Era um final de semana como outro qualquer. Uns amigos me chamaram pra sair e fomos para um bar tomar umas cervejas e colocar o papo em dia, como sempre fazíamos. Porém a noite terminaria de uma forma bem diferente e inusitada dessa vez.
Voltei pra casa por volta das 2 horas da manhã. Fiz a rotina de sempre, deixei uns amigos em casa e fui pra casa. Alguns minutos depois de entrar na garagem e ter estacionado o carro, meu vizinho chega também e para em sua vaga. E que vizinho era aquele. Ele deve medir uns 1,78, tem 24 anos, olhos claros quase verdes, um cabelo castanho arrepiadinho, pele branca, mas meio queimada de sol (porque ele sempre sai pra jogar futebol com os amigos. Já o vi muitas vezes chegando de carona com roupas do futebol), pernas fortes, com um corpo normal, esculpido apenas pelos esportes.
Eu tranquei o carro e fui em direção ao elevador. Enquanto eu esperava o elevador chegar, reparei nele descendo do carro. Estava visivelmente bêbado. Desceu um pouco meio que se segurando na porta, fechou o carro e veio em minha direção. Ele estava meio descabelado, com uma camisa de botão meio aberta, uma bermuda clara e tênis. Chegou perto de mim, me cumprimentou com um aperto de mão, deu um tapa nas minhas costas e falou: - Qualé? E ai, você ta bom né?
Eu respondi – E aí X, to bem e vc? A balada foi boa hein? (falei brincando)
Ele – Porra, bebi pra caralho. Tava doido lá. Só a ¨muié¨ que eu peguei lá que não quis vir pra casa comigo. Larguei aquela fdp em casa.
Nesse momento que ele falou esse assunto, reparei que ele tinha um certo volume na bermuda. Provavelmente por ter roçado a noite toda nela e antes de deixa-la em casa. Não dei muita atenção pois ele estava com o celular no bolso também. O papo foi rolando e nada do elevador chegar. Daí, ví que o elevador não estava se movimentando entre os andares. Então eu falei com ele: - Porra, o elevador não ta funcionando. A gente vai ter subir de escada. Que merda!
Ele – Que bosta! Vou sair rolando nessa escada fudida ai. Nem tem luz nessa merda.
Abri a porta da escada e lá fomos nós subindo. Eu ia subir até o 6° e ele até o 5°. Enquanto subíamos (ele vinha bem lentamente como se tivesse procurando os degraus) ele continuou falando da festa e da mulher que ele tinha ficado: - Aquela ¨muié¨ era gostosa viu? Um bundão! Nossa, fiquei doido. Daí deixei a vaca em casa e ela nem pra da umazinha pra mim. (Nessa hora ele deu uma coçada no pau que deu pra perceber que aquele volume não era apenas o celular).
Eu pra dar corda ao assunto falei: - Ainda bem que ela te deu um pé na bunda né? Você não ia conseguir fazer nada com ela mesmo. Ia deitar na cama e apagar! Ia era passar vergonha. Rs.
Ele – Coitado de você! Ia chupar aquela bunda toda. Meter nela demais! Colocar ela pra me mamar a noite toda. Agora vou precisar é de um banho de água fria.
Nisso nós chegamos ao andar dele. Ele começou a procurar as chaves no bolso e não encontrava. Tirou carteira, celular, papel e nada da chave. Ele foi e falou: - Porra, a chave ficou com o meu irmão. (Moravam no apartamento: ele, o irmão e mais um amigo). Ele pegou o celular e tento ligar pro irmão, mas só caía na caixa de mensagem. Ele tentou umas 4 vezes e nada. Falei pra ele ligar pro amigo dele, mas ele tinha viajado pra passar o final de semana na casa dos pais. Daí, a solução era: ou chamávamos o chaveiro, que provavelmente ia demorar um tempão pra chegar a essa hora da noite, ou então ele ficava ali no meio do corredor.
Foi aí que eu falei com ele: - Se você quiser velho, pode dormir lá em casa. Daí amanha você liga pro seu irmão.
Ele – Ow, não quero atrapalhar não, mas acho q vou aceitar viu. Se não vou passar a noite esperando aqui e ele só vai chegar amanha e eu to muito chapado.
Daí voltamos a subir as escadas e fomos para o meu andar, que era logo acima do dele. Quando chegamos no meu apartamento, logo que ele entrou, vi que ele já estava com a camisa toda desabotoada, mostrando aquele peitoral que eu não conseguia para de olhar. Ele é daqueles que tem poucos pelos no peito, tinha apenas um pouquinho no meio do peito e mais pra baixo vinha o caminho da felicidade, que desaparecia dentro da cueca branca que estava com uma parte à mostra. A pele meio bronzeada e os pelos meio loirinhos. Ele entrou meio cambaleando e se jogou no sofá. Eu estava sozinho em casa, então fui ao quarto de visitas, arrumei mais ou menos a cama e peguei uma toalha caso ele quisesse tomar banho. Quando voltei na sala, eles já estava sem os tênis e sem a camisa, e quase que totalmente deitado no sofá. Não pude deixar de reparar no volume que ainda se mantinha na bermuda, agora ainda mais aparente por estar sem a camisa. Estava meio de lado, e parecia marcar um pouco a cabeça. Então eu joguei a toalha nele e falei: - o seu quarto lá já tá arrumado. O banheiro fica ali ó. Se precisar de alguma coisa é só falar. Ele: - Valeu velho!
Ele se levantou e foi em direção ao banheiro. Entrou e fechou a porta. Nisso eu aproveite para ir a cozinhar tomar uma água e em seguida fui tomar banho também. Saí do banho, vesti uma bermuda e uma camiseta e fui ver se ele já tinha ido deitar. Quando eu passei pelo quarto, ele estava lá apenas de toalha sentado na cama. Daí ele disse: - você não tem uma bermuda ai pra me emprestar não? Eu falei: - claro, vou pegar aqui. Aproveitei e peguei uma bermuda bem fininha, daquelas malhas de malhar. Entreguei pra ele e fui buscar uma água na cozinha. De lá gritei: - quer comer alguma coisa ou tomar algo? Quando me virei ele estava na porta da cozinha só com o short, que deixou ele ainda mais gostoso. Aquele peito todo a mostra, uma barriga com entradinhas laterais, mostrando boa parte dos pentelhos, e agora a mala marcava ainda mais, já que estava sem cueca. Mas dava pra perceber ela direitinho marcando no short e marcando bem a cabeça. E uma perna toda torneada, com uma batata grossa e definida. Aquilo me deixou totalmente sem jeito quando eu vi. Ele então perguntou se tinha alguma coisa para comer e que ele aceitava um suco. Peguei uns pães e suco e coloquei na mesa. Ela sentou e começou a comer. Sentei também e começamos a bater um papo. O álcool parecia ter melhorado um pouco, mas não muito. Continua aparentemente bêbado, e muito falante. Como a mesa era de vidro, dava para perceber todo o volume no meio das pernas dele e aquelas coxas enormes por baixo da mesa. Ele começou a contar uns casos sobre umas meninas da faculdade, falou sobre os vizinhos chatos, falou sobre namoradas, futebol e depois começou a falar sobre uma casa noturna que tem garotas de programa. Falou que estava doido pra comer uma mulher, que curtia muito comer o cú delas, mas que quase mulher nenhuma deixava. Ele então perguntou se eu já tinha comido cú, e eu falei que já, que algumas vezes comia. (Mal ele sabia que todos eram de homens. Rs) Nisso, ele voltou no assunto da mulher que tinha dado o fora nele: - Ela se esfregou a noite toda em mim, roçou a bunda o tempo todo no meu pau, ficou ralando a mão nele por cima da calça e na hora do vamos ver rachou fora. Eu: - Nossa, que fdp hein?! Ele: - fiquei de pau duro a noite toda. Enquanto ele falava dela, via que o volume na bermuda dele deu uma leve aumentada. Nessa hora ele pegou o celular e colocou o vídeo de uma mulher dando a bunda para dois caras e ficou me mostrando. Nisso o pau dele estava quase todo duro já no short. A cabeça estava quase saindo pela coxa, já que o short era curto. Não sabia se olhava pro celular em cima da mesa ou pro pau dele em baixo. Eu estava ficando meio sem jeito de tanto que não conseguia parar de olhar pra ele e começando a ficar de pau duro também. Pra não causar constrangimento, eu levantei e comecei a guardar umas coisas na geladeira enquanto ele ficou vendo o vídeo. Fui até a pia e dei uma organizada nos copos e na pia. Ele parou de ver o vídeo e ficou contanto uns casos. Quando fui olhar pra ele pelo reflexo da janela da cozinha, que ficava na frente da pia, reparei que ele deu umas olhadas pra minha bunda enquanto falava. Eu estava com uma bermuda fininha também, de dormir, e usava uma boxer por baixo. Como eu sabia que aquilo ali não ia dar em nada, perguntei se ele queria mais alguma coisa e que já tava ficando com sono. Ele falou que ia dormir também. Ele levantou e meus olhos foram direito e involuntariamente no volume que estava na bermuda dele. Ele foi e deu uma coçada no pau e ajeitou ele meio de lado. Nessa hora acho que ele reparou que eu dei uma sacada na mala dele. Fiquei bem sem graça, mas fingi que nada tinha acontecido e dei boa noite pra ele. Eu fui escovar os dentes e ele foi dormir. Apagou as luzes e deixou a porta aberta. Quando terminei de escovar os dentes, passei pelo corredor para apagar as luzes e vi que ele estava deitado todo largadão, de barriga para cima, com as mãos atrás da cabeça e o pau fazendo um volume enorme por baixo do short. A luz do corredor iluminava bem o quarto. Não resisti e entrei lentamente no quarto e vi que ele já estava com os olhos fechados e parecia estar dormindo. Fiquei admirando aquele corpo todo, aquelas pernas grossas, e aquela mala super marcada. Enquanto eu olhava, o pau dele parecia que estava ficando duro. Olhei pra ele e vi que ele continuava dormindo. Voltei a olhar pro pau dele e vi que realmente estava crescendo. A cabeça começou a aparecer por baixo do short. Fiquei doido vendo aquilo. De repente ele se movimenta na cama e eu levei um susto. Me movi rápido para fora do quarto, achando que ele estava acordado. Voltei a olhar para ele e vi que continuava dormindo. Entrei novamente no quarto e dessa vez o pau dele estava quase todo para fora. Duro, de lado e com a cabeça toda para fora. Uma pauzão, meio grosso, com a cabeça vermelha, devia ter uns 19\20cm. Aquela cena estava me dando muito tesão. Não resisti e me aproximei mais do pau dele. Quando cheguei mais perto para ver, ele pegou a minha cabeça e prensou contra o pau dele. Levei um susto muito grande, meu coração disparou, mas continuei com a minha cara encostada naquele pau. Ele foi e falou: - Abre a boca aí e mama bem gostoso. Eu meio sem graça fiz o que ele mandou. Coloquei a cabeça do pau dele na boca e comecei a mamar. Eu tentei, mas não dava para enfiar ele todo na boca. Cada vez que eu tentava enfiar o pau todo na boca via ele se contorcendo na cama e gemendo de prazer. Ele segurou a minha cabeça e começou a socar um pouco. Dava para sentir o pau latejando dentro da boca de tão duro. Puxei um pouco o short e comecei a chupar o saco dele. Um sacão, pesado. Ele continuava se contorcendo deitado na cama. Passei a mão por toda aquela perna forte e continuei chupando ele. Ele só fala: - Não para! Não para! Isso, chupa gostoso! Mama esse pau todo. Ele começou a descer a mão pelas minhas costas e começou a enfiar a mão por dentro da minha cueca, alisando a minha bunda. Senti o dedo dele passando pelo meu cu. Ele tirou a mão, me puxou pra perto dele, lambeu os dedos e enfiou de novo dentro da minha cueca. Dessa vez começou a enfiar um dedo em mim. Imaginar aquele cara todo machão fazendo aquilo me deixou doido de tesão. Ele tirou a minha boca do pau dele, me empurrou em cima da cama, abaixou a minha cueca e começou a ralar o pau no meu cu. Ficou um tempo esfregando aquele pau e aquele sacão na minha bunda, até que começou a forçar o pau para dentro. Senti a cabeça forçando para entrar, até que ele começou a enfiar aos poucos. Achei que não fosse conseguir por causa do tamanho, mas estava com tanto tesão que de repente senti ele enfiando o pau todo de uma vez. Ele deu uma gemida bem alta. Começou a tirar e colocar, aumentando a velocidade aos poucos. Ele segurou forte na minha cintura, me puxou pra cima, me deixando de quatro e continuou metendo. Eu sentia aquele pau todo entrando e saindo e a respiração dele ficava cada vez mais ofegante. Senti que ele já estava prestes a gozar e comecei a bater uma. O tesão era tanto que eu acabei gozando logo depois, enquanto ele ainda enfiava aquele pau todo em mim. Alguns segundos depois, enquanto eu ainda gozava, ele tirou o pau e gozou freneticamente nas minhas costas, dando um gemido bem alto. Ele gozou muito! Senti a porra dele escorrendo por toda minhas costas. Ele depois que terminou de gozar, caiu exausto e todo suado por cima de mim. Senti aquele peso todo em cima de mim, aquele suspiro forte na minha nuca, aquele peito suado nas minhas costas, aquele pau semi duro na minha bunda, e aquelas pernas grossas por cima das minhas. Não demorou muito e ele apagou. Tirei ele de cima de mim, tomei uma ducha e quando voltei ele continuava apagado dormindo. Limpei ele todo, sem que ele acordasse e admirei mais um pouco aquele corpo todo nu em cima da cama, ainda sem acreditar no que tinha acontecido. Coloquei o short nele e fui para o meu quarto dormir.
No dia seguinte acordei e ele ainda estava dormindo. Preparei um café, deixei a mesa arrumada e fui ver TV. Ele acordou, vestiu a roupa, ligou para o irmão (que a essa hora já estava em casa), despediu de mim como se nada tivesse acontecido, agradeceu e foi para o apartamento dele.