Oi, galera!
Para quem leu meu último conto sabe que eu transei gostoso com o homem que come a mamãe. Na verdade ela não descobriu nada. Depois daquela noite já trepamos várias vezes sempre assustados que alguém nos veja. Ele é louco pra comer meu cuzinho que até então continua virgem já que eu não gosto de sexo anal. Ele também já tentou me convencer a trepar com ele e o irmão dele juntos ou só com o irmão dele dizendo que o “coitado” está sem mulher a algum tempo. Aquele papo de homem que adora foder os dois com uma mulher só.
Mas na semana passada veio ficar aqui em casa a minha prima que mora no Maranhão. Ela dorme aqui no quarto comigo e a gente é muito íntima. Ela é gordinha, mas é uma gordinha toda bem feitinha e bem sensual – como todas as mulheres da nossa família. Uma tarde ela estava fazendo uma chapinha no meu cabelo e me confessou que estava taradinha pois estava precisando de homem. Aí eu perguntei:
- Prima, você não se controla?
- Ai, prima, eu me controlo, mas estou necessitada. Já está com um mês que não faço nada.
Foi aí que eu tive uma ideia: ora, a prima bem que podia trepar com o irmão do mecânico. Assim ela ia se aliviar bacana. Eu já tinha visto ele nu: tem uma bengala preta daquelas! Falei pra ela que eu estava saindo com um negão muito gostoso e que o mesmo tinha esse irmão. Ela topou de pronto. Disse que era só pra se aliviar. Liguei imediatamente para o meu negão e disse pra ele que tinha minha prima para o irmão dele conhecer. Ele, claro, topou de imediato. Marcamos para logo mais à noite lá na oficina.
Nos preparamos para a putada de logo mais à noite. Eu disse pra ela que iríamos ficar em quarto separados e nada de rolar beijos ou outra coisa entre nós duas como os homens gos-tam. A prima vestiu uma calcinha pretinha de fio dental e ficou sem sutiã. Botou um shortinho de lycra preto e uma blusinha básica também pretinha com brilho que realçou legal com a cor branca dela. Botou uma leve maquiagem e ficou prontinha. Pus uma calcinha transparente branquinha e sem sutiã também. Botei uma calça comprida de cintura bem baixa e uma mini blusinha lycra colada ao corpo de mangas longas como eu gosto. Uma leve maquiagem e pronto. Estávamos maravilhosas! E gostosas! A prima me elogiou dizendo que eu estava linda e gostosa.
Quando a noite caiu, peguei o carro e fomos. Fui para a casa de uma amiga e deixei meu carro com ela e peguei o dela. Dalí fomos eu a minha prima direto para a oficina. Com certeza depois de conhecer aquele negão tarado ela iria sair de lá super aliviada!
Quando chegamos na oficina lá estavam eles dois lá. Apresentei a minha prima ao irmão do negão, outro negro alto, musculoso e tarado. Após as apresentações eu já fui aos beijos com o negão que agora estava comendo gostoso eu e minha mãe. Ele achou a minha priminha muito linda e gostosa. Fomos os quatro para o quarto dele. A prima já estava aos beijos com o outro negão gostoso também. Observei rápido que as mãos dele já haviam desalinhado os cabelos dela e a blusa dela já estava levantada até a altura do pescoço. Sugeri que eles fossem para outro quarto.
Apesar de eu e o negão já termos transado gostoso umas duas vezes mais do que aquela noite que já contei no conto anterior, foram só metidas rápidas e gozadas rápidas. Em todas elas ele sempre quis comer meu cuzinho, mas claro que eu não dei. Não gosto de sexo anal. Acho muito sujo. Nojento. Mas pelo menos o dedo ele meteu. Então fomos tirando a roupa um do outro e logo estávamos nus sobre a cama de casal dele naquele quartinho cheio de vidros de óleo e algumas manchas de graxa pelas paredes.
Derrubei-o na cama e comecei a lamber o corpo todo. Adoro lamber o corpo de um macho fogoso e gostoso. Ele gemia de tesão. Daí comecei a lamber os mamilos dele em círculos e logo eu estava chupando. E ele sussurrou: - É igual a sua mãe... adora chupar os meus mamilos... sua boquinha é muito gostosa e quente. Os mamilos dele endureceram na minha boca. enquanto isso dava pra ouvir os gemidos de gozo da minha prima no quarto vizinho.
Por mim teria chupado aqueles mamilos deliciosos o resto da noite... mas tinha outra coisa pra chupar. Pensando assim fui descendo e lambendo aquele corpo másculo até chegar na pica. Pela primeira vez eu a estava vendo de pertinho por que até então eu só havia sentido ela dentro de mim. Naquele momento ela estava a ponto de explodir de tão dura. As veias estavam protuberantes. Comecei a beijar e mordiscar o saco dele. As bolas cabiam bem na minha boca enquanto o negão gemia gostoso e pedia pra eu continuar. Com aquelas bolas duras dentro da minha boca eu punhetava lentamente a pica.
Depois de alguns minutos fui beijando a pica do tronco até à cabecinha e logo meti na boca. Uau! Meu tesão estava a mil. E foi muito gostoso pela primeira vez ter aquela tora preta den-tro da minha boca. Aquele líquido salgado saía muito. Daí o safado me fez botar a bucetinha na cara dele e iniciamos um delicioso sessenta e nove. A boca dele na minha xoxota me deixou louca! Eu não sabia se gemia, urrava ou chupava. Era tão gostoso chupar e ser chupada...
Enquanto chupava a minha xoxotinha melecadíssima senti o dedo adentrando o meu cuzinho. Então caprichei no boquete. A boca e a língua dele eram maravilhosamente quentes. Naquele momento o celular dele tocou. Mandei que ele atendesse. Pelo tom da conversa era a minha mãe... minha cabeça agora subia e descia enquanto ele falava com ela. O pau entrava e saía fodendo a minha boca quente e molhadinha. Com a mão eu amassava as bolas duras daquele negão safado. Ouvi ele dizer pra mamãe que estava consertando um carro. Agora estava saindo muito daquele líquido salgado e a cabeça da pica preta estava inchando e pulsando. Ele se apressou em desligar o celular enquanto fazia movimentos com os quadris como se quisesse meter o pau até minha garganta.
Olhando pra trás tomei o celular dele e joguei fora e ajeitei a buceta na boca dele. Caprichei no boquete de novo chupando só na cabecinha até que entre os gemidos de prazer dele senti minha boquinha ser inundada pelo esperma quentinho que brotou da tora preta.
Como eu nunca gostei de engolir gozo continuei o boquete deixando o esperma escorrer por entre meus lábios grosso e tesudos. Ele reclamou perguntando por que eu não tinha engolido. Se fosse minha mãe teria engolido tudinho, foi o motivo da reclamação dele.
Ouvimos os gemidos de prazer dos dois lá no quarto vizinho. Depois de alguns minutinhos mais chupando, tirei da boca e tratei de me sentar na tora. Ela me atolou de uma vez. Gemi como uma puta cavalgando naquela tora e logo não aguentei e gozei gostoso. Um gozo em seguida do outro. Caí pra cima dele para nos beijarmos enquanto meus quadris dançavam fazendo aquela pica preta entrar e sair na xota. O negão sabia fazer uma mulher gozar realmente. depois de um tempinho entre beijos deliciosos ele me levantou um pouco e caiu de boca no meu peito. Nessa hora que ele chupou meu peito, não aguentei e fui ao gozo novamente numa sequência de gritos e gemidos deliciosos.
Dalí ele me pôs de quatro e meteu de novo na xota. Agora ele no comando. Deu estocadas violentamente gostosas que faziam a cama ranger. O som era como se ele tivesse dando chineladas na minha bunda. De novo meu cuzinho foi invadido por aquele dedinho safado. Ele amassava meus peitos e segurava com força nos meus quadris. Então depois de um tempinho ele gozou dentro da minha xoxota entre gritos e urros. Foi delicioso sentir aquele leite quente inundar meu útero.
Quando ele tirou a tora de dentro da minha xota, me virei e chupei gostoso até deixa-la limpi-nha. Então deitei-o na cama e sentei na cara dele de novo. Queria que ele chupasse a minha bucetinha melecada e escorrendo a porra dele lá de dentro. Ele não reclamou. Ficou chupando a xoxota meladinha e escorrendo o próprio gozo dele.
Nesse momento entraram no quarto a minha prima nua e o negão também nu. Que pauzudo! Ele olhou meus peitinhos e disse: - Você tem peitos lindos! E, safados como eles são, se inclinou e deu uma rápida mamada em cada um. E naquele momento explodi em gozo na boca do negão. Quase chorei de tão bom que foi.
Ficamos os quatro deitados ali. Depois fomos todos tomar um banho naquele banheirinho apertado. Trocamos beijos apimentados. A prima estava calminha agora, mas aos beijos com o outro negão.
Quando voltamos para a cama eles propuseram que eu e minha prima nos beijássemos. Eu fui contra logo de cara; mas minha prima ficou calada, rindo.
Meu negão argumentou: “Vai lá, Sheilinha... ninguém vai contar nada. A gente vai ficar de pau duro rapidinho pra vocês...” E o outro negão, safado e gostoso também: “A Érica topa. Vai Sheila... vocês são gostosas, tesudas... fica tudo entre família”. E a Érica, safadinha: “Por mim tudo bem. Não tira pedaço. Vamos, prima... ninguém vai saber...”
“Só hoje... só essa vez”, ordenei eu. Todos concordaram, claro.
Me aproximei e comecei a mamar nos peitinhos da prima Érica. E eles estavam adorando. suguei os peitinhos dela e ela começou a gemer gostoso. Parei de súbito. “Ela tá gostando. Não vou mais fazer”, disse eu. Nunca tinha mamado um peito de mulher antes. Eles dois já estavam de pau duro. Os dois me beijaram e disseram que era assim mesmo. A primeira vez é sempre sem jeito... me convenceram a voltar à ativa. E pela primeira vez na minha vida senti o gosto do beijo de outra mulher. A prima sempre mais afoita me beijou de língua. Tinha o gosto diferente do beijo de um homem, mas me deu vontade de continuar e nossas bocas só foram separadas por dois paus negros um de um lado e outro do outro. Escolhi meu negro e começamos a chupar gostoso.
Depois disso ficamos os quatro na mesma cama e fodemos a noite inteirinha. Pertinho do amanhecer nos vestimos e fomos embora. Eu disse pra prima que o que fizemos nós duas lá morreu lá.
“Ai, prima, tô aliviada! Tava precisando muito. E ele é muito gostoso”, disse Érica ajeitando a calcinha. “Prima... você tem um beijo gostoso.”
Nem falei nada. Agora eu só queria dormir.
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