Uma noite diferente

Um conto erótico de Guridoscontos
Categoria: Heterossexual
Contém 2206 palavras
Data: 03/07/2015 11:55:15
Última revisão: 07/08/2018 20:25:00

Aguardei ansioso o cair da noite daquela terça feira, todos os equipamentos necessários estavam colocados no porta-luva do carro e o trajeto para a faculdade nunca havia sido tão longo. Era uma noite serena e tranquila, o trânsito intenso mas fluía bem, não passava dos 22º o que é considerado um tempo agradável em Belo Horizonte. Por ruas e avenidas, imaginei momentos e palavras que me deixavam levemente excitado com meus planos para depois da aula.

Estacionei o carro em um lugar próximo a faculdade, caminhei em passos rápidos e munido da minha mochila por causa dos meus anseios, subi as escadas em rumo ao corredor da sala e não conseguia desviar meus pensamentos da Julia e as promessas feitas para aquela noite, difícil era controlar a ereção desempenhada por tais imaginações sórdidas. Encontrei-me obrigado a tomar uma boa quantidade de água gelada afim de acalmar meu estado agitado de espírito e rumei em direção a sala, juntando-me a alguns amigos em um assunto que pouco me interessava.

Poucos minutos restante para o começo da aula, a porta da sala abre-se e meus olhos correm à aquela direção, pude contemplar o adentrar aquela bela garota de cabelos loiros, soltos e seu batom vermelho destacando-se em sua face angelical, seus olhos castanhos pairando sobre o meu e acenando-me um sorriso de canto malicioso enquanto virava-se para encostar a porta, revelando as belas curvas de suas pernas e a bunda empinada que arrancava-me os suspiros mais profundos. Seu caminhar a minha direção entregava também seus anseios por aquela noite e um beijo roubado foi o suficiente para deixar isso nítido.

O tempo da aula passou rápido, confesso que quase não acompanhei o desenrolar da matéria a medida que ia divagando em meus pensamentos pervertidos e na visão daquela garota a poucos metros de mim. Quando finalmente liberados, juntamos nosso material como pudemos e mal despedimos dos nossos amigos, caminhamos em direção ao carro em meio a uma troca de provocações e beijos fervorosos que alimentavam ainda mais nossa líbido.

Escolhemos um motel próximo e de fácil acesso, talvez por não querer pensar demais, pegamos um apartamento simples e assim que estacionamos no box do apartamento já voltamos a nos atracar com o mesmo desejo, fechei parcialmente a cortina em meados aquela insanidade mútua e não demorou muito para minhas mãos subirem as laterais da cintura fina da Júlia e trazerem consigo sua camisa, cada milimetro daquela pele branca e macia exposto para mim e talvez para alguns olhares curiosos do lado de fora me deixavam realmente perdido em devaneios sexuais, seu sutiã preto e rendado enalteciam a visão privilegiada que eu tinha daqueles fartos seios, as mãos delicadas da garota percorriam minhas costas e erguiam consigo minha blusa, nossas respirações pesadas e ofegantes em meados aquela loucura, prensados na parte lateral do carro e com intenções cada vez mais cobiçantes soavam como um tiro em nosso juízo, percorri com certa pressa minhas mãos pelo corpo da Júlia sem poupar cada milimetro do trajeto até sua calça legging, abaixei a mesma dois ou três palmos junto a sua calcinha de forma que eu pudesse transitar tranquilamente minhas mãos por aquela cavidade empinada e deliciosa. Pude ouvir uma risada breve da Júlia logo após o feito, percebi na hora que poderíamos ser pegos a qualquer momento e por mais que a ideia tentasse a ambos, não poderíamos deixar aquele momento se perder, afastei-me aos poucos mantendo meu olhar fixo ao dela e sugeri que adentrasse ao apartamento enquanto pegaria as coisas no carro.

Prontamente ela obedeceu e me encontrei tomado por um misto de desejo e paixão naquele momento, suspirei fundo e era notório o estado latejante que meu caralho se encontrava, abri novamente o carro e peguei os itens que havia separado para aquela noite. Era impossível conter um sorriso malicioso no canto do rosto, minhas imaginações voltadas para aquela garota se contorcendo de prazer com nossas futuras brincadeiras eram tentadoras. Caminhei em direção ao apartamento e abri a porta devagar, pude observa-la de frente para o espelho, apenas de roupa íntima e com uma expressão maliciosa esboçada no rosto. Deixei os itens em cima da cama e percebi que ela havia reparado neles pelo reflexo do espelho, um sorriso largo abriu em seu rosto e virou-se para mim inclinando-se de quatro a cama e caminhando mansamente até roubar mais um beijo, dessa vez mais suave e demorado. Sua mão delicada deslizou-se sobre meu corpo até alcançar o zíper da minha calça e o abaixou sem pressa. Resolvi então livrar-me do meu jeans e calçados e deixar evidente o estado do meu cacete pulsante naquela cueca boxer. Deitei-me ao seu lado na cama e a Júlia passou uma de suas pernas por cima do meu corpo e apoiada em seus braços montou-se em meu colo, roubou mais um beijo rápido e segurou meus pulsos com certa força, erguendo-os na cama e dizendo com uma voz tentadora e rouca: “Eu começo.” - Disse ela enquanto inclinava-se outra vez para pegar as algemas junto aos outros brinquedos.

Com as mãos algemadas e presas a cabeceira da cama, Júlia ergueu-se para trás colocando todo o volume do meu caralho contra sua intimidade e fez um vai e vem suave, esfregando seu clítoris na dimensão do meu cacete por cima das nossas roupas. Ela suspirava e rebolava adquirindo um ritmo cada vez mais rápido conforme seu prazer a mandava. Eu apenas admirava a forma que ela jogava seus cabelos para trás e os fios loiros voltavam a tampar parcialmente seu rosto, os lábios carnudos e avermelhados entreabertos aos sons divinos daqueles gemidos estimulantes e deliciosos e a forma tranquila que ela soltou seu sutiã e deixava seus seios rosados e durinhos saltarem para fora em meados seus movimentos semi-intensos. Suas reboladas, suas feições, seu jeito de agir, qualquer coisa que aquela garota fazia me deixava excitado, intrigado e louco por ela. Um sorriso largo preencheu seu rosto assim que parecia satisfeita em me provocar e perceber que meu caralho latejava num ritmo frenético e saiu de cima de mim, soltando-me daquelas algemas e provocando: “Aproveite sua vez agora.” - Deitou-se ao meu lado e lançou um olhar curioso e desafiante. Levantei-me um pouco desajeitado devido ao momento, verifiquei minhas opções naquele momento e decidi ir com a venda. Virei-me para aquela bela garota apenas de calcinha a minha frente e tapei seus olhos com aquele objeto. Por alguns segundos busquei certificar de que ela não estava enxergando nada e a coloquei deitada atravessada na cama. Beijei-lhe os lábios por um breve momento, fui avançando aos poucos entre beijos e leves chupões a direção do pescoço e do ombro, intercalando suavemente. Minhas mãos percorriam suas coxas, quadril e cintura, meu cacete passeava contra sua intimidade e percebia a forma com que ela oferecia seus seios a medida que meus movimentos se intensificavam. Resolvi satisfazer suas vontades momentaneamente, passeando a ponta da minha língua sobre o bico rígido dos mesmos e chupando-os alternadamente num ritmo suave, mantendo as carícias com as mãos cada vez mais próximas de sua buceta e bolinando seu clítoris com a cabeça inchada do meu caralho por cima dos panos finos dos trajes baixos. Ouvia alguns suspiros e gemidos escaparem da boca daquela garota de maneira tão provocante que resolvi ir mais além, acomodei-me de forma que ficasse de joelhos ao pé da cama e desci a calcinha da Júlia suavemente por suas pernas torneadas e seu belo sorriso largo retomou em seu rosto, levei dois dedos a entrada da sua intimidade e colei meus lábios sobre seu clítoris inchado e brinquei temporariamente com minha língua sobre ele antes de chupa-lo com certa vontade, adentrei meus dedos vagarosamente em sua bucetinha e comecei a bomba-los ao fundo da mesma enquanto fazia movimentos rotacionais para provoca-la. A forma com que ela se contorcia, disfarçava leves reboladas, agarrava os lençóis e puxava meus cabelos me motivavam a continuar, sentia seu mel escorrendo por meus dedos e por sua pele quente até cair no lençol e aquele sabor preenchendo minha boca fazia-me querer leva-la ao ápice do prazer, porém relutei e decidi continuar com a brincadeira.

Encerrei meus movimentos e retirei a venda de seus olhos e devolvi a provocação: “Agora aproveite a sua vez.” - Disse enquanto já retirava minha cueca e deixava meu cacete finalmente respirar. Júlia o encarou por breves segundos e retornou sua atenção aos demais itens, me surpreendi quando a mesma escolheu a corda. Seu olhar percorreu o quarto até a estrutura de pole-dance presente e apontando para a mesma disse: “Quero você amarrado ali.” - Ela parecia convicta da decisão pelo sorriso que abriu, procurei me posicionar a maneira que ela pediu e fui amarrado em pé com a corda a altura do meu peitoral e braços, impossibilitando-me de usa-los ou sequer me inclinar. Ela apenas ajoelhou-se diante de mim e colocou seu rosto de frente para meu cacete, segurou a base do mesmo com uma das mãos e começou a acaricia-lo vagarosamente. Brincava de deslizar suas mãos sobre o cumprimento do mesmo e deslizava sua língua quente e macia contra a cabeça do mesmo, fazia tudo isso com um olhar fixo ao meu e uma feição ninfomaníaca no rosto. Não demorou muito para colocar a ponta na boca e ir engolindo centímetro por centímetro até boa parte dele sumir em sua garganta quente e deliciosa. Manteve o mesmo lá por uma fração de segundos e retirou retornando a punheta num ritmo mais rápido. Encarando meu caralho por alguns segundos enquanto o masturbava, Júlia cuspiu na cabeça do mesmo e espalhou sua saliva por toda a base, percebi que assim o ritmo da masturbação ficava mais veloz e mais abrangente, meu tesão falava por mim e desviava o olhar para outros lugares apenas para controlar o imenso prazer que ela me dava. Suas mamadas tornavam-se mais frequentes e sua mão delicada massageava minhas bolas e acariciava as áreas onde sua boca não alcançava, minha respiração estava pesada meu cacete pulsava em sua boca a medida que meus olhos cerravam devido ao tesão, ela observava todas minhas reações e após alguns minutos dessa brincadeira, soltou-me e atravessou um olhar inocente e convidativo para iniciar a minha vez.

Decidi então deixar as provocações de lado e escolhi o vibrador, virei-me para ela de forma pouco carinhosa e ordenei: “Quero de bruços e com as pernas fechadas.” - Ela obedeceu embora aparentava-me bem receosa da situação, liguei o vibrador na velocidade máxima e entreguei a ela. Não demorou muito para ela leva-lo ao seu clítoris e o manteve por lá enquanto me posicionava por cima da mesma, um gemido longo e baixo escapou dentre seus lábios quando finalmente prensou o brinquedo vibratório contra sua intimidade e lentamente direcionei meu caralho adentro da sua cavidade apertada e bem molhada. Entrou com certa facilidade devido ao grau de excitação da Júlia e meu cacete todo babado e afundei-o com força ao fundo da mesma. Um gemido alto de dor e prazer ecoou naquele quarto por um momento e mantive meu caralho prensado ao fundo da mesma até acostumar-se. Júlia por sua vez, utilizando-se do vibrador preso em seus dedos, começou a estimular-se em movimentos circulares contra sua intimidade. Não demorou muito para frases como “Me fode” ou “Mete, vai” soassem como uma imploração da parte dela. Confesso que estava difícil segurar meu desejo naquela altura e comei a bombar e socar meu caralho com certa vontade ao fundo de sua buceta. Seus gemidos e os estalos das minhas estocadas cada vez mais vorazes e profundas abafavam o barulho do vibrador. Percebia suas contrações cada vez mais evidentes e a forma que ela empurrava a bunda contra minhas fodidas se tornando cada vez mais comuns, meu pau latejava num ritmo alucinante e percebia que ela apertava cada vez mais o brinquedo contra seu clítoris. Acomodei-me aos poucos passando a ficar no centro de suas pernas e fiz questão de abri-las o máximo que pude, isso intensificou ainda mais o modo como ela gemia e rebolava em meu caralho. Então, num gesto rápido a agarrei pela cintura e puxei para trás, procurando ficar de joelhos na cama e forçando-a a ficar de quatro e largar aquele brinquedo e a fodi freneticamente. Nossos corpos suavam e cada atrito dos mesmos nos deixavam loucos de tesão, o cheiro de sexo tomou conta do ambiente e nossos movimentos eram quase involuntários. Inclinei minha cabeça levemente para trás e não pude mais segurar, enchi aquela deliciosa buceta com uns cinco ou seis jatos de porra enquanto procurava manter o ritmo das bombadas, as reboladas da garota denunciavam seu orgasmo chegando e intensificaram ao perceber que havia atingido meu ápice. Não demorou muito para que ela melasse todo meu caralho e caísse exausta a minha frente.

Demorei algum tempo para retomar o folego, ficava apenas observando aquela linda ninfeta deitada diante de mim e não neguei um sorriso bobo, deitei-me ao seu lado e envolvi um dos meus braços ao redor do seu corpo puxando-a contra mim e beijando-lhe a nuca, fui calorosamente recebido quando a mesma ajeitou-se seu corpo para mais próximo ao meu e entrelaçou nossos dedos enquanto aquietávamos nossa respiração agitada.

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Comentários

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Bem escrito. Nada vulgar e me prendeu a todo momento.

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