LOUCO AMOR – metido a machão pegador 5
- Eu preciso me afastar dele e é o que vou fazer – pensei recostado na porta do banheiro vazio.
Olhei para o pátio e não havia mais ninguém então corri para a sala de aula na qual o professor quase não me deixava entrar. O Lucas estava lá conversando com aquele Fagner, ele quase que não me olhava e quando o fez foi sem sentimento algum, um olhar magoado e vazio, aquilo me quebrou ainda mais por dentro mas eu tinha que ser forte.
- Vai ter que fazer um trabalho com o Lucas, o professor acabou de sortear as duplas – falou Teresa assim que me sentei.
- Quê? – perguntei surpreso quase que instantaneamente.
- Nossa que espanto Caio – falou ela me olhando curiosa por causa de minha reação.
- É que a gente sempre faz os trabalhos juntos... – inventei uma desculpa
- Dessa vez o professor resolveu ele mesmo formar as duplas – falou dessa vez olhando para frente.
- Com quem você ficou?
- Com o Fagner, o aluno novo.
A situação seria cômica se não fosse tão trágica, não era possível, o universo devia está de brincadeira comigo, fiquei totalmente pensativo depois daquilo, eu não podia ficar tão perto dele e ainda mais sozinho.
- Onde você estava em? Me largou por aí e nem voltou – me despertou Teresa com um tom de raiva na voz.
- Desculpa, estava com uns amigos.
Ixi, depois disso, a DR rendeu quase a aula toda.
Narrado por Lucas:
Quando chegou o intervalo, saí com o Fagner para lhe mostrar o resto da escola, no caminho lhe apresentava algumas pessoas umas aqui e outras ali mas foi quando chegamos ao pátio que avistei um grupo maior que eu também conhecia e apresentei o Fagner na qual engataram numa conversa legal, aproveitei a deixa e fui ao banheiro, urinei e fui lavar as mãos, passei um pouco d’agua no rosto, quando estava levantando a cabeça vi o Caio pelo espelho quase entrando mas se virou para saí assim que me viu. Essa situação tinha que acabar.
- Caio – chamei fazendo-lhe parar.
- Sim – falou ele se virando novamente.
- Acho que a gente precisa conversar. Agora.
- Meus amigos estão me esperando, não dá para deixar para depois? – com certeza queria fugir da conversa.
- Porque está agindo dessa maneira? – falei me aproximando dele.
- De que maneira? – se fez de desentendido.
- Como se nada tivesse acontecendo, me evitando. Um dia age de uma maneira e no outro de um jeito totalmente diferente.
Diante daquilo ele pareceu meio sem palavras mas resolveu falar:
- Foi um erro aquilo, não coloco a culpa em você pois eu também quis mas acabou, eu já apaguei da memória aquele dia esquisito, não quero repetir de jeito nenhum – falou em um tom seco.
Dia esquisito?
Aquelas palavras realmente bateram fundo.
- Esquisito? É isso que você pensa daquele dia Caio? Falei que gostava de você. Não te intimei a ter nada comigo. Eu só queria parar com esse seu modo estranho de agir comigo. Iria dizer que estava tudo bem mas você é um verdadeiro idiota. Se acha o gostosão não é?
- Você que acha – debochou de mim.
A raiva me preencheu naquele momento.
- Ver se cresce – bati em seu peito e saí de perto.
Uma verdadeira criança, um idiota inconsequente, o que foi que eu vi nele? Eu sou muito burro, só pode.
- LUCAS – olhei para trás e vi que era o Fagner me chamando vindo ao meu encontro, eu já ia para sala. Diante daquela conversa edificante que tive havia me esquecido totalmente que ele ainda estava no pátio – espera. Se esqueceu de mim foi? – falou em tom de brincadeira.
- Ah desculpa, foi mal mesmo – falei tentando absorver a raiva dentro de mim para não transparecer.
- Você está bem? Parecer que está com raiva, fiz alguma coisa? Desculpa mesmo eu não queria – falou todo preocupado.
Meu Deus como ele era fofo, bem que o Caio poderia ser assim :(
- Calma – falei sorrindo – não foi você, relaxa – o tranquilizei.
- Ufa, se quiser conversar sobre isso, estou aqui. Pode confiar. Sei que nos conhecemos hoje mas sinto que posso contar com você e espero que possa sentir o mesmo – falou olhando dentro dos meus olhos, seus olhos azuis hipnotizavam qualquer um. Sério, aquilo estava ficando cada vez mais estranho e eu não sabia se era um estranho no sentido de bom ou ruim.
O sino tocou quebrando um quase clima romântico.
- Irei passar um trabalho em dupla para vocês me entregarem na próxima semana – começou o professor de história assim que nos sentamos, o caio ainda não estava na sala – vocês querem ficar a cargo de escolherem a dupla ou eu escolho?
Claro que todo mundo na sala escolheu a primeira opção.
- Ótimo, eu escolho – falou ele fazendo todos na sala resmungar. Tinha um bom senso de humor.
- Tinha certeza que ele iria fazer isso – comentou Tereza baixinho a minha frente.
- Pois é – falei
- Alana e Carol, Isabella e Carlos (...) Caio e João Lucas, Tereza e Fagner, pronto, se articulem aí com a dupla para saber o que irão fazer, só receberei de hoje a oito e nem um dia a mais.
Eu confesso que dei um leve sorriso assim que meu nome foi pronunciado junto ao do Caio mas aí vi que isso só piorava as coisas. Ele não prestava e ainda por cima era namorado de minha melhor amiga.
- Quem é Tereza? – perguntou Fagner ao meu lado.
- Euzinha – Irrompeu Tereza se virando para olha-lo – prazer – lhe estendeu a mão na qual foi retribuída – Sou amiga desse aí que ultimamente junto ao Caio anda me esquecendo, sabe.
- Eu não ando te esquecendo.
- Como não João Lucas? – olhou para mim indignada – Se esqueceu de apresentar o seu novo amigo e ainda saiu para o intervalo e nem me disse nada.
- Eu pensei que você fosse ficar com o Caio – me defendi.
- Não inventa desculpas não Lucas. Quando voltar a confiar em mim pode falar o que está acontecendo – e se virou para frente.
- Não...
...Estar acontecendo nada – completei em pensamento mas não disse em voz alta, não queria mentir para ela então me calei.
- Nossa – comentou Fagner ao meu lado provavelmente espantando com aquela discursão que começou praticamente do nada.
- Depois eu te conto tudo – falei a Fagner, ele apenas concordou com a cabeça.
Nesse momento olho para a porta e avisto Caio se aproximando da porta para poder entrar mas abaixei a cabeça e apenas me permitir ouvir suas tentativas de convencer o professor a deixa-lo entrar na qual teve êxito, Teresa lhe contou a novidade do trabalho e pareceu que não gostou muito.
Passei o restante da aula calado e muito pensativo, com a cabeça em outro lugar, resultado: estava errando tudo no caderno, a cada 3 palavras, corretivo, 3palavras, corretivo... e sabia que o Fagner estava atento a isso mas resolveu ficar calado.
Se eu não tivesse dado aquela festa nada disso estaria acontecendo – pensava eu vez ou outra.
Finalmente as aulas chegaram ao fim, o Caio não me procurou para falar sobre o trabalho e tampouco eu.
Esperava o Fagner terminar de combinar com Teresa como fariam o trabalho um pouco distante de modo que não dava para ouvir, Caio também estava lá de mãos dada com ela, vez ou outra me olhava mas eu sempre desviava.
- Ela quer falar contigo agora – falou Fagner se aproximando de mim.
Olhei para atrás e vi ela agora sozinha.
- Vai lá, eu te espero – falou.
Dei um leve suspiro e me aproximei.
- Ele me disse que você queria falar comigo!
- O que está acontecendo Lucas? – seu tom de voz não era um tom autoritário ou zangado, era um tom, digamos que amoroso, carinhoso.
... – meu silêncio foi o meu consentimento para que continuasse.
- Sei que você não quer falar e eu respeito isso, eu não sei a gravidade do assunto, eu só sei que foi algo entre você e o Caio, briga, desentendimento, alguma coisa. Só não quero que minta para mim, eu gosto muito do Caio como você já está cansado de saber, mas acima de qualquer coisa, eu sou sua amiga – tocou o meu braço.
Só Deus sabia como eu me senti diante daquelas palavras, primeiro eu me senti tentado a falar o que aconteceu, depois veio tristeza por ela se importar tanto comigo e eu ser tão filha da puta com ela ou foi os dois sentimentos juntos de uma vez. Eu tinha que sair dali antes que a emoção tomasse conta de mim.
- Eu sei, eu vou te contar, só me deixa ficar mais à vontade, deixa eu resolver esse problema sozinho e eu prometo que te falo.
- Eu posso ajudar Lucas!
- Não se preocupe, não é questão de vida ou morte, eu só te peço para confiar em mim – falei me comprometendo a um dia falar tudo para ela.
Ela me abraçou e eu prontamente retribuí, queria muito, muito chorar mais ali não era o momento, não queria fazer com que ela se preocupasse ainda mais comigo.
- Tudo bem então – falou saindo do abraço – e ver se não esquece de mim de novo – falou rindo quebrando aquele clima ou ao menos tentando.
- Pode deixar – falei em um ar de riso mas ainda sim todo quebrado emocionalmente.
- Seu novo amigo é muito legal além de ser uma gracinha – comentou ela.
- Realmente ele é muito legal – falei sorrindo – é, agora tenho que ir, ele está me esperando, te vejo amanhã, tchau! – lhe dei um beijo e me distanciei.
- Tchau!
Narrado por Teresa:
Era estranho o modo que o Lucas e o Caio estavam agindo, mal se falavam e agora me esqueciam. Com certeza aconteceu algo e logo agora que eu precisava tanto dos dois, queria tanto contar a melhor notícia de todos os tempos aos dois juntos mas agora parecia quase que impossível mas eu iria dar um jeito.
Narrado por Lucas:
- Parece que vocês dois são muito amigos – comentou Fagner enquanto caminhávamos.
- Melhores na verdade – falei
- Isso explica o motivo dela está zangada com você.
- Como assim?
- Você não quer contar o que está acontecendo pelo vista. Ela deve achar que você não confia mais nela.
- É muito complicado Fagner, ela não iria entender e acho que ninguém entenderia – desabafei.
- É serio cara – falou ele parando, já em frente a minha casa e dirigiu o olhar a mim – quando apresentei os primeiros sintomas desse câncer eu simplesmente parei de viver, muitas pessoas passavam todos os dias no hospital em que fiquei internado, todos eles falavam que eu iria ficar bem, que eu iria me curar, depois de um tempo aprendi a perceber olhares, eles transmitem mais do que a gente pode imaginar, e uma das dadivas se é que posso dizer assim, do câncer é essa, eu não vou completar meu raciocínio porque não quero te assustar eu só quero que você se sinta à vontade para falar de qualquer assunto comigo.
- Tudo bem – falei quase que inaudível.
- Fica bem, qualquer coisa me manda mensagem – falou e seguiu para sua casa ao lado da minha. Na escola ele havia me dado seu número.
Fiquei um pouco na calçada sentindo o vento bater em meu rosto, aquela quase metáfora que o Fagner havia me contado não havia me assustado muito, muito pelo contrário, havia me tranquilizado, eu só tinha dúvida se ele realmente sabia do que se tratava, provavelmente sim.
Entrei em casa, estava vazia, ainda bem, me tranquei no quarto e chorei feito uma criança, coloquei tudo que me oprimia para fora, estava me sentindo um lixo diante das palavras de Caio no banheiro, seu desprezo me matava, a atitude tão compreensível de Teresa me fazia sentir um fura olho, filho de uma mãe. Peguei no sono diante de toda aquela dor.
Quando acordei já estava de noite, meu corpo todo doía por ter dormindo de qualquer jeito no chão e minha barriga roncava de fome, passei um pouco de água no rosto, troquei de roupa e desci para comer algo.
- Até que enfim acordou – falou minha mãe assim que cheguei na cozinha – pensei que tinha morrido.
- Só estava muito cansado – falei pegando um pedaço de bolo e um pouco de suco de maracujá. Cadê o pai?
- Ainda não chegou.
Meu pai trabalhava como gerente em um supermercado e minha mãe tipo, auxiliava ele nessa parte administrativa.
Minha mãe se chamava Ana, era baixinha, 1,60 ou quase isso, 63 kg, olhos verdes, cabelos loiros na altura dos ombros e modéstia parte muito bonita.
Ainda estava comendo quando meu celular vibra no meu bolso, olho para ver quem era, era Caio me mandando sms.
- Oi
- oi – respondi
- Sobre o trabalho, que tal a gente fazer na praça?
Era clara a atitude dele de não ficar sozinho comigo.
- Eu não vou fazer trabalho nenhum em praça nenhuma, vem aqui para casa, fazemos na sala, não se preocupa, minha mãe vai está em casa – respondi com um pouco de raiva.
Ele visualizou mas não respondeu. Guardei o celular no bolso e fui assistir um filme: “maze runner – correr ou morrer” já tinha assistido esse filme umas quatrocentas vezes mais nunca me cansava de ver e estava muito ansioso para a continuação.
Meu celular novamente vibra no meu bolso, pego numa certa expectativa de ser do Caio, mas era o Fagner, não que ele fosse menos importante mas vocês sabem como é né.
- Oi rsrs
- Oie rsrs - respondi
- Está melhor?
- Estou sim, vlw.
- Que bom :) o que está fazendo?
- Vendo um filme e você?
- Deitado me lembrando de uma pessoa que conheci hoje – disparou.
Eu li e reli aquela mensagem várias e várias vezes, nossa, será que ele estava falando de mim? É, eu poderia perguntas para tirar a dúvida mas optei por apenas:
- Huuum
- Que filme você está vendo? - disse mudando de assunto.
- Maze runner – correr ou morrer
- Serio??? Eu amo essa saga cara, tenho todos os livros aqui.
- Nossa, eu sou fanzaço mas não tenho os livros ainda :(
- Que tal você me convidar para assistir com você e em troca te empresto os livros? Rsrs
- Feito rsrs vem, você sabe onde é a casa.
- Acho que vou me perder – brincou ele – sua mãe não vai achar ruim?
- Nada, vem logo.
Narrado por Fagner:
Em minhas condições mais lucidas eu jamais me ofereceria daquela maneira para ir na casa de outra pessoa ou daria tantas cantadas.
A princípio odiei a decisão de meus pais de saírem do RJ mas só precisou eu colocar meus olhos nele, no Lucas, que eu mudei totalmente de ideia, o vi pela primeira vez na segunda feira, vindo de algum lugar e desde então “eu precisava falar com ele de qualquer maneira”, a chance apareceu hoje de manhã e decidi agarra-la com unhas e dentes, quando me preparava para o primeiro dia de aula, olhei de relance pela janela e o vi, parecendo um pouco apreensível, andava de um lado a outro como se estivesse ansioso para encontrar alguém, confesso que fiquei triste formando hipóteses de que poderia ser uma namorada e eu quase invalido não teria chance alguma com ele mas não desisti e a vontade de falar com ele só aumentou, me aprontei rápido e desci, tomei coragem e lhe lancei um “Oi, está tudo bem?”, ele era muito legal e meu sentimento por ele só fez aumentar depois que o conheci melhor, tá bom, eu sei que só foram algumas horas. E ah, acho que ele era gay, a maneira que ele olhava para aquele Caio era diferente, um olhar carregado de emoção mas também de muita magoa e tristeza, sabia muito bem o impasse que ele estava passando naquele momento.
Narrado por Lucas:
Assim que terminei de avisar que um amigo meu vinha assistir um filme pra minha mãe, a companhia toca, vou atender e quando abro a porta, oh my god, estava mais lindo do que hoje à tarde. Usava uma camiseta azul com um jeans branco na altura dos joelhos e chinelo da coca-cola e seu gás de oxigênio estava preso ás costas em um tipo de mochila.
- Primeira vez que te vejo com roupas sem ser aquelas formais de escola – brinquei.
- Você também – falou rindo.
Eu estava com uma camiseta branca e um calção de praia vermelho e estava descalço.
- Entra – falei ainda sorrindo saindo de frente da porta.
Ele conheceu minha mãe e pelo vista conseguiu de cara a simpatia dela – é sério, não era fácil – e depois fomos ver o filme, conversamos sobre tudo um pouco, de vez em quando ele soltava umas cantadas inteligentes mas eu tratava logo de me sair da situação, era meio estranho mas não era incomodo algum era as vezes até engraçado. Ele foi embora por volta das 22h, na saída, ele me deu um beijo na bochecha.
- Adorei te conhecer
Falou e nem me deu tempo de falar alguma coisa e foi embora, fiquei feito besta na porta por alguns instantes o vendo se distanciar. Subi para o meu quarto ainda sorrindo pela maneira tão direta dele. Assim que já estava pronto para dormir chegar uma mensagem em meu ceular, e subitamente pensei ser ele mas dessa vez era o Caio:
- Melhor na minha casa, esse sábado, as 19h, ok?
- Ok
Quanto mais eu pensava, menos eu entendia o Caio.
Narrado por Caio:
Aquela noite estava ficando cada vez mais insuportável, ao mesmo tempo que eu odiava o Lucas, sentia um carinho imenso por ele, só foi um beijo, um maldito beijo foi capaz de me fazer ficar de quatro por ele. Decidi lhe mandar uma mensagem, mas fiquei olhando para o celular sem saber o que mandar, a essa altura ele estava me odiando pelo que estava fazendo, eu precisava falar com ele mas não sabia o quê, então me veio na mente o trabalho que ainda não havíamos combinado de fazer, então usei esse pretexto, lhe propus fazer na praça, ainda não queria ficar tão perto dele e ainda mais sozinho mas ele não gostou da ideia.
Minha mente estava muito confusa e digo eu em um ataque de loucura, me arrumei e segui para sua casa, não tinha formulado nada em que iria falar, eu só precisava velo e ouvi-lo mais uma vez, meu lado racional me dizia para não ir mas meu lado emocional era mais forte e estava no comando pelo menos daquela vez.
Assim que virei a esquina meu coração levou um baque e só demorou alguns segundos para a raiva me inundar por completo.
Era ele, o Fagner, aquele doente parado em frente a porta.
Cerrei os punhos e esmurrei a arvore que estava ao meu lado e pelo incrível que pareça, eu não sentir dor. Comecei a andar a passos largos em sua direção, eu iria tira-lo dali nem que fosse na marra mas antes que o alcançasse a porta foi aberta e eu parei sem reação o vendo entrar...
CONTINUA...
Oii gente volteei, espero que tenham gostado, o próximo capitulo creio eu vai ser carregado de emoções. Qual será a noticia que a Teresa tem pra dar em?
Lipe *-* : A abordagem do tema “Trabalho de escola” pode ser clichê mas quem saber o modo de desenvolver seja diferente, continua acompanhando.
Danny Fioranzza: Eu vi o conto, infelizmente só havia lido o primeiro capítulo, vou retomar qualquer dia desse mas tive a empreção que ele parou de publicar no meio da história, espero que esteja tudo bem, Muito obg pelo carinho e pode avisa-lo que estou de volta rsrs.
Martines: Tbm acho o Fagner muito fofo ^^
Maluco Apaixonado2: Nossa, muito obrigado pelo comentário ^^ pode ser o que o destino de Fagner mude né, nunca se sabe.
LipM: Tudo indica que vai continuar rsrs.
Senpai: Obg ^^ a situação é bem complicada para o Lucas e só vai piorar.
Cleiiton: O Caio só está confuso, não sabe como agir.
LuisMaglhaes: Espero que tenha gostado desse ^^