Após o beijo de despedida e deliciosamente a melhor coisa que já tinha pensado na minha vida eu fui para casa com meu pênis hiper duro, não conseguia pensar em nada alem da Cindy, aquela boca deliciosa e suas curvas. Era final de semana e meus pais tinham viajado para a casa dos meus avos. Não pensei duas vezes e mandei uma nova bolinha de papel para Cindy contando que esta noite não iria dormir, que seria impossível parar de pensar nela. Para minha surpresa após alguns minutos, uma bolinha cai em meu quarto e nela a minha musa perguntava em que exatamente eu pensaria. Não pensando duas vezes eu a respondi imaginando nossos lábios se entrelaçando em suaves beijos, mordidas em seu pescoço e toques suaves em todo o seu corpo, me imaginava mordendo o lóbulo de sua orelha e escorregando minhas mãos por sua bunda firme. Com o calor do momento eu desceria os meus beijos aos seu colo do seios e com força seguraria-os, beijaria-os e iria chupa-los bem intensamente, levaria minha mão la embaixo, onde você estaria molhada e deliciosamente excitada me desejando, faria seu corpo tremer de prazer em cada toque, cada beijo e sussurrar em seu ouvido.
Não demorou muito e mais uma bolinha adentra meu quarto, na carta Cindy diz estar realmente molhada e me desejando, querendo sentir meu pênis em sua boca, e depois dentro dela, socando-a com força de forma a provar que eu a desejava como descrevia. Na carta ela conta como me desejava e que sabia que tudo começou com as horas em que eu passava vigiando-a pela janela, que inclusive, ela admitira que ficava se insinuando para mim. Naquele momento eu já estava louco de tesão, meu pau, ereto e grosso já se esvaziava em gotículas do liquido lubrificante anterior ao gozo, minhas mãos massageava-o em movimentos de vai-e-vem constantes. Desejava aquela mulher como nunca, só pensava em transar com ela. No puro tesão do momento, escrevi novamente falando que adoraria ter ela na minha cama naquela noite aproveitando estar sozinho em casa. Escrevi sem nem me dar conta que minha mão estava toda molhada e que deixei o papel todo úmido. Mas valeu a pena, na bolinha seguinte Cindy me disse que adorou ver que o que eu falava era verdade, ela revelou ter sentindo o meu cheiro na carta e também um pouco do meu gosto pois provara da umidade do papel.
Naquele momento, ao ler a carta em papel amassado pela viagem entre as janelas eu pensei estar louco, não acreditei em suas palavras, Cindy parecia corresponder aos mesmos pensamentos que eu, era tesão puro. Ela me descreveu o quanto estava molhada e que nua em sua cama ela se tocava com avidez me desejando. Relatou que desejava ser penetrada por mim, ter seus seios chupados e mordidos, seu cúzinho provado e que seria minha quando eu quisesse. Lendo suas palavras eu só imaginava que a noite ideal para aproveitar tinha que ser hoje, afinal tinha a casa livre para mim. Deitado na cama, lendo a carta e imaginando a cena de Cindy se tocando eu não aguentei, jorrei pela primeira vez na noite um gozo bem longo e prazeroso, soltei um gemido enquanto sentia minha porra sujar minha cama. As visões que tive em minha cabeça me deixaram com muito tesão e afim da Cindy.
Não pude conter minha vontade, seria naquela noite. Vesti-me apenas com uma bermuda curta e desci as escadas afim de encontrar a saída de minha casa. No caminho, ao passar pela cozinha bebi um copo de RedBul para recuperar o fôlego e aumentar o animo, joguei uma pedrinha na janela do quarto de Cindy, ao vê-la apontei para a porta de entrada de sua casa e sai para a frente. A vi, linda, descer as escadas de pijama. Não nos falamos, apenas nos olhamos, nos beijamos e fomos diretamente para minha casa, nossos olhos brilhavam em chamas, nossos corpos pareciam lavas de vulcão de tão quentes. Sem nenhuma excitação entramos em minha casa, ao subir as escadas posicionei-a em minha frente, pude então observar com afinco o quanto seu corpo me seduzia. Já no quarto, ao trancar a porta Cindy pulou em meu colo, com as pernas cruzadas em minha cintura começamos a nos beijar. O quarto parecia estar em outro mundo, pois o silencio ao nosso redor se prevaleceu e apenas nós dois parecia existir no mundo.