De BIG BOSS
Não estava conseguindo dormir e eu sabia o motivo. Foi quando finalmente notei o desespero em sua voz ao me chamar pelo nome. A entonação, densidade, tudo naquela singular pronuncia fizeram-me lembrar da mesma forma que a minha mãe me chamara uma vez. Quando estava em seus momentos finais, naquela encosta maldita antes de cair. Foi o mesmo jeito que ela chamou meu nome, só que no caso dela, havia aquele “a mais” em que dizia:
“Não se aproxime”
Não entendi isso na hora, mas não mudava o fato de que estava furioso demais para compreendê-la, mas ela sabia, porque, os Valiance não tocam nos seus. Ela entendia que vinha deles, mesmo sabendo que eram os outros quem estavam executando o serviço. Como eu era apenas um garoto, acredito que ainda mais novo do que esse moleque ao meu lado, Não seria tocado por não fazer parte dos erros dos meus pais.
Mas esse garoto, com apenas uma palavras me levou de volta ao meu inferno pessoal. O que ele tem que me faz querer tanto estar dentro dele e sentir seus gemidos enquanto invado sua carne macia e cheio de vigor?
Senti seu cheiro no exato momento em que entrou no “KC’S Restaurant”. Naquela fração de segundos em que a porta se abriu e o pivete entrou acompanhado desse cheiro forte de perfume barato, também estava misturado com seu aroma próprio e era esse que eu queria sentir mais de perto. Mas eu sabia que se eu estava sentindo, meus rapazes o farejariam mais cedo ou mais tarde. Por sorte, eles estavam tão bêbados que não foram capazes de perceber essa fragrância por trás da fragrância.
“Deus! Era inebriante.”
Se eles tivessem notado, teriam avançado em cima do rapaz no mesmo instante. Ele não sabia o perigo que estava correndo. Por isso comecei a perder o jogo de propósito para deixa-los animados e mais concentrados no jogo. Comecei a pagar rodadas e mais rodadas de cerveja para eles, assim ficariam mais relaxados e menos atentos ao chafariz sentado bem próximo de nós. Bem na outra mesa.
Eles estavam agindo feito um bando de idiotas e não paravam de rir. Coitados, acharam que estava me arrancando grana porque estavam com sorte, quando na verdade, manipulava sua atenção. – Fiquem assim! – Eu pensei. – Fiquem focados apenas no jogo!
Mas o garoto não parava de me encarar, tentei não chamar atenção, mas ele não estava facilitando as coisas. O olhei de forma ameaçadora para que ficasse com medo e fosse embora e retardado continuava no seu lugar.
Garoto idiota!
Se você quer se ferrar o problema é seu, não vim aqui pra ser babá de ninguém, por isso, quando a briga explodiu na minha mesa, sai de perto e sai do restaurante. Mas que surpresa quando senti aquele aroma de novo. Quando olhei para ele oculto nas sombras, não pude me conter. Meu pau deu sinal de vida e começou a crescer dentro da cueca. Esse cheiro estava me tirando do sério de tal forma que fui atrás dele e quando seu rostinho lindo bateu em meu peito, quase o agarrei sua cabeça para leva-la a minha virilha para fazê-lo sentir toda a minha potência por ficar me provocando.
Mas me controlei a tempo, antes de tomar qualquer atitude impensada. O garoto parecia tão perdido que fiz um esforço humanamente impossível para controlar-me. Mas eu tinha que sentir mais dele.
Então eu o fiz.
Respirei fundo, e liberei meus feromônios, o garoto pareceu ficar muito zonzo, entorpecido é a palavra certa, mas tão entorpecido pela minha química que acabou tendo a resposta que eu queria, e foi quando o vi molhando as calças. Meu garotinho estava se molhando pra mim. Assim eu captei sua essência mais apuradamente e sabia que nunca mais o perderia de vista.
Foi mais que isso, é um momento na minha vida que nunca vou esquecer. Ele teve uma resposta tão rápida e intensa, que, quando finalmente senti seu odor mais forte ainda, vindo do meio de suas pernas; foi quando meu pau acordou de vez e ficou pulsando por baixo dos meus jeans.
Estava cada vez mais difícil manter a compostura, Mas sou um Valiance e nós os Valiance – Sabemos como controlar nossos impulsos muito bem.
Mas teve uma coisa!
Algo que aconteceu com ele, que mexeu comigo de uma forma diferente, fez-me prender a respiração e meu coração pulsar mais rápido. Foi quando ele descobriu que havia se mijado. Seu rosto começou a corar furiosamente, sua face branquinha e pálida foi ficando avermelhada. Feito um garotinho envergonhado, um garotinho indefeso. Um filhotinho.
Meu filhotinho.
Ele vai ser meu. – Naquele exato momento eu havia decidido.
Disso eu tenho certeza.
Seus ataques de pânico faziam-me querer rir e faziam-me querê-lo ainda mais. Ele estava derrubando cada uma das minhas barreiras de autocontrole, uma a uma.
Como um garoto comum e ordinário podia ter esse efeito tão profundo em mim. Ainda mais com tão pouca interação um com o outro. Estávamos cara a cara há não mais que cinco minutos e já me sentia possuído pelo fogo do desejo. Estava quase a ponto de explodir para tê-lo em meus braços e cravar meu mastro dentro dele. Marcar meu território e não deixar ninguém nunca mais aproximar-se dele.
Tenho que tirá-lo daqui. Tê-lo feito se mijar não foi uma boa ideia. Seu cheiro é tão forte que os meus garotos lá de dentro podem acabar captando essa essência a qualquer momento. Tenho que arranca-lo daqui. Virei-me para o vão entre os caminhões para onde ele havia seguido e meu coração quase parou de bater quando vi suas cochas com aquela penugem fina as cobrindo levemente. Quase tão imperceptível e mais adoravelmente linda. Preciso passar meus lábios e sentir o gosto dessas pernas. Esse garoto está acabando comigo. Fui subindo os olhos até encarar o Mickey Mouse fazendo careta pra mim.
Não aguentei e comecei a rir. É a cena mais engraçada e fofa que eu poderia ter visto em toda a minha vida. Ele é tão fofinho. Quase dei um passo a frente, ia agarra-lo, joga-lo nos ombros e jogar no meu caminhão, partir dali. Mas foi quando ele levantou-se furioso comigo e eu não conseguia parar de rir. O Mickey estava na frente também. O Mickey molhadinho. Meu pau pulsou violentamente dentro da cueca. Não sei que ele não notou sequer uma vez o volume que parecia querer rasgar o meu jeans.
Mais importante ainda. Quando senti o toque de suas mãozinhas, tão macias me tocando, estive a beirado precipício, se não fosse o descontentamento de finalmente entender o que ele queria, teria o agarrado ali mesmo. Ele queria privacidade e me virou de costas.
- Impossível isso! Esse moleque ainda vai me matar. – Eu resmunguei.
Ele não queria que o visse se trocando, mas eu dei uma espiada e fitar aquela bundinha branquela, macia, redondinha, singela, tesão dos infernos.
Ai eu decidi. Eu quero que ele me dê essa bundinha, quero enfiar a língua nela e sentir o gostinho de seu anelzinho. Quero entrar nele e fazê-lo cavalgar em cima do meu mastro com vontade, mais importante que isso, é não tomar isso dele, eu quero que ele dê pra mim. Que faça todas essas coisas luxuriantes comigo e que goze em cima da minha barriga, enquanto estou com todo meu pau cravado nessa bundinha linda por vontade própria.
O vi jogar a sua cuequinha molhadinha com seu mijo e ela caiu perto de mim, meu impulso me controlou instantaneamente, porque minha mão ganhou vida própria e a agarrou rapidamente do chão e nervosamente a enterra-la nas narinas, dei uma profunda inspirada, meus joelhos ficaram bambos, parecia que havia sido intoxicado com aquele aroma enlouquecedor, só depois a soquei la fundo no bolso do meu jeans. Esse seria o meu prêmio, meu souvenir para a vida, vindo do meu filhotinho a sua essência primal.
Foram momentos angustiantes, sem saber o que fazer para falar com ele tudo o que eu queria fazer, já que não entendia uma palavra sequer do que ele dizia, e era reciproco, porque com ele era o mesmo. Até entender que ele queria que eu desse carona pra ele.
PORRA! Até São Francisco na Califórnia. Extremidade oposta do continente americano, extremidade oposta de onde estávamos naquele exato momento. Mão eu o levaria ainda mais longe se ele desejasse.
Foi ai que vi.
Era a minha oportunidade.
Foi quando fiz a proposta absurda, inicialmente ele não pareceu entender. Mas aos poucos foi parecendo mais animado com a ideia e observei seus excessos de agitação e meu coração pulava em meu peito de expectativas.
Quando ele estendeu sua mãozinha linda e concordou com a cabeça, senti meu pau começar a melar a cueca. Pelo visto ele estava com vontade própria, melhor corrigir, ele estava ainda mais afoito do que eu em entrar nessa grutinha e desbravar o caminho apertadinho para dentro desse garoto.
“Ia me dar muito bem essa noite!” – O pensamento saltou de forma convulsiva na minha mente.
Foi lindo ver a forma como seus olhos brilharam quando viu meu caminhão, ele parecia estar em um estado de eletricidade estática, sentia sua excitação, sentia sua agitação completa quando me viu abrindo a porta do carona. Foi quando tive a oportunidade de tocar essa cobiçada bundinha. Seguei nela firma sentindo toda a sua maciez, mesmo por cima de sua bermuda, deu pra sentir como ela era gostosinha, meu babou mais ainda, minha cueca já estava encharcada de tanto mel. Estava com receio que logo ia começar a ficar visível pelo tecido do jeans e não queria alarma-lo. Por mais que estivesse doido para lhe enfiar a pica, por enquanto, ver essa alegria toda me deixava feliz.
Tão feliz que não conseguia conter e meu sorriso estava sempre aberto pra ele. Era uma sensação estranha, ninguém nunca tinha me feito sentir como se tivesse um balão dentro do meu peito querendo flutuar para o céu.
Esse garoto estava mexendo comigo. Arrebatadoramente.
Descobri seu nome quando se apresentou, pelo menos o seu jeito de se apresentar.
– LEO – Um nome lindo, para meu lindo filhotinho. Ele cismou em continuar usando meu apelido, mas acabei não me importante, apenas porque ele era ele e ele poderia me chamar de qualquer coisa.
Foi ai que havia provisoriamente dado um jeito em nossos problemas de comunicação, mas ele não queria muito papo, percebia o quanto estava empolgado com a viagem. Seu olhar era frenético para toda a paisagem que passava ligeiro diante de seus olhos e me encantava vê-lo tão agitado com tudo o que via.
Mas o único ponto ruim de todo esse tempo em que estivemos dentro do caminhão, era o meu pau, que ficava constante me incomodando, pois ele continuava feito uma rocha no meio das minhas pernas, e por isso vivia tentando ajeita-lo dentro da cueca, mexendo por cima da calça. Não podia abrir o jeans ali na frente dele, não queria assusta-lo, não queria que ele se sentisse desconfortável só porque havia concordado dormir comigo. Ou melhor, me deixado fodê-lo e em todas as vezes que pensava nisso, sentia a umidade se espalhando cada vez mais no meio das minhas pernas.
Já estava incomodado.
Mas quando notei que ele estava ficando sonolento. O mandei ir usar meu colchonete para dormir um pouco. Ainda teria mais algumas horas de estrada antes de parar para dormir. Alugaria um quarto num desses Motéis de estrada e o acordaria para sair e comer algo antes de irmos para o quarto e termos nossa primeira noite oficial.
Mas, uma hora depois, não estava aguentando mais a pressão dentro do jeans. Entrei num estacionamento em Fort Lauderdale e estacionei o caminhão. Desliguei o motor e fui ver como estava meu filhotinho. Ia acordá-lo para sairmos, mas quando o vi com o rostinho virado em minha direção, seus olhinhos fechados e um sorriso no rosto.
Não aguentei.
O beijei carinhosamente na bochecha e ele pareceu esticar um pouco mais o seu sorrisinho.
E foi quando eu realmente o notei.
Ele estava só de cuequinha. Aquela cuequinha engraçada do Pato Donald – Mas o mais insuportável, foi sentir a essência vibrante de sua pele. Acordou todos meus sentidos em um único impulso, aproximei-me de suas costas lisinhas que eram iluminadas suavemente pela incidência de luz vinda do estacionamento. Respirei profundamente seu aroma de suas costas e como um impulso involuntário, comecei a beijar sua pele. Meu filhotinho soltou um gemidinho e seu corpo pareceu inclinar-se um pouco em minha direção. Meu coração pulou em meu peito de satisfação. Meu beijos foram descendo e quanto mais me aproximava de sua cintura, mais sentia o aroma de sua bundinha. Não me controlei e puxei a sua cuequinha. Mas ela havia ficado agarrada no seu pau, então sacudi um pouco para que erguesse seus quadris e enfiei a mão lá em baixo sentindo a sua ereção feito pedra.
Meu pau babou mais ainda, quando senti a sua umidade viscosa sendo expelida pela cabecinha.
Liberei sua cueca, e arranquei minhas roupas nervosamente. Já não estava pensando em nada apenas nas sensações que me inebriavam os sentidos. O desejo que havia tomado conta do meu corpo e o fogo intenso que explodia dentro de mim por querer me enterrar dentro dele.
Beijei sua bundinha com todo meu desejo, lambi e molhei ele todo, primeiro uma das bandas de sua carne, depois a outra, queria aproveitar cada pedacinho até que finalmente, enterrei minha língua naquele buraquinho gostoso. Era muito macio e tenro, estava literalmente lhe dando um banho de língua naquele cusinho porque ele me fazia salivar. Estava incontrolável e o meu babão já estava reclamando que era a vez dele de sentir esse anelzinho.
- Tudo bem amigo! Vou te passar a vez. – Eu murmurei.
Espalmei as mãos no colchonete ficando naquela posição de quer faz flexão de braço e fui guiando o babão em seu reguinho, lambuzando sua bundinha com a baba do meu pau, levando-o lentamente até o caminho prometido da felicidade e da satisfação.
Ele encontrou a portinha e babou mais. Estava lambuzado de pré-gozo e mesmo assim o anelzinho não queria abrir. Quando Leozinho ergueu o corpo em prazer eu o abracei forte por estar feliz por ter estado acordado esse tempo todo, o abracei forte mesmo e forcei a entrada, ele era um desses garotos que gostava de gritar quando estava com prazer e eu fiquei ainda mais empolgado e forcei mais ainda. Comecei a notar que estava começando a escorregar pra dentro, pois sentia seu anelzinho se abrindo pra me receber.
Ele gritou mais ainda, ai achei estranho, meu coração deu uma pulsada forte, porque sentiu que havia algo de errado. Mas só quando o ouvi gritar meu nome. Não BIG BOSS, mas sim KEVIN foi que eu me assustei e fiquei ao mesmo tempo paralisado.
Como se eu tivesse acordado do meu torpor por esse moleque. Chamar meu nome do jeito que chamou, foi quase igual o mesmo pavor de quando minha mãe usou meu nome como sua ultima palavra no exato momento em que caiu daquela encosta, de como seu corpo foi empurrado pelos outros, rumo a morte certa.
Como disse antes, não estava conseguindo dormir. Porque as lembranças vieram como um murro forte no estômago, mas olhava para meu filhote e o sentimento de culpa era ainda pior, até porque a acontecido com minha mãe fora a anos, muitos anos atrás, mas com ele fora a pouco mais de quarenta minutos. Estava me doendo saber o que tinha feito com ele, mas uma coisa havia decidido, essa barreira linguística ia sumir entre a gente. Para não haver mais confusão. Levaria ele até São Francisco e trataria de conhecê-lo de verdade.
CONTINUA...
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Bem, agora resolvi mudar a perspectiva, e nos próximos seis caps, vai ser pela perspectiva do BIG BOSS e só então eu retorno para o Leo.
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gong minji - Fica calmo que mais pra frente vai tudo ser explicado.
elioph - Obrigado pelo comentário, o que acontece é que eu realmente visualizo tudo como se fosse um filminho na minha cabeça. - heheheehe. - fica mais fácil de escrever.
NinhoSilva - Obrigado por estar sempre presente, você foi o primeirão a dar o comentário lá no cap - 01 quando a história estava começando e desde então esteve sempre presente. Não gosto de classificar favoritos, mas você é um deles. hehehehe.
asmrsmd - Sempre terá replica. srsrsrsrs. Até porque uma das coisas que mais gosto aqui, é ler os comentários e saber que a moçada tá gostando. Mais uma vez, obrigadasso por continuar comentando.
Ru/Ruanito - brigado pelo comentário e por continuar lendo. ^^