Sozinho na casa da Paula, depois que gozamos, eu e Claudio ficamos meio sem jeito um com o outro... Não foi como aquele brusco adeus, quando semanas antes, depois daquela sacanagem toda, fomos resgatados do elevador... Dessa vez, ficamos ali parados, sem ter muito o que falar... Uma sensação de pecado, de algo marginal demais para nós, garotos, naquilo que fizemos... Saímos da casa da Paula, batendo com o trinco, ele primeiro, e em alguns minutos fui eu, depois... Cheguei em casa, menos traumatizado do que da primeira vez... Apenas consciente que minha sexualidade havia se tornado ainda mais real, animalesca... E que era algo que eu precisava disfarçar e esconder... Sentir tesão de fêmea tinha o potencial latente de me fazer ficar mais afeminado... Senti que seria natural acontecer isso... Mas resolvi ficar atento, e não dar pinta, de maneira alguma...
No Judô, No colégio... no edifício... Vários dias se passaram, nos quais tive mais contato com a Paula, que virou uma amiga confidente... E a vontade de continuar fazendo aquilo tudo permanecia... O Cláudio parecia querer se afastar... Mas um dia me ligou, e disse que seus pais iam viajar pra fora, e que estaria sozinho no sábado... A Paula ficou sabendo, e me ofereceu, mais que rindo, emprestar um short branco, e uma camisetinha para compor o personagem de garota, totalmente feminina... Perguntou se eu queria até um soutien... Eu achei que era demais, e recusei... Mas no sábado, depois de um banho, vesti o short, por cima da minha lingerie de sempre, e vesti a camisetinha que ela me deu... Penteei meus cabelos de um jeito suspeito, e me perfumei... Tive ideia de vestir o kimono por cima, para descer dois andares do edifício, seria mais fácil me explicar assim para alguém, com que cruzasse nos corredores... Mas não vi ninguém... Toquei a campainha dele, e entrei...
No quarto do Cláudio, lembro de sentir cheiro de homem, e gostar de chegar ali, fazendo o papel do oposto... Havia um poster de uma cortada de vólei, de um jogador da seleção brasileira... Eu andei pelo quarto, cheio ali de coisas de garoto, e já com um ar bem de garota no meu trejeito.. Eu tava tão bonitinha, que não me senti ridículo de fazer assim... Acho que ele também gostou, pois chegou perto com um copo de suco, e eu bebi, e depois ele me beijou... Gostoso foi o gelado agridoce do suco de maracujá, na minha e na boca do Cláudio... Abracei-lhe por cima dos ombros, me entregando em meu corpo todo novamente... O shortinho me apertando dava mais tesão, marcando toda a calcinha por baixo, eu sentia isso... Cláudio sem camisa e de short me puxou e me prensou...
Senti a pica dele endurecendo e adorei... Ele passou a me sarrar e sentir a polpa da minha bundinha, sob o short... E depois atacou debaixo da minha blusinha para chupar meus mamilos... Ele já sabia que isso me deixava louca... E eu fiquei mais ainda, vestida com aquele shortinho me atochando na bunda.. A gente ficou se beijando, na maior sacanagem, em pé, que parecia até namoro... Ele quis abrir meu shortinho, mas fui eu que fiz, com receio de que ele puxasse a calcinha junto, liberando meu pauzinho e estragando minha pseudo bucetinha, que tava prensada, debaixo da lingerie... Me contorci todo, tirando o shortinho branco, e rindo tb, com um jeitinho muito feminino... Senti isso porque pude ver nos olhos do Cláudio, o tesão que ele já estava por mim... E agora, lá estava eu de calcinha novamente...
Nos esfregamos muito... Ele me lambia no peito, e eu adorava seus ombros e pescoço... Fui descendo mais.. Pra chupar aquele pau grossinho... Já tava com saudade... Mas ele não me deixou chupar muito... Acho que não queria gozar logo... E foi me levando pra cama.. Me fez subir , de pé em cima do colchão, e encostar com as mãos, de frente para o poster de vólei... Fiquei ali, obediente, enquanto ele tentou baixar minha calcinha, mas não deixei... Ele então afastou a tirinha da bunda, e foi enfiando seu nariz no meu rabinho... Poxa... Senti uma delícia, ele respirando em cima, e depois começou a lamber também!... E foi absolutamente delicioso!... Eu gemi, sacando que era ainda possível ficar mais feminina... Que gostoso era aquilo...
Comecei a rebolar ao redor da língua dele, ali, de pé, como se estivesse dançando para meu par, ajoelhado entre minhas pernas... Mas ele foi subindo... E me abraçou... Nos beijamos, e senti que ele passou algum creme geladinho no meu rabo, e tentou meter... Mas me assustei, e, logo depois, caímos juntos na cama... Eu já tava com saudade da língua dele lá, e queria mais... Mas acho que eu tava tão bonitinha, cheia de tesão, que ele resolveu fazer outra coisa, veio por cima de mim, botou seu pau entre minhas pernas, e eu fechei, fazendo pressão... Nos beijamos, e ele começou um vai e vem delicioso...
Era por fora, só encostando nas minhas pernas, mas era muito gostoso, e eu me sentia mais feminino... Só que não durou muito... Ele disse que tava machucando o pau dele, e saiu de cima, dizendo que queria meter dentro de mim... Eu me assustei, mas ele me beijou mais... Ficamos de ladinho, de um jeito que ele fez, pra continuar chupando meu mamilo... Em pouco tempo, eu relaxei mais assim... E ele afastou novamente a tira da calcinha sobre a bunda e começou a fazer uma pressão com o pau, que não tinha muita resistência do meu corpo, porque o creme que ele botou antes, já facilitava sua pica por meter mais...
E tava ficando gostoso... Bem gostoso... Não ofereci mais resistência, e ele entrou todo.. Não era muito grande, mas era grosso... Comecei a rebolar discretamente, mais fêmea do que nunca... E adorei... Aos poucos, rebolei mais, gemendo mais, com pinta de putinha da noite... Sim... Eu tava dando a bunda!... E tava adorando isso, mesmo ainda tomado pelo medo de como seria a minha vida assim... Mas aí veio o melhor... Ele já me conhecia e sabia o que eu gostava... Pegou a mão e começou a me masturbar do jeito que eu fazia... Esfregando no triângulo da minhas lingerie, fazendo efeito de uma bucetinha... Aquilo tudo durou uns dez minutos, eu acho... A gente de ladinho, no maior entrosamento... E eu gozei primeiro, quase gritando, como uma gata num terreno baldio, depois veio ele, bufando como touro crescendo e esporrando dentro de mim... Alguns segundos de êxtase total, mesmo depois do gozo.. Depois, veio aquela culpa... Muita culpa... Mas o ciclo era esse, querer, fazer, e depois sentir culpa... E tudo isso não parecia que acabaria nesse dia... Havia começado de verdade... Eu não era mais virgem... Mas não por comer uma menina, mas porque tinha dado para um cara