"Vem cá, deixa eu ver a tua bunda", implorou o Silvinho.
"Peraí, Silvinho, a Maura ainda não saiu", reclamou o Mano, nascido João Luis e apelidado dessa forma desde os quatro anos. Deu uma apertadinha no pau do amigo por cima do macacão jeans surrado, enquanto observava os movimentos da irmã pela janela da obra inacabada nos fundos do terreno.
"Ô nego preto", gritou a Maura do pátio. "Não esquece de recolher as roupa, se pegar sereno eu mesmo te bato, não precisa nem a mãe reclamar"
"Tá, Maura, vaza", respondeu o Mano, dispensando a irmã mais velha.
Silvinho esticou o pescoço pra conferir se ela já tinha saído e fechado o portão de grade. Esperaram um pouco e o Mano voltou a apalpar o pau do amigo, que já estufava o jeans. Silvinho, então, desafivelou o macacão e baixou até o joelho. Tirou pra fora da cueca vinho um salame preto, chapeludo, já bem avantajado e curvo. Mano fechou a mão nele e começou a apertar.
"Coisa boa, Mano", Silvinho riu de satisfação. "Não tira a mão"
Mano seguiu batendo pro amigo. Ele olhava pela janela e voltava a mirar o nervo preto pulsando dentro da palma da mão.
"Uhhhhh, caralho", gemeu o Silvinho. "Aperta, aperta"
Mano segurou firme pelo meio do pau, descascando. "Não vai gozá, né", perguntou.
"Quê isso, Mano, nem te comi ainda", respondeu depressa o Silvinho. "Deixa eu ver a tua bunda"
Mano virou de costas pro amigo e arreou o calção branco de nylon. O pau, duraço, saltou pra fora. Silvinho se aproximou pra fazer um carinho na bunda, e encostou o peito nas costas do amigo, apoiando o queixo no ombro do Mano.
"Deixa eu botá tudinho em ti"
"Não, Sílvio, eu disse que ia deixar tu me cochar", respondeu o Mano, se esquivando e ameaçando subir o calção.
"Tá, tá, só coxar, então", recuou o Silvinho.
Mano virou de costas novamente e Silvinho meteu o pau entre as coxas dele, abraçando o amigo.
"Ah, Mano", falou Silvinho, reborcando o pau na bundinha lisa e dura. "Deixa eu te comer, só a cabecinha"
Mano tentou se esquivar mas Silvinho imobilizou ele pela cintura.
"Pô, Sílvio, tu é chato", retrucou o Mano, cedendo em seguida. "Tá, mas se doer tu para"
Sílvio despiu toda uma perna do macacão, se agachou atrás do Mano e falou.
"Tira o calção, só uma perna, e abre bem essa bunda cás duas mão"
Quando o Mano deixou o cu bem à mostra, o Silvinho tascou um catarro na rosca preta do amigo.
"Rrrrrrrrrr. Tchuuuu. Espera que eu vou molhar mais. Rrrrrr. Tchuuu"
Com o rabo todo melado, e a baba caindo perna abaixo, o Mano inclinou o corpo pra frente, se apoiando na abertura da janela. Silvinho ergueu o corpo e encostou a cabeça chapeluda no anel do Mano. Forçou a entrada.
"Ai, ai, ai, para, Silvinho", Mano fez fiasco.
"Aguenta, aguenta", implorou o Silvinho.
Silvinho estufou o balão do Mano, arreganhando as pregas até entrar meio pau.
"Ai, tu meteu tudo", reclamou o Mano.
"Peraí", falou o Silvinho, e começou a martelar o rabo do amigo. Enterrava quase todo, a cada estocada.
"Goza. Duma. Vez. A. Mau. Ra. Vai. Vol. Tar", apelou o Mano, sendo triturado.
"Peraí, peraí", repetia Silvinho, ignorando a dor do pau esfolado, e a cara de choro que o Mano começava a fazer.
Silvinho, então, enlaçou o Mano pela cintura e deu a estocada mais profunda de todas.
"Aaaaaaaiiiii", berrou o Mano, se esquecendo da vizinhança.
"Ahhhhhhhhh", explodiu de satisfação o Silvinho, corcoveando o pau dentro do cu jateado de leite.
Mano finalmente se livrou do Silvinho e subiu o calção rapidamente.
"Acho que tu me sujou um pouquinho", falou o Sílvio, tirando uma plastaca de merda da cabeça do pau e passando no tijolo sem reboco da parede. "Vamu jogar bola mais tarde", perguntou.
"Não sei, tenho que recolher a roupa, a Maura tá chegando"
"Vô nessa então"
"Peraí que eu vou abrir o portão pra ti"