(Olá, me chamo Érika e gosto de contos bastante irreverentes, fazendo papel de diferentes personagens principais em cada história.)
Esse primeiro conto acontece entre Beatriz, Felipe e Samuel em uma excursão do colégio para a praia. Era final de ano e a turma ganhou um final de semana no litoral, todos estavam super empolgados com a viagem, principalmente os três "amigos" que nunca se desgrudavam...
(Beatriz - Moreninha de pele clara, tamanho mediano, olhos esverdeados, os seios eram do tamanho de laranjas, redondinhos e empinadinhos pra cima, cabelos castanhos lisos, bem clarinhos, que terminavam um palmo acima da cintura, sua boca tinha lábios grossinhos e bem desenhados.)
(Felipe - Loirinho de olhos castanhos, cabelos encaracolados, corpo bem definido e saradinho.)
(Samuel - Moreninho, de pele café com leite e de olhos pretos, corpo também bem definido e saradinho.)
Os três viviam juntos no colégio e Bia adorava provoca-los, sentando ora no colo de um, ora no colo de outro com a calça justinha do uniforme quando tinha oportunidade. Por terem uma amizade muito forte, ela acabou confidenciando aos dois que tinha um grande segredo. Apesar de ser uma linda garota, (uma das mais belas do colégio) era diferente das demais, pois havia nascido com um cacetinho. Em um primeiro momento, os dois amigos não acreditaram pois Bia se mostrava uma menina por completo, com traços femininos e muito atraente. Tanto Felipe quanto Samuel prometeram guardar segredo e disseram que isso não afetaria em nada a amizade dos três.
Pois bem, meses depois chegou o término das aulas e com isso a grande viagem da turma do colégio. Logo cedo, o ônibus partiu em direção ao litoral e antes do almoço chegaram ao destino que todos esperavam. Os alunos e seus monitores ficariam em um grande casarão, de dois andares e bem próximo da praia. No período da tarde todos foram para o mar aproveitar o dia de muito calor, menos Bia, que não podia usar biquíni. Felipe e Renato foram até o quarto e encontraram a garota olhando pela janela. Felipe encostou a mão em seu ombro e disse que ela poderia ficar na areia, só observando a paisagem. Bia agradeceu, mas disse que ficaria ali no quarto mesmo descansando. Os dois então se despediram com um até breve e saíram. Pela janela, Bia pôde observar os dois amigos um pouco afastados dos demais colegas de sala, tirando a camiseta. Ela percebeu então, o quanto Felipe e Samuel eram fortes, com belos corpos, peitoral definido e barriga trincada. A garota arregalou os olhos quando ambos abaixaram suas bermudas, ficando apenas de sunga. Mesmo de longe, Bia pôde notar como a sunga de ambos ficavam estufadas na frente, deixando claro que Felipe e Samuel além de tudo eram muito bem dotadinhos. Bia não conseguia parar de olhar para o desenho formado nas sungas, pois eram bem evidentes e então desabotoou a calça jeans e desceu o zíper, colocando a mão por dentro e apertando sua calcinha. Pela primeira vez sentindo seu pauzinho endurecer. Por um momento ela pensou em tira-lo pra fora e se satisfazer por meio de uma punhetinha, mas subiu o zíper e voltou à abotoar a calça jeans, tentando controlar a respiração ofegante.
Tentando pensar em outra coisa, Bia saiu do quarto das meninas e logo que chegou ao corredor, notou que no teto de madeira havia um feicho. Deu um pulo e o puxou, descendo uma escada que levava até o sótão. Vendo que não havia ninguém no casarão, subiu as escadas e chegando lá em cima, notou que era um quarto abandonado, pois tinha uma cama velha, um criado-mudo ao seu lado e uma pequena janela na cabeceira, com uma cortina evitando a luz do sol penetrar. No mesmo instante decidiu voltar ao quarto das meninas e pegar sua mala de viagem e mudar para o sótão naquela mesma noite. No jantar, Bia contou a novidade para Felipe e Samuel, que ficaram animadinhos. Os três combinaram de esperar todos irem dormir e na hora marcada se encontraram no corredor. Samuel, que era alto puxou o feicho e desceu a escada devagar para não fazer barulho e os três subiram, lá em cima foi a vez de Felipe puxar as escadas, trancafiando o sótão.
Bia naquela noite estava vestindo um shortinho de lycra preto, até a metade das coxas e uma blusinha básica preta, de alcinha e bem coladinha ao corpo, deixando o umbiguinho de fora. Samuel logo estende a mão para que Bia a pegue e ele a puxa para a cama, ficando de joelhos no meio de ambos. Felipe que estava por trás aproxima a boca e fala baixinho perto do ouvido de Bia:
"- Nossa! Que shortinho é esse? Você ficou uma delicia com ele!" "- É Bia! Você ficou muito linda vestida assim..." Samuel completa, enquanto de frente pra garota, leva a palma da mão até o rosto dela e dá um beijo leve em sua boca.
Felipe devagar então, começa a descer sua bermuda e ficar apenas de sunga, repetindo as ações de Samuel. Ambos estavam de sunga fina, branca e apertada. O garoto loirinho então pega na mãozinha de Bia e leva até a parte estufada, dizendo:
"- Sente ele Bia, enorme e duro por você!"
Bia então começa a dar apertões leves, sentindo a vara de Felipe toda dura dentro da sunga. Já Samuel passa a palma da mão na parte da frente do shortinho de Bia e sussurra em seu ouvido:
"- Deixa ele durinho Bia! Fica durinha pra nós dois fica..."
Bia então começa a gemer baixinho, sentindo seu cacetinho endurecer e marcar a parte da frente do shortinho, a parte em que Samuel estava apalpando. Felipe logo puxa a borda da sunga pra baixo, descobrindo o pau e começa à esfregar no shortinho, bem no meio do bumbum da garota enquanto envolve seu braço na cintura de Bia, com a palma da mão aberta tocando sua barriguinha. Em seguida, ele abaixa o shortinho dela, deixando-a só de calcinha. Os dois garotos então olham como a parte da frente da calcinha estava estufadinha e dão um sorriso. Felipe diz:
"- Você é muito pintudinha Bia! Que delicia poder ver ele por dentro da seda transparente. Tô com vontade de colocar o meu ali dentro também, posso?"
Bia apenas balança a cabeça positivamente enquanto Felipe vai puxando a calcinha de lado e enfiando o pau dentro dela, fazendo ele estufar a seda, junto com o cacetinho de Bia. Felipe começa a mexer o quadril, roçando sua vara no pauzinho de Bia e estufando a calcinha.
Ambos começam a gemer conforme os dois pauzinhos se esfregam um no outro, chapeleta com chapeleta. Samuel, de frente, beija a boca de Bia fervorosamente e começa a esfregar na seda estufada da calcinha e os três ficam ali coladinhos roçando as varetinhas duras. Samuel deita na cama de barriga pra cima, embaixo dos dois e também coloca o cacetinho dentro da calcinha, raspando nas outras duas varetinhas que estufavam a parte da frente. Bia, de joelhos com uma perna de cada lado, começa a mexer o quadril junto com Felipe e os três ficam ali se roçando, como se estivesse transando. Felipe morde a orelhinha de Bia e soca forte na calcinha, a garota geme de prazer e começa a choramingar porque sua vara chega a doer de tão durinha. Felipe aperta a barriguinha de Bia, denunciando que o gozo estava próximo. Samuel então apalpa os seios da moreninha por cima da blusinha, sentindo que o gozo também estava próximo. Felipe diz em meio aos beijos no pescoço de Bia:
"Goza com a gente gata! Vamos engravidar sua calcinha. Hum!?"
Bia sente que seu primeiro orgasmo está próximo. Os três bombam forte, alaciando a calcinha transparente. Felipe aperta mais forte a barriguinha e diz:
"- Agora Bia! Vamos fazer, vamos..."
Os três soltam gritinhos conforme os jatos são jorrados na seda. Muitos jatinhos quentinhos de porra. Felipe abraça Bia por trás e vira seu rosto para o lado, beijando sua boca enquanto os pauzinhos vão amolecendo devagar dentro da calcinha encharcada de sêmen.
[Continua...]