos. Um verdadeiro gurizão com um verdadeiro potencial de ser um ligeiro sucesso com as mulheres no futuro.
Mas o seu futuro próximo não parece nada animador. Sem um parceiro adequado para fazer o trabalho trimestral, que por sinal era decisivo nessa reta final do ano, certamente ele seria reprovado em história. Esse temor o fazia caminhar devagar e buscar entre seus colegas um que pudesse ser o substituto adequado para posição de Nilton.
Caminho uma ou duas quadras fitando o vazio quando sem querer esbarro, e quando digo "esbarro" é algo como se eu tivesse, inocentemente claro, encoxado a minha colega Margô que chegou a derrubar seus livros e sua barra de chocolate no chão. Rapidamente percebendo a cagada que fiz, eu me abaixo e ajudo a juntar seus livros e então reparo que sua barra se quebrou toda, nos olhamos fixamente pela primeira vez e eu vejo seu rosto moreno corar.
Margô é aquele tipo de pessoa desajeitada, quando ela se levanta acaba pisando com sua sapatilha carmim, que por algum motivo chamou a minha atenção, no meu dedo indicador.
Rapidamente forma-se uma expressão de dor no meu rosto, quando Margô percebeu isso ela corou e se levantou rapidamente, toda desajeitada, ajeitando seus óculos e pedindo mil e uma desculpas. Levanto com seus livros na mão e digo que não foi nada, ela diz que é uma desastrada e que foi tudo sua culpa, entrego seus livros e repito que não foi nada, me despeço e sigo meu caminho. Ela continua na parada do ônibus, não tenho certeza, mas acho que senti seu olhar sobre mim até eu virar na esquina seguinte.
Naquela mesma noite eu tive um sonho muito estranho, no sonho eu estou entrando em um quarto grande e dentro dele as paredes são de carmim, o carpete é marrom, o teto é preto e em toda a extensão do quarto pode se sentir o cheiro inconfundível de chocolate. Olho pra direita e vejo janelas grandes e que mostram um por do sol castanho escondido entre nuvens cinzas aparentemente carregadas de água, indicando que logo viria uma tempestade.
Sigo em frente e vejo uma grande cama, tamanho king size. Algo me diz pra sentar naquela cama, assim que me sento naquele lençol carmim reparo que alguém está deitado, chego mais perto e ela acorda.
Quem se senta na cama é Margô, usando apenas um baby doll da mesma cor do lençol. Reparo que o biquinho do seus seios está aparecendo sobre o tecido (O famoso "farol aceso"). Ela me olha e eu sinto seu olhar sobre a minha boca, eu coloco a mão em sua coxa, sinto seus pelos se arrepiarem e então vou me aproximando. Ela abre levemente a boca que está em um tom de vermelho vivo incrivelmente parecido com o do carpete.
Ela me lança um sedutor sorriso e eu sinto o seu hálito doce que me lembra uma trufa de chocolate, ou talvez uma daquelas cascatas aonde se pode molhar um morango. Nossos lábios se tocam e eu sinto uma ardência, como se ela tivesse lábios de pimenta, não sei, minha mão desce pelo seu corpo que faz eu sentir como se minha estive queimando... e ai eu acordo. Assim que eu acordei desse sonho eu senti que algo mudou, ou melhor, a forma como eu via Margô mudou, de manhã eu tive que discretamente trocar meu lençol, por que o que eu tinha usado estava todo melado.
Na manhã seguinte a primeira atitude que tomei foi a de conversar com Margô e lhe dar uma barra de chocolate nova, hoje ela estava com uma calça preta e um casaco rosa, seu cabelo estava preso em um rabo de cavalo. Margô não é exatamente a moça mais popular, ela tem algumas amigas na turma, mas sempre prefere ficar quieta a grande maioria do tempo, acho que ela é daquele tipo que prefere ficar na dela durante a aula.
Eu a chamo e ela vem toda sem jeito me perguntando o que foi, ela se senta na cadeira ao meu lado que estava vaga, se aproxima perto de mim, cruza as pernas e ajeita seus óculos. Ontem se você me perguntasse eu diria que os gestos dela são estabanados e escandalosos, hoje eu já os acho simpáticos e até atraentes.
Margô não é exatamente bonita, uma negra meio morena de 18 anos, rosto redondo, olhos castanhos claros, é daquelas mulheres que parecem mais bonitas com óculos do que sem eles, nariz grande e largo, boca carnuda (O lábio inferior é maior que o superior, isso torna o seu sorriso muito mais bonito), seu dentes eram grandes e bem brancos, porém ela não é o que pode-se chamar de dentuça.
O cabelo é escuro, cacheado, e aparentemente natural além de ser grande o suficiente para bater no seu bumbum empinado que não é grande mas que se destaca devido a sua cintura fina, os seios são médios, aréolas escuras com bicos clarinhos, ela não me aparentava ter muita auto estima.
Apesar de ser considerada tímida ela tinha certa fama entre os rapazes do colégio. Um grande amigo meu chamado Ricardo, que por sinal era ex dela, certa vez a chamou de "boquinha de Parmalat", nem preciso dizer o porque não é mesmo ?.
Outro conhecido meu chamado Luis Augusto já disse ter ganho uma chupetinha no recreio do ano anterior, vale também dizer que existia na época um boato de que esse outro cara chamado Rafael, tinha comido o cu dela no matinho do lado do salão onde foi a festa de 15 anos da irmã dele, isso durante a festa.
Ela sempre negou ter feito tudo isso e muito mais outras coisas que dizem que ela fez. Mesmo assim, sendo esses boatos verdade ou não, até onde se sabe o seu cabaço ainda estava intacto.
Pergunto se ela tem dupla para o trabalho de história, ela diz que ninguém a procurou ainda, pergunto se ela não quer fazer comigo, afinal também não tenho dupla, acertamos de começar a fazer o trabalho na casa dela, digo que posso passar lá amanhã de tarde, ela concorda e volta para sua classe, o Ricardo que era nosso colega mais tarde me disse que ela ficou me olhando durante todo o resto da aula.
No final da aula ele me perguntou, com uma notável apreensão e quem sabe até uma ponta de ciúmes, se eu ia comer ela quando fosse na sua casa e eu disse que ainda não sabia, mas que a tarde de amanhã tinha algum potencial. No dia seguinte Margô não foi a aula, mas eu decidi passar na sua casa mesmo assim.
Margô mora em um bairro emergente da nossa cidade, uma casa comum de dois andares aonde sua família mora desde a época de sua bisavó. São três quartos e uma garagem espaçosa onde está guardado um belo Monza de cor preta.
Ela abre a porta e eu vejo que ela está usando uma calça de abrigo cinza e um moletom dourado, nos pés usa uma pantufa vermelha. Entramos e eu conheço sua mãe que se chama Joana, ela nos avisa que seu pai Nestor está na delegacia, ela olha pra mim e diz que ele é um brigadiano, acho que tentando me assustar.
Sentamos na sala para assistir um pouco de TV e Margô me diz que seu irmão caçula chamado Pedro está na creche, iriamos ficar sozinhos em casa a tarde toda, e pelo visto uma parte da noite também. A mãe dela antes de sair para trabalhar nos disse que só chega a noite com Pedro e que é para nós termos juízo. Ela sai e nós olhamos um para o outro, meio que cada um reparando na pessoa que está ao seu lado.
Sentamos na sua mesa de jantar com os livros espalhados pela mesa, a cada leitura, a cada debate, nos olhávamos com mais interesse, um reparando descaradamente no outro. Ficamos em silêncio algum tempo, meio que pra puxar assunto ela pergunta o que quero fazer no futuro, digo que quero primeiramente passar na UFRGS(Universidade Federal do Rio Grande do Sul) e prestar medicina, ela diz que isso é legal, mas que prefere direito ou psicologia, e assim vamos conversando.
Quando vejo já estou sentado do lado dela interpretando fotos de documentos da década de 60, de repente sinto o seu joelho se encostar no meu, eu afasto o meu joelho louco para que ela o encoste de novo, mas ela não encosta, penso que pode ter sido sem querer, ou algo assim.
Vejo sua mão na mesa, reparo na sua unha que é de um marrom reluzente, igual as paredes do meu sonho. Eu a seguro meio que encolhendo a cara, esperando um tapa no meio do rosto. O dito tapa não chega, ao invés disso ela para de escrever e me olha, um olhar de quem está interessada na situação que se desenrola, um olhar de quem está esperando a próxima atitude da pessoa que está ao seu lado. Eu a olho no fundo dos olhos, eu me aproximo e paro. Estamos com o rosto a um palmo de distância um do outro.
Ela começa a encurtar essa distância e por um momento eu me sinto dentro daquele sonho e me vejo rodeado por lençóis e travesseiros de carmim, eu até chego a sentir por alguns momentos o cheiro do chocolate. Do nada eu sinto o medo de que tudo aquilo que estava acontecendo até agora possa ser um sonho, que eu vou acordar de manhã com o lençol todo melecado.
O temor foi afastado quando ela me puxa de volta pra realidade com um beijo voraz e, assim como uma pimenta, ardente. Minha mão se deixa passear pelo seu corpo moreno lhe arrancando alguns suspiros, a pegação está ótima até que ela me empurra e diz que a gente não pode fazer ali, digo que é melhor nós subirmos então. Ela me olha por um breve momento, se levanta e me puxa escada a cima.
Subimos e nos pegamos dentro do quarto, ela toma a atitude e vem tirando minha camisa, assim que a tira eu a ajudo a tirar seu moletom e a sua camisa. Eu a prenso na parede e vou desabotoando o seu sutiã branco enquanto ela dá uns chupões fortes no meu pescoço.
Seu sutiã voa para um canto qualquer do quarto e eu me deparo com um par de lindos seios escuros, duas pérolas negras, que eu aperto e beijo levemente algumas vezes lhe arrancando suspiros e uns gemidos baixos, ela desceu a mão pelo meu peito, pela minha barriga e colocou a mão dentro da minha cueca e pegou no meu pau com firmeza.
Eu a comecei a dar chupões fortes nos seios e a passar a língua nos seus biquinhos, ela gemeu com maior intensidade enquanto eu alternei entre os seios. A pegação tava boa até que ela me empurrou, se sentou nos pés da sua cama e me olhando perguntou o que eu queria que ela fizesse, pensei um pouco e pedi pra ela se tocar na minha frente. Eu até hoje tenho fetiche por isso, para mim uma mulher nunca parece mais bonita do que quando ela está se tocando e se dando prazer, é um ato que simplesmente me fascina, é algo que eu poderia assistir durante horas.
Me olhando curiosa ela se levanta e me diz pra puxar a cadeira da penteadeira, me sento e ela fica de costas pra mim, e rebolando, tira o abrigo bem devagar, como se estivesse fazendo um strip-tease. Fico babando por suas coxas grossas bem morenas, e aparentemente por seu verdadeiro bocetão escondido por uma calcinha preta, modelo simples, bem cavada dentro do anelzinho.
Ela tira sua calcinha, expondo uma verdadeira obra de arte para mim, olha, no dia que deus fez o design daquela boceta ele estava muito inspirado, parecia coisa desenhada por Michelangelo. Uma boceta grande de pelos ralos bem escuros, sua boceta é de um moreno avermelhado, seu lábios são grossos, seu clitóris é inchado e parece uma cereja, seu anelzinho é moreno em um tom perfeito, da cor do pecado.
Ela junta sua calcinha e a joga pra mim. Senta na cama e morde seu lábio inferior em sinal de tesão quando me vê cheirando sua calcinha e então se deita na cama e estica suas pernas no ar, seu bocetão fechado parece me parece ainda mais bonito.
Ela dobra suas pernas na cama ficando totalmente exposta pra mim toca sua clitóris de leve, passa a mão pelo seu corpo aperta seus seios e solta um quase inaudível gemido, volta mão para a boceta e toca uma sirica devagar, se deliciando com as pequenas sensações que surgem. Seus gemidos aumentam assim que sua mão acelera a velocidade, ela aperta o seio esquerdo com força, segura o biquinho e em seguida leva a mão a boca para ficar morder o polegar.
Com a mão esquerda ela toca o seu anelzinho e geme alto, ela aumenta o ritmo da sirica, seus pelos do corpo estão arrepiados, sua voz está desconexa, sua respiração acelerada, ela me olha no fundo dos olhos, talvez até através deles olhando o que há de mais oculto na minha alma.
Sua mãozinha veloz a faz explodir num gozo extraordinário que a leva a gritar e a se contorcer estirada na cama. Ela me olha e diz ofegante que nunca tinha gozado dessa forma, que até aquele dia nunca tinha se tocado na frente de ninguém, quando ela parou de falar nós ficamos em silêncio, um admirando a beleza do outro.
Ficando sentada na cama ela me chama com o dedo indicador fazendo cara de putinha manhosa, assim que me aproximo ela me puxa e começa a tirar meu cinto, eu a ajudo tirando minha calça junto com a cueca e meus tênis. A essa altura meu pau já doía de duro assim como as minhas bolas que já estavam explodindo de tão inchadas. Meu pau aponta na direção da sua boca e ela o segura com uma mão meio que o analisando e com a outra vai prendendo o cabelo, assim que o prendeu ela desceu sua mão e novamente começou a se masturbar.
Gemendo baixinho ela se aproxima com a boca bem perto da cabeça, sua respiração está devagar e seu hálito frio me dá arrepios. Hoje percebo que seu boquete era bem inexperiente, porém tinha algo de bom, não importa o que ela estivesse fazendo na chupada, ela fazia tudo te olhando nos olhos e fazendo cara de safada, o que é muito bom por que a foda só fica boa de verdade quando a mulher se entrega totalmente e liberta a puta que existe dentro de si.
Claro que para mim que só tinha transado 4 vezes na vida e era muito mais inexperiente nessa arte do que eu sou hoje (afinal somos todos eternos aprendizes) esses detalhes passaram totalmente despercebidos, de qualquer forma aquilo era pra mim algo espetacular, quando seus dentes roçavam no meu pau eu sentia calafrios que me deixavam de cabelo em pé, quando ela lambia minhas bolas, beijava, engolia, lambia, punhetiava, beijava e babava no meu pau eu me sentia onipotente, com todo o respeito, mas por alguns minutos eu me senti como se fosse um Deus.
Eu segurei a nuca dela e comecei a foder sua boca com vigor, era impressionante como ela não engasgava, quando eu senti que estava quase gozando eu a avisei e então ela ficou de quatro na cama e começou a se masturbar de novo estimulando o clitóris com uma mão enquanto que com a outra ela me tocava uma punheta rápida e arritmada ao mesmo tempo que me fazia uma chupetinha.
Sinto uma vontade de tocar seu anelzinho que aceita meu dedo com facilidade, meu dedo indicador entra inteiro no seu anelzinho bem escuro sem grandes dificuldades e quando eu inicio um vai e vem bem devagar ela se descontrola totalmente, antes seus gemidos que eram abafados e contidos agora eram gritos roucos e gemidos estridentes.
Rapidamente eu noto o quão sensível é seu anelzinho, quando eu digo que não vou conseguir segurar o gozo por muito mais tempo, ela pega e engole meu pau até onde a garganta consegue aguentar, ao mesmo tempo que toca uma siririca descontrolada.
Não resisto a aquela cara de safada que ela faz enquanto engole meu pau e se toca, acabo explodindo num gozo vibrante. Olha ela realmente merece aquele apelido de "boquinha de Parmalat". Engoliu tudo. Pra falar a verdade eu nem cheguei a ver minha porra, a cada jato que vinha ela dava umas sugadas muito fortes, eu acho até que em certo momento ela deixou meu pau enrrugado.
Caímos na cama rindo, nos beijando, trocando carinhos e confidências pessoais, ela me diz sorrindo que sempre teve uma forte atração por mim, que várias vezes se masturbou pensando na gente fazendo toda aquela loucura que estava acontecendo ali, porém nunca tomou nenhuma atitude por medo de "tomar um fora".
Eu lhe contei do meu sonho, sobre como ela me fez gozar sem nem tocar em mim, ela me olhou com surpresa, mas depois me lançou um olhar de ternura. Nos beijamos e trocamos mais carinhos.
Ela se deita na cama e eu vou chegando por cima dela lhe beijando, abraçando, acariciando, nossos corpos vão se encontrando e se prensando. Mais um beijo molhado. Novamente eu desço pelo seu corpo beijando cada centímetro dele. Passo por pescoço, seus seios, sua barriga, seu umbigo, suas coxas grossas, seus joelhos (Ela tem cócegas nessa área), vou até seus pés e beijo cada um dos seus dedos, novamente escalo seu corpo tendo apenas meus beijos e carinhos como ferramentas.
Chego a parte mais intima do seu corpo babando de vontade, louco para provar o seu gosto. Caio de boca naquela obra divina, seu gosto único só pode ser comparado a ambrosia saboreada pelos deuses gregos. Minha língua passa por aquele clitóris inúmeras vezes.
Ela geme, grita e se descontrola, aperta minha cabeça contra sua boceta. Eu uso minha língua para tentar lhe penetrar, uso minha língua para passar pelo caminho que leva ao seu anelzinho, lembro que seu anelzinho é muito sensível e passo a língua nele de leve.
Decido então me focar no seu anelzinho, ela se enlouquece e se contorce na cama gritando todos os palavrões conhecidos no nosso idioma, seu corpo vibra quando eu toco seu clitóris e ela vai rasgando os lençóis da cama com as unhas, sua boceta tem fortes contrações que a levem a um gozo de virar os olhos.
Peço pra ela ficar de quatro na cama que eu já estava louco pra comer aquela boceta, ela diz de forma bem firme que não vai me dar a boceta, porém ela diz que eu posso comer o cu dela se eu quiser.
Então ela me conta algumas coisas curiosas, como por exemplo o fato de que ela deu o cu a primeira vez com 14 anos para o nosso colega Ricardo dentro do banheiro do nosso colégio, já era conhecido que ela distribuía chupadas lá dentro como um voluntário distribui sopa para os necessitados.
De acordo com ela ainda não apareceu o homem que a faça subir pelas paredes, aquele que dê a ela tanto prazer a ponto de ela querer gozar com o pau dele preenchendo a sua boceta, sentindo as contrações dela, o calor, a umidade e as sensações inexplicáveis que envolvem toda essa coisa divina chamada sexo.
Espero até o momento dela se recuperar e digo para ela ficar de bruços na cama, subo por trás dela e vejo que seu anelzinho já está todo molhado e exposto na minha frente facilitando a entrada do meu dedo indicador(O mesmo que ela tinha pisado). Ela faz um gemido manhoso de dor, eu começo a bolinar seu clitóris, logo ela já está gemendo de prazer e rebolando no meu dedo que já está totalmente dentro dela.
Coloco um segundo dedo dentro dela que já nem se importa mais com a dor, pergunto se está doendo e ela diz que um pouco, mas que está gostoso e quer mais um dedo dentro dela. Depois do terceiro dedo o buraquinho dela já está bem largo, coloco então a cabeça do meu pau, assim que meu pau encosta na entrada do seu anelzinho que já nem tem mais pregas ela se arrepia toda, desencosto meu pau e vejo seu anelzinho piscar pra mim.
Volto a forçar minha entrada e ela geme um pouco por causa da dor, assim que a cabeça passa o resto entra fácil, logo já estou totalmente dentro dela com seu anelzinho preenchido pelo meu pau.
Eu paro um momento antes de começar a melhor parte daquela tarde, respiro fundo e vou fodendo ela devagar. Ela vai suspirando de leve e gemendo baixinho, fico de joelhos e levanto seu quadril, aumento a velocidade das bombadas e logo ela está gemendo alto com meu pau atolado dentro dela.
Dou uns bons tapas naquele bumbum que rebola compulsivamente, ela me xinga das coisas mais baixas, mais chulas que conheço e eu gosto de ouvir isso, acho que todo o cara gosta de ouvir, é tipo "massagear o ego", ou algo assim. Eu a puxo e colo ela ao meu corpo de forma que eu fiquei sentado sobre meus joelhos e ela colou suas costas ao meu peito, rebolando e pulando enquanto seus peitinhos subiam e desciam como se pulassem em uma cama elástica.
Abracei por trás e peguei seu seio direito com meu braço esquerdo, fui beijando sua nuca e seu pescoço e dizendo a ela as coisas mais lindas e safadas que eu conseguia pensar. Gozamos juntos. Caímos naquela cama toda bagunçada quase que morrendo de tão ofegantes, nos pegamos mais um pouco e depois eu fui embora, no final eu estava certo, aquela tarde tinha sim muito potencial.
Depois daquela tarde engatamos um namoro, como sua casa estava sempre vazia as tardes, dois dias por semana seu anelzinho era meu pra eu fazer o que me desse na telha. No final do primeiro mês de namoro, eu tirei sua virgindade.
Era um dia padrão naquela nossa nova rotina, estávamos naquele clima de pegação, aquele cheiro de sexo no ar. Realmente, a cama dos pais dela era muito confortável, eu sei por que eu estava sentado sobre ela, nu, com Margô de joelhos na minha frente usando apenas a calcinha carmim que eu lhe dei de presente por nossa primeira semana de namoro.
Nós evoluímos muito transando, eu estava muito melhor de cama e seu boquete estava muito melhor, agora mal podia se sentir os seus dentes, eu até lhe difundi na arte de tocar uma punheta, arte essa na qual ela estava muito mais habilidosa.
Eu estava com a minha mão direita na sua nuca, lhe fazendo um carinho que eu sei que ela gostava enquanto que com a outra mão eu segurava o seu seio esquerdo, seu mamilos estavam duros, isso me fez lembrar que eu adoro os ver assim quando ela está de camisa, o famoso "farol acesso", meu pau estava duro feito pedra dentro da sua boca quente e acolhedora.
Não demorou muito e eu gozei segurei sua nuca para não deixar cair um pingo de porra no tapete de seus pais, quando a "fonte" parou de jorrar ela se levantou e subiu em cima de mim, com a boca bem aberta ela me mostrou como ela engolia tudo com prazer, é tão bom quando a mulher faz isso espontaneamente, minha esposa por exemplo, odeia o gosto da minha porra, imagina engolir então.
Ela se levantou, tirou a calcinha e deitou deitou na cama, de pernas abertas, nua, e totalmente exposta para mim, daquele jeito que ela sabe que eu adoro. Aquela sua boceta era meu sonho de consumo a um bom tempo. Eu me deitei sobre ela, novos beijos, nova troca de carícias e então segui descendo por seu corpo moreno. Beijei seus seios, sua barriga, seu umbigo que eu tanto achava bonito e ela gemia com meus toques e meus carinhos.
Voltei a minha parte favorita em seu corpo, trabalhei incansavelmente em sua boceta, seu gosto salgado me lembrava o gosto da pimenta mais doce e quando eu descia rua abaixo rumo ao seu anelzinho ela se contorcia na cama, gemia e dizia que amava minha língua brincando com o seu cu.
Voltei para sua boceta e a fiz gozar gostoso na minha boca, suas contrações e espasmos me levavam a loucura enquanto seu corpo se erguia para ela então cair desfalecia naquela cama aonde seus pais a conceberam.
Quando eu subi em cima dela ela já estava totalmente entregue a mim, seu olhar era de quem quer ser fodida logo, com uma vontade que beira o instinto animal. Eu tentei fazer com carinho, beijei seu pescoço e lhe disse aquelas coisas todas que uma mulher gosta de ouvir, meu pau estava na entrada e quando tocou nela eu pude sentir o arrepio que ela teve como se tivesse sido em mim mesmo.
Botei devagar, sem pressa, ela já estava se contorcendo e gemendo como nunca o tinha feito até agora, e eu me deliciava com aquela boceta virgem, apertada e que nunca tinha sentido um órgão do sexo oposto até aquele momento.
Até que meu caminho da glória foi interrompido por algo que gentilmente me impedia de a preencher completamente, eu forcei um pouco até que passou e a careta de dor de Margô me mostrou que estava feito. Um hímen fora rompido. Agora Margô era minha, plenamente minha, iriam vir outros que estariam ali, mas ela sempre se lembrará que terá sido eu o primeiro a desfrutar daquela gruta de volúpia, quando eu estava totalmente dentro dela eu parei e me permiti olhar o misto de dor e prazer que dominava o rosto de Margô.
Eu fiz o vai-e-vem devagar, com carinho, deixando-a desfrutar daquelas sensações que para ela eram novas, enquanto ela rebolava devagar, gemendo baixinho, de repente ela me prendeu com suas pernas e eu entendi que agora eu podia começar a poder foder ela de verdade, com gosto. Comi ela com vontade.
Ela gemeu bastante a cada estocada que eu alternava entre bombadas rápidas e constantes e outras mais pausadas e ritmadas, foi quando Margô gozou, seu corpo tremeu, ela revirou os olhos, e então caiu mole na cama, mas mesmo assim ela continuou pedindo mais e então eu a virei de costas e a botei de quatro na cama, ela se apoiou na cabeceira e ficou com aquele bumbum bem empinado.
Dessa vez eu cheguei por trás dela e botei de uma vez só, ela gemeu alto e começou a rebolar enquanto eu a fodia com vigor, nesse momento eu me lembrei o quanto seu anelzinho é sensível e passei meu dedo indicador de leve, como seu o estivesse cumprimentando, ela rebolou mais ainda e virando a cabeça pro lado me olhou de um jeito safado que só durante a foda a gente vê.
Assim eu fui, comendo ela e lhe dando umas boas palmadas no bumbum enquanto eu dedava o seu cuzinho, desse jeito ela gozou de novo com meu pau enterrado nela e dessa vez com ainda mais intensidade, desse jeito eu gozei deliciosamente pela segunda vez naquele dia, o gozo mais gostoso de toda a minha juventude.
Nos deitamos na cama para descansar, ela se deitou no meu peito enquanto eu cheirava seus cabelos castanhos que eram da cor da barra que eu lhe dei, ela me olhou com um brilho no olhar e perguntou se eu nunca ia lhe deixar, eu disse que nunca e que meu pra sempre seria ao lado dela, no final assim como na música, ela dormiu no calor dos meus braços, e eu acordei pouco tempo depois sem saber se aquilo era um sonho.
Nem tudo na vida é do jeito que a gente quer, não é mesmo? Margô e eu terminamos o trabalho de história, recebemos nota máxima e no final do ano Nilton rodou em geografia e adivinhem, em história. Nosso professor, o seu Jair no final do ano já estava quase que totalmente careca e morreu de infarto nas férias de verão, já Margô e eu duramos até o meio do ano seguinte.
Acabou um pouco por causa das brigas, um pouco por causa dos rumos diferentes que nossas vidas estavam tomando, mas hoje eu acho que acabou mesmo foi por causa das piadas que meus amigos faziam, no fundo eu sabia que Margô sempre teria fama de puta, de "lanchinho da gurizada" como me disse Luis Augusto, mas me abrindo mesmo com o leitor, hoje eu reflito sobre essa época e vejo que talvez fosse algo muito mais físico do que sentimental.
Eu nunca me esqueci de um fatídico dia em que eu estava com meus amigos na parada, logo na saída da escola, ela passou por mim e eu a puxei e lhe roubei um beijo.
Ela saiu rindo e cochichando algo com as suas amigas, quando eu olhei para os meus amigos eles se entreolharam e começaram a rir, eu perguntei descontraído pelo clima de humor que se instalou sobre o que eles estavam rindo, foi quando Ricardo me perguntou qual era o gosto do pau dele e eu disse que não tinha entendido a pergunta mas logo quando eu reparei no olhar de Margô lá na esquina da rua entendi o que ele quis dizer.
Durante todo o trajeto de volta para o nosso bairro eles voltaram rindo da minha cara no ônibus, enquanto eu voltei quieto e dominado por um sentimento que eu não entendia muito bem, mas que hoje eu identifico como sendo de vergonha.
Depois daquele dia eu me distanciei aos poucos de Margô, foi difícil pois o sexo era incrível, a gente tinha muita química e na cama um dava o que o outro precisava.
Todos os dias eu pensava nela e todas as noites eu sonhava aquele mesmo sonho, até que um dia eu nunca mais voltei naquele quarto carmim.