Enquanto voltava para o ap. Jey se lembrava do que ocorrera anos atrás.
...Então Jey,você tem coragem de me beijar?!!
Me aproximei dela,peguei-a pelos braços e puxei-a devagar colocando seu corpo junto ao meu.Pude sentir sua respiração mudar.Com nossos lábios quase se tocando sussurrei.
-você dúvida?!
Ela fechou os olhos e eu a beijei, calmamente, com carinho, soltei seus braços e a abracei apertando seu corpo no meu. Ouvi seu gemido quase imperceptível.Ela passou seus braço pelo meu pescoço e intensificou o beijo como se fosse o último da sua vida...
...Ei ta louca Ehh
Nesse momento Jey quase mata um...
-ohhuuuhh.Qual é, devo estar doida,como pode eu ficar viajando em você assim,Nanda, nem sei onde você se meteu.
Jey chega em casa e se arruma rapidamente, num piscar de olhos já estava a caminho de seu novo trabalho.
- Por aqui senhorita,o Sr.Clay está a sua espera.
Jey repara em cada detalhe enquanto segue o mordomo até o escritório.
-Você não é muito jovem para uma detetive, criança.-Diz um velho senhor.
-Investigadora, Sr.Clay.E nem tudo que vemos é o que parece,mas qual problema lhe atormenta,Sr Clay?
-Bom eu tenho um sobrinho, que por sinal é meu único herdeiro,e já faz alguns dias que ele anda meio estranho não dorme mais em casa, quando aparece esta bêbado,gastou muito dinheiro em uma única noite, estou preocupado,quero saber com quem ele anda, o que há de errado.
-Entendo, bom este é meu contrato, assine e eu começo imediatamente minha investigação.
Ao assinar os papéis o velho pergunta.
-Você não vai perguntar que ele é?
-Não é preciso já sei o que preciso.
Jey sai da casa direto para um dos seus pontos estratégicos, sabia muito bem onde os riquinhos mimados estavam o que pedia trajes mais adequados.
Ao entrar na mansão todos não conseguiu passar despercebido, não pelo vestido mas pelos detalhes, o decote generoso deixava amostra seu busto que instigava fantasias maliciosas que eram potencializadas pela visão de uma fenda que deixa suas pernas torneados expostas vez ou outra enquanto caminhava dominante sobre um salto Luiz XV.
Ela entra em uma sala do segundo andar, uma mesa esta pronta, o duller já começava a rodada quando ela entra.
- Olá rapazes, teria lugar para uma dama neste jogo?
O jovem com cara de desdém diz.
-Desde quando mulher joga poker?!!
-Hora,você tem medo de perder pra uma mulher....
CONTINUA
