Desde menino sempre tive uma natural ligação com o sexo, não raramente me esgueirava por debaixo da mesa na casa da minha avó para observar as pernas das minhas tias e qualquer mulher que porventura lá estivesse... A masturbação surgiu de maneira inexplicável, sentia prazer em esfregar meu pintinho em algo macio e isso me bastava, vivia escondido embaixo da cama me deliciando. Porém, uma coisa que sempre me chamou muito a atenção, eram as mulher mais volumosas, maduras, daquelas com muitas curvas, cheinhas mesmo! Me lembro de sempre nutrir um tesão mais que especial por uma vizinha já quarentona na época, loira, cinturinha fina, rabo exorbitantemente grande e mamas médias que trajava costumeiramente uma calça jeans justíssima enfiada no rabo! Ver aquela mulher era para mim a glória, resultado que logo corria pra debaixo da cama afim de satisfazer meus instintos pervertidos. Com o decorrer dos anos, relacionei-me com os mais variados tipos de mulheres, umas mais novas, da minha faixa etária, outras mais experientes, mas quando enfim tive a oportunidade de efetivamente fazer o genuíno sexo com uma mulher madura, um mundo mágico se abriu diante de mim. À época, estudava num colégio federal técnico em tempo integral, fazíamos nossas refeições por lá e num dia mais que especial pude conhecer aquela que seria minha mestra na arte do sexo, Dona Rita, popularmente chamada pelos alunos de "Tia Rita". Não mais que 1,65 de altura, cabelos curtos, vermelhos, pele clara com sardas, ohos verdes, rosto característico de mulher trabalhadora com seus 44 anos, seios volumosos, nitidamente macios, abdomem saliente mas ainda sim bem acinturada, quadril largo, um rabo enorme emoldurado numa calça justíssima "incabível" naquele monumento por suja majestade! Sua simpatia, educação, carisma e sensualidades transbordavam, de cara me encantei! Por sorte houve uma natural reciprocidade no que instintivamente farejei a possibilidade de um algo mais. Sempre que podia puxávamos assunto, brincávamos, enfim, fomos criando uma empatia com o cotidiano, nos tornando cada dia mais próximos ao ponto de nos permitirmos beijinhos no rosto, piscadinhas maliciosas, construindo um laço muito especial. Aquela mulher não me saía mais da cabeça! Todos os dias batia punheta em homenagem àquele espetáculo, sonhava com ela, dormia e acordava com "Tia Rita" na cabeça, precisa urgentemente beber daquela fonte tão encantadora.
Eis que num belo dia um amigo me chama para irmos num tal forró. KKKKk nunca havia se quer visitado um ambiente daquele, cedi pois não tinha outra opção, estudante, sem dinheiro, doido pra fazer alguma coisa, embarquei na onda. Mas confesso que não nutria qualquer expectativa positiva sobre aquele programa. Música ruim, imaginei um monte de gente chata, feia e roceira (pré-conceito da minha parte naquele momento). Chegamos, e em princípio realmente não estava tão equivocado, a música até hoje não me agrada, o ambiente um tanto decadente e mal estruturado mas enfim, melhor aproveitar o que de bom puder... Bebemos um pouco, apareceram até uma meninas interessantes, conversamos, ele dançou com uma delas, eu na minha, só papeando e saboreando uma cervejinha quando de repente, com um brilho tão intenso quanto o sol do meio dia, "Tia Rita" surge pela porta ao lado da bilheteria maravilhosamente linda, iluminada!!! Seu carisma destoou daquele lugar, foi como se o tempo parasse por alguns segundos e todos se focassem na mesma ótica admirando a triunfal entrada daquela mulher. Seu cabelo estava ainda mais vermelho, seus olhos iluminavam como esmeraldas acesas, seu sorriso era contagiante, ela trajava um vestido preto, básico, que a despeito da vontade dela, tornava encantador seus bracinhos roliços, marcando com nitidez seu enorme e guloso rabo que insistia em engolir sua calcinha, desenhando o contorno de algumas celulites, suas coxas grossas, fortes, me deixaram alucinado, os seios macios e apetitosos, saltavam! Quando me viu, sorriu, acenou e logo veio em minha direção, era aquele o momento, naquele dia tinha que aproveitar a ímpar oportunidade e enfim realizar meu tão avassalador desejo! Nossa energia estava tão conectada que acabei sendo deselegante com a menina quem conversava antes de sua chegada, não tive como manter minha atenção em outra pessoa senão em minha deusa. Como num passe de mágica passei a adorar aquele lugar. Era só alegria, felicidade, entusiasmo. Conversamos, rimos, em toda oportunidade nos tocávamos sinalizando cada vez mais uma abertura. Já em alta madrugada, meu amigo que havia se entendido com a menina foi-se embora, ficando um clima mais tranquilo, músicas mais suaves, menos gente, o momento perfeito para o bote. Claro, não titubeei e tão logo foi possível, beijei aquela deliciosa boca! Nosso primeiro beijo foi demais!!! Minha vontade era agarrar aquela mulher e imediatamente com todo meu tesão desfrutar daquele banquete. Como nossa conexão estava em alta e o tesão nos dominava, rumamos para minha república (que por sorte não havia nenhum colega naquele fim de semana). Chegamos a casa e antes mesmo de alcançarmos o quarto eu já estava sem camisa, sem tênis, quase sem calça, ela sem sapato com o vestido ligeiramente levantado... Caímos na cama, nos beijando, rolamos, nossas mãos passeavam pelos nossos corpos, pude apertar, massagear, sentir e me deliciar com a textura de cada pedacinho do corpo daquela mulher. Seu corpo exalava tesão, sugava, lambia cada gota do seu suor, o cheiro de fêmea no cio, tesuda, desejosa de prazer me embriagava. Como se tivéssemos ensaiado, paramos por um segundo, acabamos de nos despir calmamente admirando um ao outro, nos permitindo uma prazer especial degustado segundo a segundo... Beijei aquela boca, mordi seus lábios, sorvi sua saliva, seu hálito quente, aspirei seu perfume, passeei com minha língua pelo seu pescoço, colo... Como saboreei os bicos duros, ouriçados, pontudos daqueles seios macios e pesados! Desci pela barriga, beijei seu umbigo, seu monte de vênus gordinho, peludinho guardava em si um sabor e cheiro especiais, aquela fêmea me alucinava, logo alcancei seu grelinho duro, quente, que despontava saliente ao toque da minha língua macia, molhada, meus lábios se encaixaram perfeitamente naquele grelinho duro que beijava enquanto com a língua o estimulava... Logo pude sentir e enfim me deliciar com o gosto da “Tia Rita”, que maravilha! Saborear seu caldo abundante, grosso, viscoso, perfumado com um tempero tão especial foi a glória. Suas coxas grossas me sufocavam, sua mão forçava mais e mais minha cabeça em direção a ela. Rita gemia desesperadamente dando ordens de como deveria fazer para lhe dar ainda mais prazer. Nosso encaixe deu-se de forma perfeita, subi devorando com minha boca cada pedaço daquele corpo que tanto sonhei ter e enfim realizei naquele instante minha posse. Penetrei sua xereca melada e apertadinha com minha pica quente, dura, indo no mais fundo possível que meu corpo permitia. Nosso suor se misturava, o cheiro do nosso amor tomava o ambiente, toma-la como minha fêmea era o ápice do prazer. Nos deliciamos num ritmo perfeito progredindo conforme nossa carne determinava. Aquilo sim é uma Mulher de verdade! Como naturalmente nosso tesão estava nas alturas, tive a felicidade de inundar aquela mulher com minha porra quente e grossa deixando suas entranhas ardidas e meladas... Na paixão daquele momento nos abraçamos e grudados um ao outro pelos nossos suores e líquidos, nos beijamos caindo num sono especial.
Fui despertado sentindo um prazer ímpar, algo mexia comigo de uma forma nunca sentida, enfim, abrindo meu olhos pude visualizar o que meu corpo sentia, Rita me chupava o pau enquanto massageava com muita habilidade meu saco passeando com sua língua de quando em vez por ele, culminando num beijinho estaladinho na cabeça do meu pau. Que delícia! Percebendo minha satisfação e lucidez, com sua característica sabedoria, girou seu corpo sobre mim e me brindou esfregando na minha cara, quase sufocando com sua xereca peludinha, melada, temperada com os sucos do nosso amor! Pude sugar, lamber, mamar, me fartar naquela mistura de sabores, sentir nosso cheiro mais primitivo, brincar com seu grelinho durinho enquanto seu corpo me espremia conforme sua vontade. Um pouco cansada da posição, coloquei-a de quatro e pude enfim contemplar explicitamente o enorme rabo macio, ornado por celulites tão excitantes, sustentado por roliças coxas. Não tinha como evitar, mordi sua bundona, enfiei minha cara por entre ele beijando seu cuzinho, aspirando seu cheiro, descendo com minha língua do cuzinho à pontinha do grelo, molhando meu rosto no seu caldo. Obedecendo suas ordens, penetrei-a numa só estocada, firme, certeira! Enquanto socava com toda força que tinha, apertava seu rabão, estapeva, apertava seus seios, puxava pelos ombros no afã de ir cada vez mais fundo no seu corpo. Mais uma vez, embriagado de prazer gozei dentro da minha fêmea sedenta de porra, chegando a escorrer por suas pernas tamanho nosso tesão. Suados e sentindo muito calor, fomos para o banheiro nos refrescar. Para minha alegria, Rita queria mais, porém tinha uma surpresinha diferente, antes de ligarmos o chuveiro, ordenou que me sentasse no chão do box, fechasse os olhos e aguardasse, senti um líquido quente, abundante batendo no meu peito, escorrendo pelo meu pau o fazendo endurecer na hora, abro os olhos e vejo ela com uma perna apoiada na parede ao lado da minha cabeça, com as mãos abrindo a xereca vermelha mijando como uma vaca. Meu tesão foi a milhão, não me contive e logo ela acabou colei minha boca em sua xana degustando seu paladar levando “Tia Rita” a um orgasmo avassalador denunciado pela intensidade do seu grito. Nos banhamos, lavamos, limpinhos e perfumados fomos nos alimentar afinal já passava das 13:00 e vínhamos de uma maravilhosa sessão de sexo.
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Depois conto mais...