Interlúdio de um amor – Inicio de outra paixão

Um conto erótico de Dionisio
Categoria: Heterossexual
Contém 1238 palavras
Data: 24/07/2015 11:59:51

Olá a todos novamente, de inicio gostaria de agradecer pelos comentários no conto anterior, é muito bom saber que vocês gostaram da minha história. Vamos com o conto.

Depois do aconteceu no conto anterior, entre eu e Isis, eu só conseguia pensar nela, estava nas nuvens, nada mais me interessava, passei o fim de semana lembrando dela chupando meu pau, mas na segunda-feira ela tratou de me por no meu lugar.

Quando acordei fui direto na cozinha vê-la, lá estava ela ouvindo o radio, cantando e fazendo seus afazeres, quando me viu me chamou e mandou eu sentar, e começou a falar enquanto servia o meu café:

- olha aqui garoto, eu sei tu deve estar pensando mil coisas e tal mas o que aconteceu entre nós só vai se repetir se e quando eu quiser, até lá é melhor tu se comportar e não falar nada pra ninguém. Não esquece que eu ainda sou casada, e se meu marido desconfiar tu é o primeiro a morrer, e eu não tô de brincadeira, entendeu?

Aquilo realmente não era o que eu esperava na época, mas depois de pensar com calma eu vi que ela tava certa, minha vida correria perigo se alguém soubesse do que a gente fez. Mas nem por isso eu iria deixar de querer ela mesmo por que as palavras dela ficaram na minha mente: “se e quando eu quiser”. Isso quer dizer que ela também tava afim, então eu resolvi mostrar pra ela que ela podia confiar em mim e realmente não contei pra ninguém (na verdade, eu nunca tinha dito nada pra ninguém até postar o ultimo conto nesse site).

Com o passar dos dias ela foi ficando menos tensa e nós passamos a conversar cada vez mais e ela se abriu comigo, me contou que o marido não dava muita atenção pra ela por que trabalhava o dia todo quase todos os dias, às vezes até aos domingos ele ia ajudar em algum serviço que o pastor chamasse, pois ele era crente, de família crente e morava numa rua onde só tinha crente, e o pior, daquele onde todo mundo fica prestando atenção na vida de todo mundo, fuxiqueiras sentadas nas calçadas de olho na vida alheia, pra querendo saber até a hora em cada um ia pra cama. Pra piorar a situação ela morava do lado da sogra, que ficava querendo controlar ela, dizendo até o que ela podia ou vestir, a comida que ela tinha que fazer pro marido e varias outras coisas bizarras. A coisa que eu achei mais absurda foi que a tal sogra tinha o habito de fiscalizar as roupas lavadas quando estavam no varal (detalhe: não tem muro dividindo as duas casas) pra ter certeza de que estavam bem lavadas. Hoje eu penso que essa bruxa tava era sem levar rola faz muito tempo, por isso ficava pegando no pé da coitada, por que uma frustrada na cama acaba se tornando uma megera dentro de casa, e uma mulher saciada vive sorrido pro quatro ventos.

Dava até pena, ver ela falar aquelas coisas, mas mesmo eu ouvindo todas aquelas coisas, a ideia de comer ela não me saia da cabeça, sabe como é “adolescente”, “hormônios em erupção”, essa coisa toda que o povo fala. Mas ela queria mesmo era alguém pra conversar e eu queria alguém pra namorar. Passado mais de uma semana e não tive nenhum avanço resolvi partir pra outra, achar uma namorada, talvez tivesse mais chance com alguém alguma das meninas do colégio, e não é que eu acabei ficando com a filha da minha vizinha, sobrinha da Isis, seu aqui vai ser Héstia, deusa grega do fogo e do lar, 16 anos um pouco mais baixa que eu, não tinha um rosto tão bonito, mas o corpo compensava, seios já bem grandes se comparado com a maioria das meninas da sala dela, e uma bunda razoável, com uma pele igual a da tia, tanto em cor quanto delicadeza. Ela fazia o tipo boa menina: estudiosa, religiosa, comportada, não namorava com qualquer um, na verdade, nunca tinha namorado, só tinha ouvido falar dela ter ficado com uns dois caras, um do colégio outro da igreja, e tinha sido só beijinho mesmo, não deixava passar a mão nem nada, sem sal nem açúcar, mesmo assim eu gostei do beijo dela ficamos todos os dias naquela semana e a cada vez ela ia se soltando, na quinta eu ainda consegui passar a mão na bunda dela algumas vezes, e na sexta ela deixou até eu pegar nos seios dela, e também ela já me abraçava mais forte pra sentir meu pau duro que roçava na barriga dela, enquanto eu enchia a mão na bunda dela fazendo ela quase levantar do chão.

No sábado ela apareceu lá em casa por volta das 10 horas, eu no sofá assistindo e a Isis na cozinha cuidando do almoço, ela vinha quase saltitando com um sorriso largo no rosto, passou direto pra cozinha carregando uns tomates, pude ouvir ela dizendo que minha avó tinha convidado ela pra almoçar conosco, e ela tinha trago alguns tomates por que os nossos tinham acabado.

As duas conversaram por uns 15 minutos, eu já tinha até esquecido delas enquanto assistia, quando Héstia chega me tapando os olhos por trás, não tinha como confundir aquele cheiro suave dela, eu passei a semana sentindo ele, depois de um beijo ela sentou ao meu lado.

Depois de uns minutos assistindo ela perguntou se não tinha nada melhor pra fazer além de ver TV, eu sugeri mostrar o meu quarto pra ela e fomos, mal fechei a porta ela já me agarrou num beijo cheio de desejo, deitamos na cama e eu tentando tirar a roupa dela a cada beijo, no começo ela dizia não que não podia nem era certo, mas aos poucos ela foi se entregando e consegui pelo menos tirar a blusa dela.

Pude ver enfim aqueles peitos espremidos dentro do sutiã, sufocados, aprisionados, implorando por liberdade, mas ia ser uma tarefa difícil, pois a carcereira que vos guardava resistia incansavelmente em lhes conceder a liberdade daquela prisão branca rendada, a custo de muitos beijos, caricias, encantamentos murmurados ao pé do ouvido eu consegui em um momento de fraqueza dela abrir as portas para aqueles dois encarcerados, que se puseram a minha disposição de tal maneira que não demoraram para saltar pra dentro da minha boca um após o outro, primeiro esquerdo e o direito em seguida, nesse momento tudo que a sua dona fazia era segurar a minha cabeça e gemer enquanto me chamava de louco, sem vergonha e outros que não pude prestar atenção por estar ocupado.

Sem perceber já estava com a mão direita esfregando sua buceta por cima da calcinha, só me dei conta disso depois de ouvi-la gozar em cima de mim, molhando meus dedos e soltando um gemido indescritível, seguido de um quase desmaio e uma gargalhada.

Mas como alegria de pobre dura pouco, nessa hora entra no quarto (que na pressa eu esqueci de trancar a porta) Isis perguntando que porra era aquela, agora que quase desmaio foi eu, Héstia ficou muda com cara de choro e sua tia parecia cada vez mais zangada.

Pra não ficar ainda mais longo eu vou encerrar por aqui e mais tarde posto a continuação, onde eu finalmente perco a virgindade.

Obrigados a todos que leram e que comentaram o conto anterior

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