Pai Ídolo. Parte 3. O flagra do pai

Um conto erótico de Contista Rodriguiano
Categoria: Homossexual
Contém 1565 palavras
Data: 25/07/2015 11:23:04

Até agora quem contou a história foi o meu filho, mas agora é minha vez de contar a minha versão dos fatos, sou o Toni, pai do Bernanrdo....

Bom, ele já falou um pouco de mim e da minha história, então vou focar no que aconteceu desde que eu voltei a morar no Brasil. Leila, minha ex mulher e mãe do Bernardo, foi quem sugeriu de dividirmos a casa quando eu voltasse para o Brasil. Eu estava animado em continuar trabalhando com o futebol, ainda mais como técnico, algo inédito para mim até então e também, achei ótimo ter a chance de viver com meu filho, já que dividiríamos a casa. Quando cheguei ao aeroporto quase não acreditei quando vi ele, não o via a dois anos e sabe como os adolescentes mudam fisicamente em pouco tempo, sempre foi um garoto lindo mas agra estava com um jeito mais crescido, mais de homem, via um pouco de barba no rosto dele e em pouco tempo percebi que ele continuava o mesmo menino gentil que sempre foi, eu estava muito orgulhoso do meu filho lindo e um exemplo de garoto.

Mal falei com Leila desde que cheguei, fiquei muito atarefado com o trabalho de treinador, mas por sorte, meu filhão também jogava, então eu podia ficar perto dele na medida do possível. Eu e ele íamos juntos ao clube, ele ia para o treino da categoria de base e eu ia para o treino do time principal no campo ao lado, todos os dias, depois do treino ele tomava banho e logo vinha me assistir treinar os jogadores no campo ao lado. Aos poucos, nossas conversas no carro e durante o jantar foram diminuindo a distancia entre nós que havia sido criada pelo tempo em que estive fora, estava diminuindo, claro que ia demorar pra agirmos de fato como pai e filho, mas a intimidade que ia criando aos poucos nas nossas conversas me deixava contente.

Confesso que eu estava orgulhoso por meu filho sempre acompanhar meus treinos tão atento e curioso, sempre achei bacana esse lance de orgulho mutuo entre pai e filho. Mas percebia que nos últimos dias Bernardo andava mais quieto e ainda mais atento a mim, não dava atenção para mais nada além de mim no campo, o jogo podia estar pegando fogo, mas percebia o olhar discrto dele sobre mim ao lado do campo. Achei que fosse curiosidade de garoto, afinal meu filho não me conhecia direito, era natural essa curiosidade e nem liguei.

Um dia, percebi que meu filho estava demorando bem mais que o normal, geralmente ele era o primeiro do time a sair do vestiário e vinha correndo para a arquibancada, mas naquela noite não. Decidi deixar os jogadores treinando pênaltis e fui ver o que estava acontecendo, na verdade eu estava preocupado se talvez ele não tivesse se lesionado no treino, sei que essas coisas acontecem com frequência, então banquei o pai protetor e fui conferir. O campo já estava vazio, nem sinal dos outros jogadores ou do técnico Dalton, que treina o time, decidi conferir o vestiário, nas escadas ouvi um barulho estranho. Alguns gemidos abafados, sons estranhos, era som de sexo, de virilha batendo, de estocada, modéstia a parte conhecia bem esse som, quer dizer, desde que comecei a jogar fiz sucesso com as maria chuteiras que frequentavam as concentrações dos jogadores.

Imaginei que aquele barulho podia ser de alguma dessas garotas que deu em cima de um dos garotos que jogam e o moleque tava dando uma surra de rola nela, na minha cabeça liguei os pontos, Bernardo estava atrasado, então devia ser ele, estufei o peito de orgulho do meu filhão comedor e lindão e sorrateiramente me aproximei, não queria que ele me visse, afinal podia ficar envergonhado. De repente vi uma coisa que me estremeceu e me arrepiou todos os pelos do corpo de susto. Era meu filho dando para o técnico Dalton!

O coroa safado estava mandando ver no rabinho do meu filho, Bernardo estava deitado de ladinho no banco do vestiário e aquele filho da puta do Dalton estava mandando ver, socado a rola com vontade na bundinha do meu filho. Quis interromper aquilo e arrebentar a cara do Dalton, mas eu estava completamente paralisado com aquilo, em choque mesmo. Fiquei imaginando o que poderia ter acontecido para meu filho estar naquela situação, de ser fodido por outro cara, talvez o sacana do Dalton possa ter oferecido algo para ele, alguma ajuda na carreira, ou ameaçado cortar ele do time, sei que essas coisas acontecem no meio futebolístico.

Mas pra aumentar ainda mais minha surpresa, meu filho enquanto levava pica, começou a dizer: “–Ai paizão, ai pai, isso fode papai, fode esse teu filhinho safado, come com vontade...” Assim mesmo, esse tipo de putaria, falava cheio de tesão na voz. Percebi que ele mantinha os olhos fechados, mordias os lábios, o safado estava morrendo de tesão, não estava sendo forçado.

Continuei espiando os dois para tentar entender que merda estava acontecendo. De repente Bernardo começou a pedir: “-“-Quero teu leite papai, dá leitinho pra esse filhinho safado, anda”. Dalton tirou o pau de dentro dele, arrancou a camisinha, pelo menos o puto estava usando proteção para enrabar meu filho, aí gozou um monte de porra na bunda do Bernardo urrando e tesão. Logo, saiu, recolhendo as roupas e indo para a saída do vestiário, foi se vestindo na escada, eu de supetão me escondi, vi ele subindo a escada pelado, com a jeba ainda cura de fuder meu filho, vestiu a cueca, depois a calça de moleton, os tênis e a camisa, percebi que ele estava atordoado, mas duvido que estivesse mais atordoado do que eu.

Eu estava intrigado com aquilo que ele gritava enquanto era traçado, já tinha lidado com algumas perversões de algumas garotas que eu peguei, mas aquilo que meu filho falou me deixou ainda mais apreensivo, ele falava de uma forma sincera, era um tesão sincero, do fundo do desejo e o meu medo é que não fosse o Dalton quem ele estava chamando de “papai”.

Como se não bastasse aquele susto de flagrar meu filho sendo enrabado por um homem ainda fiquei mais atônito pensando se meu filho chamar por papai enquanto era fodido não era o reflexo de mais algum desejo escondido dele.

Bernardo ainda sentado no banco, recuperou o fôlego, levantou do banco ainda com a porra do técnico Dalton escorrendo pelo traseiro dele, meu filho foi para a ducha, abriu e começou a se ensaboar, percebi que ele estava muito pensativo. Me dei conta de que nunca tinha visto meu filho pelado, aquela era a primeira vez que via, por ter passado um tempo longe, principalmente na adolescência dele, nunca havíamos feito coisas típicas de pai e filho, tipo tomar banho juntos, falar sobre sexo e as mudanças no corpo, sobre os hormônios, os pelos e a vontade de tocar uma bronha a toda a hora.

Meu filho era um garoto muito bonito como eu havia dito antes e naquele momento em que via ele nu se lavando percebi como ele era inteiro parecido comigo, se é que me entendem, ele tem um corpo magro, mas bem definido por jogar bola, tem braços musculosos, pernas roliças, bem peludas, com coxas grossas, panturrilhas definidas, bem de jogador de futebol, tinha um peitoral definido, com pelos nascendo e abdômen tanquinho, tinha uma trilha de pelos do umbigo até a virilha, tinha pentelhos bem curtinhos, o pinto dele era idêntico ao meu e grande, mas ainda não tinha crescido todo, então o meu ainda era maior, tinha bolas grandes como o papai e um saco lisinho. A bunda dele era grandinha, redondinha e empinada. Mas juro que naquele momento não olhei com atração, mas era a primeira vez que via meu filho pelado daquele jeito, fiquei honrado por ter feito aquele garotão bonito e modéstia aparte, uma cópia minha.

Enquanto meu filho limpava a porra que Dalton havia deixado na bunda dele, tentei recobrar a consciência depois daquele baque e voltei para o campo como se nada tivesse acontecido. Depois de uns quinze minutos, Bernardo chegou, se sentou na arquibancada atento como sempre. Depois entramos no carro, passamos numa pizzaria jantar e depois fomos pra casa, tudo isso sem dar uma palavra, mas não era algo forçado, eu não sabia o que dizer, mas queria agir naturalmente, não queria que ele desconfiasse que eu sabia de algo, mas percebia que ele estava em órbita, pelo visto também atormentado pelos seus pensamentos.

Não consegui dormir naquela noite e nos outros dias aquilo não me saía da cabeça, meu filho, gay! Mas logo me toquei, talvez ele não fosse, quer dizer, sem preconceitos, mas meu filho não tinha nenhuma pinta de gay, muito pelo contrário, alguns dirigentes do clube até comentaram que o garoto era indócil, sempre causando confusão por estar comendo alguma garota.

Mas ele estava dando a bunda e o pior, gemendo, curtindo, chamando pelo papai, mas será que era eu aquele pai¿ Eram muitas dúvidas e eu precisava de respostas, mas não sabia como consegui-las, quer dizer, um diálogo entre nós dois era improvável, estávamos recém constituindo nossos laços de pai e filho, e eu nem saberia como perguntar isso.

Por isso decidi ser invasivo....

Pessoal, preciso que comentem, esse é o combustível para que eu continue escrevendo, preciso do feedback de vocês

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 19 estrelas.
Incentive Contista Rodriguiano a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom. Ansioso pela próxima parte. Abraços.

0 0
Foto de perfil genérica

Amei, contado pelo pai e o safado ainda viu o final da foda do filho com o técnico, adorei!

0 0
Foto de perfil genérica

Eita, vc esta indo bem demais para que comentemos. Continue, esta otimo

0 0