A especialista e a estagiária

Um conto erótico de Lello
Categoria: Grupal
Contém 3076 palavras
Data: 03/07/2015 07:55:54
Assuntos: Grupal

Há duas semanas recebi um telefonema de Filipe. Para quem não está recordado Filipe é o marido de Ângela, casal com quem eu e minha mulher, a Ana, tivemos uma noite louca de sexo, que no entanto soube a pouco. Soube a pouco pela ideia pré-concebida de Ana, que desde início traçou limites que depois não teve coragem de ultrapassar. Para a Ana, o encontro teria apenas uma condição - ela não ser penetrada por Filipe (não ia lá para se armar em puta e desatar a foder com o homem). Isso foi respeitado e Ana não foi fodida por Filipe, que não forçou e nem tão pouco sugeriu que Ana mudasse de ideias. Mais tarde Ana, ao fazer o balanço do encontro, mostrou-se um pouco desiludida consigo mesma por ter tomado e mantido aquela decisão estúpida e lamentou que Filipe não tivesse avançado mais na iniciativa, ela teria acabado por aceitar. Fiz-lhe ver que o respeito com que o encontro decorreu poderia ser posto em causa se Filipe avançasse e ela não aceitasse ou até se zangasse por Filipe estar a insistir num ponto que já tinha ficado bem assente, o ambiente acabaria por descambar e dar origem a um certo mal estar nada favorável ao que todos pretendíamos. Relato este encontro em "Casal versus casal".

Voltemos ao telefonema. Filipe telefonou-me para dizer que ele e Ângela vinham passar quinze dias ao Porto e que Ângela sugeriu um encontro connosco se também fosse essa a nossa vontade. É claro que anuí e contei-lhe como Ana estava arrependida de não ter sido capaz de quebrar aquela regra estúpida de não ser penetrada. Combinamos falarmos outra vez à noite e dar oportunidade para as duas também falarem. Chegado a casa pus a Ana ao corrente de tudo que eu e Filipe falamos. Não consigo descrever a reacção da Ana, primeiro ficou surpresa, para logo depois se mostrar aflita como que receando o que por aí vinha, seus olhos pareciam querer dizer : estou quilhada, agora é que vou mesmo ter de foder com o Filipe. Mas, aos poucos, a sua atitude mudou e o receio deu lugar à ansiedade, queria o encontro o mais breve possível e não se cansava de fazer perguntas sobre o casal, para novamente perguntar quando vinham, queria apagar a má impressão deixada no primeiro encontro, pedir desculpas a Filipe e compensá-lo. Acalmei-a dizendo que à noite iríamos ter oportunidade de falar com eles.

A noite chegou e o telefone tocou, só podiam ser eles e eram. Falamos em modo de conferência, o João, nosso filho estava para casa dos primos devido às férias da escola e o Tiago, filho de Ângela e Filipe, estava para uma colónia de férias, podíamos falar à vontade. E falamos, falamos durante perto de três horas.

Falamos de tudo um pouco, relembramos o primeiro encontro e perante os outros três Ana jurou que desta vez não haveria restrições, não queria recusar nada para que depois não tivesse de chorar a pitanga. Dissemos que no nosso caso não houve mais encontros de swing, já Filipe e Ângela mantinham uma amizade com outro casal de Palmela e de longe a longe essa amizade dava os seus frutos em jeito de um super picante encontro a quatro, estas sessões aconteciam três a quatro vezes por ano, não queriam que estes encontros se tornassem demasiado rotineiros. Assim, intervalados, tinham outro sabor e até acabavam por ser mais longos, e por serem mais longos exigiam mais imaginação e quer Ângela, quer a Ema primavam por uma imaginação fértil. Ângela contou-nos como se aprimorou na arte de fazer sexo. Ele era sexo romântico, sexo bizarro, sádico ou masoquista. Tornou-se uma mestra do sexo. Por fim ficou assente que os iríamos esperar a Campanhã. Ofereci para que ficassem em nossa casa, mas Filipe gentilmente recusou dizendo que iriam ter muito trabalho, incluindo jantares com clientes e reuniões que iriam pela noite dentro, mas que a primeira noite seria nossa e podiam ficar em nossa casa.

Chegada hora do dia aprazado e conforme o combinado, fomos esperá-los. O Alfa foi pontual e ali estávamos nós os quatro já a pensar na noitada, os cumprimentos (beijinhos e abraços) foram carinhosos e um sorriso malicioso denotava a ansiedade de chegarmos a casa. Filipe teve, ainda, de ir levantar o carro que o funcionário da rent-car já tinha reservado. Ajudei-os com as malas, duas um pouco maiores e um outra (vermelha) um pouco mais pequena. Seguiram-nos até nossa casa.

Ana havia preparado uns aperitivos bastante sugestivos para este reencontro (morangos envolvidos em chocolate com gengibre e pimenta, cerejas, pequenas rodelas de banana, pequenos canapés, etc. tudo o mais afrodisíaco possível), eu deixei adiantados dois coqueteis igualmente picantes para a ocasião que se pretendia perfeita.

Chegados a casa Ângela puxou a si a guarda da mala vermelha, (continha material de cariz sexual, tais como preservativos de variadas cores e sabores, cremes, vendas, chibatas de vários tamanhos e feitio, cordas, algemas, vibradores e outros consolos, etc...etc...etc. e ainda alguns filmes. Aos poucos íamos depenicando qualquer coisa e pondo-nos à vontade.

Filipe escolheu um filme que íamos vendo enquanto saboreávamos alguns petisco e bebendo algo fresco bastante afrodisíaco, Ângela deu o mote e algumas peças de roupa foram voando dos corpos, começou ali uma salada que deus nos acuda (deuses e deusas do prazer - Afrodite, Baco, Vénus, Eros e todos os deuses que inspiram ao amor, ao sexo e ao prazer). Já despidos de roupas e de preconceitos íamos comendo, bebendo e tirando uns sarros : uma mão que segurava aqui, uns dedos que entravam ali e muitos beijos. O filme ia mostrando a aplicação prática de muitos dos objectos da mala da Ângela e esta fazia questão de mostrar o objecto e exemplificar a sua utilização. Ana estava delirante e os seus olhos brilhavam a cada objecto que Ângela tirava da mala e exemplificava o seu uso, Ana apoderava-se do mesmo e fazia a experimentação. Havia um pequeno chicote que acabava em forma de língua, Parecendo quase uma palmilha de um pequeno sapato, servia para açoitar a cona e zonas próximas, a Ana não mais o largou e ia-o utilizando na sua rata. A sessão e a conversa iam animadas e Ângela quis saber qual era a última decisão de Ana em relação a Filipe, Ana disse que hoje seria toda dele, que hoje seria a noite de núpcias dela com Filipe e dizendo isto puxou uma mão de Filipe e trouxe-a a apalpar-lhe a cona enquanto que com a outra mão segurava com firmeza o pau do Filipe e descaradamente me dava um belo beijo na boca, como que querendo dizer que a pissa era outra mas o amor e a fidelidade a mim era a mesma. Ângela disse que assim como, no primeiro encontro, Ana a tinha preparado e depois fez questão de orientar o pau do marido (o meu) para a foder também ela iria preparar Ana para a oferecer a Filipe. Assim se deu início ás segundas núpcias de Ana, Ângela trabalhou-a de tal forma que já tinha alcançado o orgasmo por três vazes, sua cona, vermelha como um pimento das chibatadas que ela própria foi dando, estava encharcada de tanto prazer, eu mesmo o pude verificar quando Ângela me pediu para que fizesse um oral enquanto ela se ocupava de outras áreas. Ângela não autorizou que Filipe se abeirasse de Ana, antes dela dar o aval e o mandar avançar. Finalmente Ângela considerou que Ana estava pronta e ela própria fez questão de colocar o preservativo (escolheu um vermelho vivo) em Filipe e levar com sua mão o pissalho do marido até à entrada da pitinha de Ana que arfava de felicidade, tão louca estava de desejo e tão ansiosa estava por este encontro e por, finalmente, receber aquele caralho que tão desgraçadamente havia rejeitado no primeiro encontro. Ele entrou e Ana soltou um sonoro gemido e agarrando-se a Filipe com tal afinco que lhe deixou marcar nas costas e nas nádegas, ele já lhe tinha metido tudo mas ela queria mais e espremia-lhe o rabo empurrando-o para que entrasse mais e mais, Ela gingava e gemia como louca possuída por demónios e os orgasmos sucediam-se, nunca vira a minha esposa naquele estado e nunca pensei que me pudesse sentir tão feliz ao ver a minha mulher dando-se para outro homem para que ele a fodesse bem fodida como se de uma vulgar puta se tratasse. Mudaram de posição uma e outras vezes e a Ana vinha-se vezes sem conta mas não dava mostras de estar saciada, por fim Filipe num estremecer longo e vigoroso como se houvera tido uma gigante descarga eléctrica, essa descarga teve o condão de fazer com que Ana tivesse mais um longo orgasmo e os dois ficaram, por momentos, amarrados um ao outro gozando o culminar daquilo que eu considerei (mesmo estando de fora) como a melhor foda que a minha mulher já havia dado e, engraçado, não me sentia nada melindrado. Enquanto Filipe se recompunha, Ana atirou-se a mim e tive de a foder. Ângela abraçou-se a Filipe beijando-o e dando-lhe os parabéns por, finalmente, foder a boneca (Ana), este gesto fez despertar Ana que se soltou de mim e se debruçou sobre Filipe agradecendo-lhe a queca e pedindo desculpa por não ter sido dele à mais tempo, também eu lhe agradeci a felicidade que acabara de dar à minha mulher. Ana deixou-se ficar grudada a Filipe e eu e Ângela achamos melhor deixa-los por a conversa (?) em dia e nós fomos tratar da nossa, assim afastámo-nos um pouco e começamos o nosso segundo encontro (o primeiro já foi há mais de 3 anos), ela estava espectacular - de físico estava quase igual, mas a volúpia, a graciosidade, a técnica e toda a sensualidade estava muito melhor. A Ângela sabia ser puta e arrastou-me para aquilo que considero ter sido a minha melhor foda, ela sabia acelerar e abrandar o ritmo na altura certa, ela gemia, ela gritava, dava-me murros e arranhava-me descontroladamente, até os seus orgasmos pareciam programados, tudo para tirar de mim toda a energia e todo o tesão de que se ia alimentando, por fim, quando estávamos exaustos e molhados em tanto suor, veio o climax, vim-me num orgasmo louco e longo que coincidiu com mais um de Ângela, que não me quis deixar sem mais aquele brinde. Ficamos assim colados um bom pedaço de tempo. Passados momentos Ângela começa a beijar-me e a agradecer a foda e todo o prazer que lhe estava a proporcionar, eu ia agradecendo igualmente. Foi a vez dos outros dois se juntarem a nós e enquanto Filipe me agradecia a mim, Ana ia agradecendo a Ângela. Uma vez saciada a sede de sexo e feitas as pazes entre os casais (finalmente estávamos todos em igualdade), o encontro entrou numa fase mais calma e fomos experimentando o material da mala da Ângela e tornámos a dar atenção ao filme e aos aperitivos e bebidas.

Ana brincava com um consolo de silicone de dimensões bastantes avantajadas, ia massajando a entrada da sua rata com a cabeça do brinquedo. Ângela ao vê-la tão entusiasmada sugeriu que colocasse um preservativo e o experimentasse. Ana sorriu e fazendo alusão à grossura da artefacto, dando a entender que seria fruta a mais. Ângela igualmente sorrindo e oferecendo-lhe uma camisinha, foi dizendo que Ana não teria qualquer problema em acomodá-lo dentro de si e, de certeza, que iria adorar. Ana foi metendo e metendo até quase o esconder, era lindo de se ver os lábios e o grelo comprimidos para os lados e para cima por aquele objecto, realmente grosso. Ângela procurou e encontrou, um mais pequeno de gel, bastante maleável e encapotou-o, depois entregou-o à Ana dizendo que o metesse atrás.

- Tu, hoje, queres rebentar comigo para ficares com eles só para ti. disse Ana

- Enganas-te, eu quero que depois de enfiares este no cu, escolhas uma piça para chupares, não escolhas pelas caras, olha apenas para as piças e chupa a que mais te agradar,

Ana, depois de ter enfiados os dois consolos, abeirou-se de Filipe e deu início a um broche divinal, Ângela ia ajudando para que os consolos se mantivessem nos seus sítios e simultâneamente ia-os trabalhando de modo a aumentar o tesão de Ana. Eu, que me senti um pouco marginalizado com a escolha de minha mulher sentindo, até, uma pontinha de ciume, chegando a ter receio de que Ana se apercebesse e logo agora que ela parecia tão feliz. Depressa me recompus e dando-lhe um beijo na testa (a boca estava ocupada) comecei a ajudar Ângela nas suas tarefas com os consolos. Creio que nenhum dos três se apercebeu daquele meu momento de fraqueza, que até eu esqueci quando Ângela abocanhou o meu caralho começando um oral delicioso. As duas puderam saborear a porra do marido da outra, foi emocionante vê-las mostrarem uma à outra as bcas cheias de leite, como que dissessem : estou a beber o teu homem. Filipe, ao ver aquelas bocas entreabertas cheias de leite, agarrou em dois morangos com chocolate picante e gentilmente os colocou, um em cada boca. Elas com ar de safadas e sorrindo receberam o morango que, vagarosamente, foram envolvendo naquele creme espesso que teimavam em não engolir, até, lentamente, começarem a triturá-los e misturá-los cada vez mais. Já os morangos estavam meio mastigados e bem cobertos por aquela mousse de chocolate com creme de leite, quando as duas se olharam sorrindo mais uma vez e cada uma deu um beijão enorme no seu marido, oferecendo-lhe um pouco da amálgama que retinham na boca, fazendo com que saboreasse-mos um pouco daquele leite que elas tão sabiamente souberam extrair e, por sugestão de Filipe misturaram ao chocolate e morango, assim fizemos um broche à tabela seca. Por fim todos sorriram e engoliram tudo que havia para engolir. Ângela em jeito de comentário disse, virando-se para os homens: - Vocês não gostam que a mulher receba a porra em sua boca, então? Nós mamamos tudo e como boa esposas compartilhamos com os nossos queridos maridos. Houve uma gargalhada geral e até algumas palmas.

A noite foi longa e os períodos de maior actividade (sexual) seguiam-se outros, mais tranquilos mas igualmente cheios de sensualidade e tesão que mais não eram que preparação para... e tudo voltava ao mesmo.

Ângela a determinada altura sugeriu que se fizesse um intervalo para que fossemos fazer uma lavagem e higienização anal, queria que todos os cus estivessem preparados para o que desse e viesse. Iríamos ver de seguida as reais intenções de Ângela.

Com o decorrer da noite foram aparecendo práticas mais bizarras, quer por iniciativa espontânea de alguém do grupo, quer por sugestão (normalmente de Ângela). Tudo ia valendo, um simples acto de comer um morango era ocasião para brincadeira, eu não comia morangos que não me fossem servidos na cona de Ângela, com Ana e Filipe o ritual era o mesmo. Fiz e admiti que me fizessem coisas que eu jamais tinha imaginado : receber a mão de Ângela em meu cu enquanto Filipe recebia a de Ana, receber jactos de urina (das duas) em minha cara e acabar por engolir alguma, lamber o cu de Ângela barrado com chocolate para em seguida ter de comer um morango que ela "cagou" (havia introduzido para me oferecer) , o mesmo aconteceu com Filipe tendo Ana como autora.

A determinada altura as duas envolveram-se num sensual e quente miting lésbico e nós (os homens) para não ficarmos desempregados demos início a um louco envolvimento homossexual, que levou as duas a espreitarem-nos e sorrindo diziam segredinhos uma à outra. O tesão pairava no ar e não deixamos os nossos créditos por mãos alheias e fizemos broches deliciosos um ao outro e à vez (como os paneleiros) recebemos o caralho do outro em nosso cu, sensação terrível de tão tesuda e prazeirosa que era. Por sua vez elas beijavam-se, chupavam-se em minetes cheios de tesão e a seguir roçavam uma cona na outra quase parecendo que estavam sendo fodidas pelo homem mais másculo do planeta.

Mais uma pausa (técnica) e logo outras brincadeiras aconteciam : as mulheres fizeram-nos deitar de costas depois de nos vendarem os olhos e o jogo seria que à vez cada uma trouxesse até à boca de cada um a sua cona (procurando que apenas esses dois pontos se tocassem, boca e cona) e pelo cheiro, pelo gosto, ou até pela anatomia decifrável pela língua e lábios, cada um teria de identificar a sua mulher. Se nao identificasse seria punido com vergastadas dadas pela mulher rejeitada (leia-se não identificada). Os dois acertámos e fomos agraciados com beijos e uma oferta de rata para que cada um pudesse chupar a pita de sua esposa, que, afinal conheciam tão bem e tão bem as identificavam. Depois foi a vez delas serem vendadas e deitadas de costas e à vez cada piça entrou em cada uma das bocas para que fosse identificada. Em caso de erro o castigo seria o mesmo. Mas a chibata não foi necessária pois as duas mostraram que conheciam bem o pau do seu macho e a compensação não demorou, cada uma pode chupar o caralho que mais bem conhecia e fazer um delicioso broche (agora ao seu homem).

Foram tantas as situações que temo que fiquem algumas por descrever. No final apenas retenho a ideia chave: pudemos foder uma outra mulher sem sentir que estamos a trair a nossa companheira, podemos ver a nossa mulher sendo fodida por outro homem sem nos sentirmos cornos e inclusive podemos dar o cu e fazer um broche a outro homem sem nos sentirmos diminuídos na nossa dignidade de machos.

Ângela e Filipe insistiram para que nós, um dia, fossemos a Setúbal e ai se combinar algo com o casal de Palmela, nós iríamos adorar. Ângela foi avisando que a Ema ainda era mais maluca do que ela, aliás grande parte do que tínhamos feito hoje, a ela o devíamos. O tesão que ainda pairava no ar levou-nos a concordar e já sentíamos vontade de estarmos os seis todos juntos.

Foi chegando a hora de fim de festa e fomos para os quartos, Ângela ficou comigo e ainda demos uma foda, a Ana foi com o Filipe e sei que não adormeceram logo. Durante a estadia deles no Porto estivemos juntos em várias ocasiões e situações e tivemos três encontros para desbunda aqui em casa.

Mais tarde contarei mais pormenores destes encontros e o encontro em Palmela.

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