- Eu sei o que você quer! Quer ser arrombada não é, sua vagabunda?
Com essas palavras, Sabrina despertou. Eram incontáveis as noites, que acordava suada e excitada pelos sonhos eróticos que havia tendo. Em todos eles, era fodida violentamente por um macho, que lhe arrancava inúmeros orgasmos. Nunca conseguir ver o rosto do homem, estava começando a lhe deixar frustrada. Lembrava apenas de seu corpo moreno e musculoso e do seu pau enorme e grosso.
Totalmente desperta, foi até a cozinha, pegar um copo d’água e recuperar-se. Mesmo depois de minutos acordada, ainda sentia sua buceta molhada, reações essas, que esses sonhos, sempre causavam. Parada sobre a bancada, pensava em como seria bom tudo aquilo acontecer de verdade. Mesmo sem perceber, já estava levando suas mãos até seus seios, apalpando-os com vontade.
Tirou seio por seio, de sua camisola, e sentiu os mamilos enrijecer ao seu toque. Apertou-os com força, enlouquecida pela sensação que acabava de invadir seu corpo. Sem perder tempo decidiu que precisava gozar, se não, seria impossível uma noite de sono. Levou a mão até sua buceta, sentindo o tecido de sua calcinha completamente molhado. Aquilo arrancou um sorriso do seu rosto, gostava de sentir-se assim: tesuda, excitada...
Com os olhos fechados, tocou sua buceta por dentro da calcinha, seu tesão era tanto que nem importou-se de tirá-la. Sentiu seu clitóris quente e começou a massagear levemente. Por várias vezes, levava seus dedos melados até sua boca, queria sentir o seu gosto, e aquilo lhe deixava mais excitada. Quando viu que estava prestes a gozar, enfiou logo dois dedos em sua buceta e como em minutos atrás no seu sonho, imaginava aquele pau lhe fodendo rápido. Esquecendo tudo ao redor começou a gemer alto, alucinada.
Mas antes mesmo de poder gozar, ouviu um barulho vindo do seu quarto. Assustada, despertou-se do seu estado. “- Se for um ladrão, o que faço?" Pensou, enquanto caminhava cautelosamente para fora da cozinha. Após segundos de dúvida se deveria realmente verificar o barulho, pensou que poderia ser apenas sua imaginação agindo mais uma vez. Era melhor voltar para o quarto e tentar dormir. Ao se aproximar da porta mesmo assim, hesitou ao abrir. Sentia seu coração pular em seu peito. Quando finalmente criou coragem, a porta abriu sozinha, fazendo-a dar um passo para trás.
Para sua surpresa, quem estava atrás da porta não era um ladrão e sim, o personagem principal de seus sonhos. Extasiada e sem reação, ela apenas sussurrou:
- O que faz aqui?
- Você não desejou minha rola, putinha? Então, aproveite!
O homem enquanto falava, acariciava o seu pau duro, por cima da cueca, a única peça de roupa que vestia.
Sabrina, levou seus olhos diretamente para seu rosto e pela primeira vez o encarou. O homem era alto, de cabelos e olhos escuros. Sua pele morena sob a luz, possuía um contraste perfeito. Seu rosto com barba rala, possuía feições fortes.
O encarou com desejo, vontade, tesão. Lembrando de todos os momentos que desejou por aquilo, de todas as vezes que acordará com vontade de sentir aquele pau, sua buceta molhou novamente. Mordeu os lábios, pensando como deveria ser gostoso aquele pau, agora ali de verdade. Interrompida de seus pensamentos, foi puxada com força até aquele corpo quente. Sentiu sua boca ser invadida por uma língua ansiosa e seu corpo ser apalpado por mãos ágeis e gulosas.
Com pressa Sabrina procurou pelo seu pau duro, livrando-se da cueca. Sentiu o pau pulsar em sua mão, lhe deixando ainda mais louca para prová-lo. Ajoelhou em frente aquele homem, sem se preocupar com mais nada. Só queria sentir o pau daquele desconhecido o mais rápido possível. Segurou com carinho e começou a passar a língua bem devagar, de baixo até a cabeça, passando todo aquele cacete delicioso. Com sua mão acariciava suas bolas e ouvia o homem gemer, respondendo a cada movimento que ela fazia. Olhava para seu macho com cara de vadia, ambos sabiam o que estava por acontecer. Ela o chupou com vontade, colocando o máximo que conseguia em sua boca. Ele segurou o seu cabelo, ditando o ritmo e lhe fodendo a boca, com vontade. Por vezes Sabrina alternava, chupando somente a cabecinha. O pau, já estava totalmente babado e as veias, pulsando. Os gemidos eram tantos que parecia que o homem gozaria a qualquer momento.
De repente, foi puxada para um beijo cheio de fome. A língua invadiu sua boca enquanto as mãos fortes percorriam pelo corpo de Sabrina. Ele alcançou sua buceta, começando a tocá-la. Era impossível Sabrina controlar os gemidos. A mão forte, dedilhava sua buceta, ainda por cima de sua calcinha, fazendo-a molhar o tecido.
- Gostoso! Disse ela, com a voz abafada, entre gemidos.
Como resposta, somente teve sua pequena camisola tirada de seu corpo.
Foi deitada na cama e o macho acomodou-se entre suas pernas. A calcinha foi arrancada e jogada longe. Não aguentou e pediu:
- Me chupa, me chupa!
Então, sentiu ele cair de boca em sua buceta. Sua língua entrava fundo, e ela já estava louca de tesão. Enquanto chupava, ele enfiava os dedos em sua buceta, fazendo-a rebolar em sua boca.
Antes que fosse gozar, levantou e enfiou a buceta quente naquele caralho, cavalgou igual uma puta profissional, rebolava e bombava com força, gemia e soltava gritinhos de prazer. até que não aguentou mais e gozou bem gostoso naquele pau duro.
Seu macho avisou que iria gozar também e ela, rapidamente, voltou a chupa-lo. Na mesma hora, recebeu porra em sua boca gulosa. Ela engoliu e continuou chupando, queria aproveitar até a última gota. Ao terminar, estavam suados e sem fôlego.
Sabrina, precisava saber quem era aquele homem, o seu nome, de onde vinha.
- Quem é você? Como entrou na minha casa?
- Sou aquele que vai lhe arrombar as pregas e você só precisa saber disso, sua cadela! Respondeu enquanto saía da cama em direção ao banheiro.
Pela manhã com o sol batendo em seu rosto, Sabrina acordou confusa. Fragmentos de cenas da madrugada passavam pela sua cabeça.
- Será que foi outro sonho?
Porém em seguida, viu um pedaço de papel sobre o lençol ao seu lado. Surpresa, deixou escapar um sorriso safado ao ler o bilhete: “Obrigado pela foda, cadela”