Sempre fui chegado à minha irmã Sandra, de 17 anos, cuidei dela com um sentimento paternal desde o falecimento de nosso pai em um acidente, falávamos de tudo, ela me contava o que acontecia, falava do namorado que estava pressionando ela para transar, mas queria esperar um pouco, ainda era virgem e o safado queria a todo custo comer ela.
Eu fiquei com ciúmes, ela contava as investidas dele e dizia tudo que faziam juntos. A primeira vez que vi esses amassos, estavam beijando-se, olhos fechados, o safado a puxava pela bunda de encontro ao seu pau, com as duas mãos apertando o rabinho da minha irmã.
Era uma pegada forte, dava para sentir a excitação em que eles se encontravam. Ela estava usando uma calça de legging, dessas bem apertadinhas, a bunda bem desenhada com a marca da calcinha pequena. O safado esfregava o pau na xaninha dela, nem perceberam a minha aproximação, dava para escutar os gemidos, o som da respiração, a excitação.
O negócio estava quente, logo percebi que se continuassem assim era uma questão de tempo para o guri detonar com o cabaço da minha irmãzinha.
Fiquei excitado vendo eles de arreto. Eu sempre a considerei uma criança, tinha muito amor por ela, a protegia de tudo e de todos, porém, quando vi o jeito que ela beijava, a sensualidade que ela exalava, a bundinha bem desenhada nas mãos do safado, os peitinhos durinhos e percebi que ela estava gostando de sentir a rola do namorado esfregando na xana isso despertou um tesão imenso por ela.
Não conseguia tirar da cabeça a imagem dela se esfregando no pau do namorado, imaginei a bucetinha molhada, babando de tesão, isso mexia comigo porque mesmo nas vezes em que conversávamos sobre sexo, nunca pensei nela como mulher, sempre dei conselhos para ela se preservar, escolher bem o momento de transar, essas coisas de irmão mais velho.
Mas, a imagem dela esfregando-se no pau do cara, levando uma pegada no rabinho, foi demais para mim. Fui para o meu quarto, já de pau duro, a vontade que tive era bater uma punheta, mas resolvi esperar a chegada da minha namorada que estava indo lá para casa me encontrar.
Admito, fiquei com tesão por ela, veio na minha mente várias coisas que antes eu não valorizei mas que agora estavam me enlouquecendo, me lembrei da bundinha redondinha com a marquinha do biquíni, as coxas carnudas e lisinhas sem serem muito grossas, os pelinhos arrepiados nas coxas quando ela ficava com frio, os peitos bem redondinhos marcando as camisetas, a voz dengosa, o jeitinho que ela me tratava, e quando nos abraçávamos ela encostava todo o corpo no meu, sentava no meu colo com inocência, me dava beijinhos, alguns selinhos, a boca perfeita, os dentes, o sorriso, o pé número 35, dedinhos delicados, ela é uma verdadeira ninfeta.
Quando a minha namorada chegou eu já estava de pau duro, não levantei da cama, a puxei e ela veio por cima, ainda vestida, meti a mão por baixo da blusa e agarrei nos peitos dela. Gosto muito de chupar aqueles peitos, ela foi tirando a blusa, estava sem sutiã, ficou só com a calça, e concidentemente vi que a calça era igual à da minha irmã, a imagem dela veio de novo na minha cabeça, agarrei na bunda da minha namorada igual o namorado fez na minha irmãzinha, não me aguentava de tesão.
Parti para cima dela, deitei ela na cama, virei ela de bunda para cima, mordi a bunda por cima da calça, puxei a calça sem tirar a calcinha. Ela ficou com a bundinha para cima, a calcinha eu puxei e enfiei no rego dela, tipo fio dental, beijei, mordi, meti o dedo no rabinho, ela gemeu:
- taradinho, gostoso...
- fica assim de bundinha para cima! Continuei chupando, passei a língua no cú, ela abriu mais as pernas, arrebitou a bunda, mostrou a buceta por trás, meti a cara na bunda, tentei lamber a buceta, ela gemeu...
Puxei a sua calcinha e tirei a minha cueca, fiquei com o pau na mão e meti o outro dedo no cuzinho dela, ela gemia com a cabeça enterrada na cama e com o rabo arrebitado. Deitei por cima, passei saliva no rabinho, no pau e empurrei naquele cuzinho. Era apertadinho, mas ela estava acostumada, eu sempre comia o rabo dela, muitas vezes metia no seco, ela nunca reclamou de dor, dizia que gostava de sofrer, gostava de levar uns tapas na bunda, de puxão de cabelo, de mordidas...
Metia no rabo, comia o cú, sentia o anel dela alargado pelo meu pau, ela ficou de quatro, enrolei o cabelo dela na minha mão e a puxava como se fosse uma rédea, com a outra dava uns tapas nas ancas, o pau entrando e saindo às ganhas, o saco batendo na buceta, metia tudo, sem dó, sem pena, olhava para a tatuagem tribal das costas, bem no lombinho, linda, gostosa, o pau entrando naquele cú maravilhoso, tratava ela como uma puta, linda, muito gostosa.
Na pressa de fuder descuidei da porta do quarto, não percebi que estava semi-aberta, a minha namorada ao entrar só encostou e pelo espelho que fica ao lado da minha cama vi que a minha irmã estava nos espiando.
Ela estava parada no vão da porta, com os olhos vidrados em nós, uma mão na maçaneta e a outra alisando a xota por cima da calça, mordia o lábio, os olhos semicerrados, virei a cabeça para olhar diretamente para ela, ela não se mexeu, nos encaramos, ela continuou se alisando vendo eu metendo na minha namorada, tirei o pau para fora, para ela ver, e meti tudo de novo no cú da Aline, ela continuou nos olhando.
Minha namorada gemia alto, não percebeu nada, pedia para eu continuar metendo, implorava por pau, demonstrava toda a sua satisfação de estar com um pau enterrado no rabo:
- mete, mete no meu cú, gostoso, mete, tarado, mete, me come, mete na sua putinha, me come bem comida, me arregaça, me fode...
Gozamos junto, enchi o reto da minha namorada de porra, a gala vazou pelo cú arrombado, tirei o pau de dentro, olhei para o buraco aberto, porra vazando, ela de olhos fechados respirando pela boca entreaberta, meti de novo, entrei para dentro dela, as bolas batendo na buceta, ela continuou pedindo pica, queria mais, era insaciável, uma verdadeira puta.
Vi que minha irmã continuava nos olhando, tinha abaixado a calça e dava para ver a mão na xota, se masturbando, fiz questão de mostrar a bunda da Aline e o meu pau sujos de porra, o meu pau duro, inchado, fiquei olhando nos olhos da minha irmã tentando identificar o que ela estava pensando, percebi que a sua mão mexia mais rápido no próprio grelo, estava com a respiração alterada, com cara de safada, tarada... meu pau continuava duro, pensei em continuar, em dar duas sem tirar, era muita tesão saber que a minha irmãzinha estava me olhando ao mesmo tempo em que se masturbava.
A Aline não se mexia, ficou na mesma posição, com o cú para cima e a minha disposição, botei o pau para dentro do rabo dela, fiquei assim, parado, o pau atolado, empurrei o corpo da Aline e deitamos, eu por cima da minha namorada, com o pau enterrado no cú, fiquei assim uns momentos, fazendo movimentos lentos, entra e saí, hesitando em tirar ou dar mais uma gozada.
Desisti, saí de dentro dela, olhei para o rombo no rabo, cheio de porra, olhei para a porta e vi que estava fechada, minha irmã tinha saído e fechado a porta, a Aline continuou com os olhos fechados, a mão na buceta, esfregava lentamente o grelinho, gemia baixinho deitada de barriga para baixo.
Pensei em procurar a minha irmã, deixei a minha gata deitada e com o cú cheio de porra e saí pelado pelo corredor da nossa casa. A porta do quarto da minha irmã estava fechada, hesitei em entrar, mas, com calma testei a fechadura, estava aberta, empurrei a porta bem devagar, espiei para dentro e vi a minha irmã deitada na cama na mesma posição que a minha namorada estava, a calça e a calcinha no meio das coxas, a bunda bem arrebitada, vi os dedos dela esfregando o grelo, os olhos fechados, a bunda maravilhosa, a triangulo branquinho da marca do biquíni, só não tinha a tatuagem tribal da Aline, ela estava alucinada esfregando o grelinho com os dedos.
Meu pau continuava duro, fiquei com vontade de ir até ela, meter naquele rabinho delicioso, sabia que ela era virgem, será que teria coragem de tirar o cabaço dela?
Olhei bastante, acariciava meu pau, punhetando levemente, entrei no quarto, ela gemia, respiração entrecortada, ela estava tendo um orgasmo, não aguentei, entrei no quarto, ela sentiu a minha presença e abriu os olhos, estava alucinada, me olhou e diferente do que imaginei ela continuou na siririca, olhos arregalados, olhava nos meus olhos, ensandecida, aumentou a velocidade dos dedos, gozou, gemendo e me olhando!
Não tive coragem de tocá-la, meu pau continuava duro, parei ao seu lado, pau na mão, nos exibíamos um para o outro, ela esfregando o grelo e eu na punheta, meu pau espirrou gala, a porra esguichou na cama dela, molhou o lençol, ela deitou de lado, a mão no meio das coxas, agora ela me olhava diretamente, pernas apertadas, a bucetinha exposta, a calcinha e calça no meio das coxas davam um ar ainda mais sexy para ela, não sei porque mas não falei nada, simplesmente dei meia-volta e saí do quarto dela.
Fechei a porta e voltei para o meu quarto. Isso tudo era uma loucura, nunca tinha me acontecido nada parecido. Meu pau não baixava, eram muitos estímulos, a gostosura da minha irmã virgem, o estado de tesão que ela estava, tudo conspirava para me deixar pirado, tarado.
A imagem da minha irmã esfregando o clitóris com os dedinhos molhados pelo mel da buceta, o perfume que a xana dela exalava, a exposição da bucetinha dela de pernas abertas, tudo isso mexia com meus instintos mais primitivos, cheguei tonto no meu quarto, a punheta não foi suficiente para me acalmar.
Acho que a Aline nem percebeu que eu tinha saído do quarto. Ela estava na mesma posição, deitada com a bunda para cima, meu pau continuava duro, não titubeei, fui por cima de novo, só que dessa vez meti na buceta, dei umas bombadas sentindo a bunda na virilha e virei ela de frente, nos beijamos, chupei os peitos, e o pau deslizou para dentro dela, no papai e mamãe, fechei os olhos e enxerguei na minha mente o rabo da minha irmã, a bucetinha aparecendo, os dedos esfregando a rachinha, imaginei o grelinho, o cabacinho, os grandes lábios inchados, e logo estava gozando dentro da minha namorada.
Foi um gozo intenso, prazeroso, profundo, as contrações da minha próstata foram fortes, quase dolorosas, acho que não tinha mais sêmen, estava exaurido, mas aquela buceta me acolhia, a boca me beijava, me chamava:
- gostoso, gostoso, tarado, assim eu me apaixono, eu vim aqui para isso, para dar tudo para ti, para tu me comer, gostoso.
- adoro meter em ti, te comer, tu é muito gostosa, muito linda, cheirosa, gostosa...
Nos alisávamos, passando a mão um no corpo do outro. Meu pau estava a meia-bomba, ela de vez em quando agarrava, dava beijinhos na cabeça sem colocar o pau na boca, só beijinhos carinhosos, passou a perna por cima de mim, me beijava, namorávamos apaixonadamente.
O telefone celular tocou, era a mãe dela chamando por um motivo que não lembro. Ela ficou puta com a mãe, incomodada, disse que merda, queria ficar mais tempo contigo mas vou ter de ir.
Ela era excepcionalmente linda, magra, peitos duros, buceta raspada bem desenhadinha, bem feitinha, cintura fina, pernas maravilhosas e longas, cabelão, boca linda, sorriso cheio de dentes, sexy, colocou a calcinha e virou de bunda para mostrar o rabinho e disse:
- vou lá em casa, se conseguir voltar eu venho para passar a noite contigo. Vou querer de novo, igualzinho, começando por aqui! E apontou para o cuzinho.
Olhando ela se vestir me dei conta de que a Sandra era muito parecida com ela, a mesma altura, quase o mesmo peso, o cabelo comprido, a cor da pele, o jeito de falar... fiquei de pau duro de novo. Ela viu, veio até a cama, agarrou no meu pau, abocanhou inteiro, deu umas chupadas, o pau estava duro que nem uma rocha, ela lambeu a cabeça, alisou:
- vou te deixar assim, depois eu volto para dar conta de ti.
- assim é sacanagem, me deixar de pau duro, com esse tesão que não passa.
- ótimo, é assim que eu gosto, bem taradinho por mim, espera, vou tentar voltar para ficar contigo toda a noite.
Pegou o resto da roupa, vestiu-se e saiu, eu fiquei com o pau na mão, duro, peladão. Nisso ouvi quando a minha namorada no corredor de casa deu tchau para a minha irmã. Sinal de que minha irmã tinha levantado. Esperei um momento, vesti somente a cueca, sem lavar o pau, sem nem lavar as mãos, o cheiro de sexo recém praticado em todo o corpo.
Minha irmã estava parada na porta do quarto dela, deu a impressão que estava hesitante para me encontrar. Encarei ela e senti uma certa tensão entre nós, no olhar.
Para descontrair, disse simplesmente:
- no meu ou no teu - me referindo aos quartos.
Ela riu, e com um sorriso nos lábios veio em minha direção. A esperei na porta, ela viu que a minha cueca estava estufada pelo pau duro e marcada de porra e caldo de buceta, desviou os olhos e eu a encarei, não fiz nenhum movimento para esconder o pau duro, azar, pensei, ela tinha me visto mais nesse dia do que em todos os outros dezessete anos de vida, e principalmente, viu eu metendo no cú na Aline, viu eu pelado batendo uma punheta quase em cima dela, ou seja, não havia espaço para frescuras.
Ao contrário, fiz questão de demonstrar toda a tesão que estava sentindo, que não era somente a Aline que me excitava, que me deixou louco de tesão, sentia que as coisas entre nós iriam mudar depois desse dia.
- mano, safado, a porta do teu quarto estava aberta e eu te vi com a Aline, que coisa, hein?
- eu sei, eu deixei a porta aberta de propósito, para tu espiar a gente transando – menti.
- não estava espiando, a porta estava aberta e eu olhei, e tu, foi me ver por que?
- não aguentei de curiosidade, quis saber o que tu estava pensando depois de me ver transando com a Aline.
- só isso?; disse isso ficando vermelha e desviando o olhar, nitidamente constrangida com a própria pergunta.
- também, mas eu gostei de te ver em ação – disse isso com evidente malícia.
- não sou de ferro, parecia um filme pornô ao vivo.
- tu viu como a Aline gosta. Ela é tarada!
- e tu também, né, taradão. Ela não me viu?
- não, quando ela está daquele jeito ela não vê nada, fica cega – disse rindo. Vem cá, me conta, o que está acontecendo com a minha maninha! Disse isso e entrei no quarto, puxando ela pela mão.
Os sinais do sexo a pouco realizado eram visíveis na cama, o quarto ainda tinha cheiro de sexo, dava para sentir o cheiro do perfume da Aline, cheiro da buceta e da porra que ela levou no rabo, tudo misturado, sem falar que eu ainda estava com todos os cheiros e líquidos no pau e na cueca.
Ela descontraiu, olhou a cama, passou a mão numa mancha úmida, acho que de porra, não demonstrou qualquer constrangimento, cheirou a mão, respirou fundo, disse que era o mesmo cheiro que deixei na cama dela, percebi que ela continuava excitada, sentamos, a cama toda desarrumada, eu alisei seus cabelos, dei um beijinho no rosto.
- tu tá com o cheiro da Aline na boca; ela disse me encarando.
Dei um selinho nela, estava mais audacioso, mais malicioso, na verdade estava era com tesão, estava a fim de pegar a minha irmã, comer ela, queria meter, fazer ela gozar na minha rola, demos outro selinho, desta vez mais demorado, perguntei se tinha gosto da Aline no meu beijo.
Ela não respondeu, mas avançou e me deu outro selinho, dessa vez a iniciativa foi dela. Tenho certeza que a vontade dela era me beijar, ao menos, era essa a minha vontade, queria muito beijá-la, sentir o gosto dos lábios, meter a língua na boca, o beijo seria definitivo para a minha intenção de arrebentar o cabacinho dela, porque até então, ainda não havíamos nos tocado com intenção sexual, portanto, um beijo seria definitivo.
Peguei na mão dela, levei aos lábios para beijar, queria sentir o cheiro da buceta dela, ver se tinha cheiro de gozo. Parece que ela percebeu a minha intenção, tentou tirar a mão, eu segurei, forcei, ela riu, puxei de novo, ela veio ao meu encontro, segurei firme e puxei, iniciamos um retorço, tipo briguinha, ela veio por cima, rolamos na cama, o cheiro de sexo era evidente, tinha manchas de porra no lençol, ela não deu importância, deitei por cima dela prendendo os braços, as pernas eu segurei com as minhas, ela estava imobilizada embaixo de mim:
- assim não vale, tu é mais forte.
- e tu vai ficar assim de castigo até me contar que história era aquela do Serginho te agarrando na bunda na porta de casa.
- tu viu?
- claro, e passei reto porque estava esperando a Aline.
- ah, sei, eu entendo porque tu estava esperando a Aline. Eu vi o resultado da visita dela.
- gostou do que viu? eu disse tentando conseguir a confissão de que ela estava se masturbando pensando em mim.
- ah, sei lá, nunca tinha visto assim, direto. Só em filmes.
- gostou?
- gostei, muito. A Aline é uma guria de sorte.
- por que?
- porque tem um namorado gostosão que se derrete por ela, que trata ela como mulher.
- o que tu viu?
- vi ela de quatro, tu atrás, dando tapa na bunda dela, puxando o cabelo e vi quando tu meteu nela – essa resposta me surpreendeu, ela falou diretamente em meter.
- gostou?
- não sei, nunca fiz, fiquei boba olhando, tu viu eu ali, fiquei paralisada. Mano, é sobre isso que eu quero falar contigo.
Saí de cima dela, deitei ao seu lado, o pau deu uma amolecida, eu perguntei o que ela queria.
- é que o Serginho quer transar comigo, tá fazendo muita pressão, não sei se vou conseguir segurar, ele faz chantagem, diz que a gente está perdendo tempo. Eu estou com vontade, até comecei a tomar as pílulas para não engravidar. Essas coisas.
- Mana, eu acho que ele tá certo em tentar, e tu está certa em resistir, entende? É assim mesmo, o homem nessa idade tenta comer todas, principalmente a namorada.
- assim como tu, né, safado?
- eu gosto mesmo, sexo é muito bom, a Aline é uma tarada, ela gosta de transar comigo. Mas não esquece que ela já tem vinte anos e tu só tem dezessete.
- tá, mas desde quando vocês transam?
- olha só, eu não fui o primeiro nem o segundo da Aline, ela transa desde os quatorze anos, teve uma época que ela liberou geral, dava para todo mundo, só parou quando começou a dar para mim. A Aline não é parâmetro para ti.
- por que? Por acaso ela é melhor?
- não Mana, tu é muito melhor, tu é mais bonita, mais querida, mas gost..., quer dizer, é minha irmã, né, é diferente.
- mais gost... o quê? Mais gostosa? Será? O que tu quis dizer.
- não posso falar mais gostosa, nunca provei. E dei uma risada bem safada.
Acho que ela gostou, como eu continuava deitado ao seu lado só de cuecas, ela levantou o dorso e me encarou. Passei a mão no cabelo dela, do lado da orelha, senti que ela arrepiou. Ela veio por cima, rindo:
- agora é a minha vez de te imobilizar.
- isso, fica em cima de mim, me maltrata, minha maninha gostosa!
Ela notou a intenção do “gostosa”, sorriu, sentou bem em cima da minha rola, nem sei como, mas já estava dura de novo, senti que ela percebeu, timidamente ela soltou o peso em cima de mim, a buceta bem encaixada na rola, ela vestia uma bermuda de ginástica, bem apertada, meu pau dentro da cueca estourando de tão duro.
Aproveitei e passei as mãos nas pernas dela, senti as coxas arrepiadas, maravilha de coxas, apertei, fiz igual ao namorado, puxei ela pela bunda, ela deslizou, esfregou a buceta no meu pau, gemeu, entreabriu a boca, parece que levou um choque, aproveitei, apertei a bunda dela, puxei com força em direção a minha rola, ela se deixou levar, abriu as pernas, buscou esfregar na minha rola, estava gostando.
- mano - ela disse me olhando nos olhos – acho que hoje tive meu primeiro orgasmo!
- mesmo, muito bom, isso me deixa muito feliz. É sinal que tu é normal.
- não consigo parar de pensar no que aconteceu.
- e o que te impressionou mais.
- tudo, a Aline, a cara de prazer dela, a tua cara de tarado metendo nela, depois lá no meu quarto, tu me olhando e batendo punheta. Mano, como é que tu consegue, depois de transar com a Aline continuar daquele jeito.
- ah, minha maninha gostosa, foi por ti, eu fiquei louco quando vi a tua excitação, teu corpinho, eu nunca tinha pensado em ti como mulher.
- mesmo, e agora, o que tu pensa de mim.
- tu me deixa maluco, tô muito afim de ti, te quero, não vou aguentar saber que tu transou com o merdinha do Serginho.
- não te preocupa com isso, tu é o meu gatão, taradão.
Ficamos assim uns minutos, sentindo o contato da buceta no meu pau, sem falar nada um para o outro. Ela, instintivamente, não resistiu, movimentou o quadril, nos encaramos, meu pau estava duro, a cabeça estava saindo pela costura da cueca, ela se movimentou, se esfregou, com isso a cueca desceu mais um pouco, a rola saiu mais um pouco para fora, ela olhou para baixo, viu a cabeça do pau, mexeu e encostou a buceta bem na cabeça da minha rola, senti que a calça dela estava úmida, ela ficou ali, forçou o grelo contra a minha rola, gemeu, fechou os olhos, bom demais, meu pau parecia que ia estourar, acho que era capaz de comer ela com calça, empurrar tudo para dentro.
Peguei nos seu peitos por cima da blusa, ela gemeu quando apertei os bicos dos seios, enfiei uma mão por baixo da blusa em direção aos seios, queria chupar aqueles peitos, ela se abaixou, se mexeu, gemia, aproximou a boca da minha, pensei que nos beijaríamos, entreabri os lábios, ela aproximou a boca sem encostar, olhos nos olhos, a minha mão chegou no seio por baixo da blusa, os bicos estavam duros, farol aceso, ela gemia, arfante, esfregava a buceta no meu pau que nesse momento já estava todo de fora, a cueca tinha descido mais, estava uma loucura, um impasse, nos encarávamos firmemente, nenhum dos dois tinha coragem de iniciar o beijo que sabíamos seria o divisor entre o arreto e a foda.
Nisso ouvimos barulho e a voz da Aline me chamando. A minha irmã pulou da cama, se recompôs e saiu do meu quarto sem nem me olhar. A Aline entrou no meu quarto, logo viu que eu estava do mesmo jeito que ela tinha me deixado, de pau duro, sorriu e tirou a blusa mostrando os peitos maravilhosos, tirou tudo, peladinha, sem falar nada, chegou na cama e viu a minha cueca toda babada, úmida, o pau saltou, em riste, ela abocanhou, deu umas poucas chupadas, estava com pressa, sem me mexer deixei ela tomar todas as iniciativas:
- vem, aqui, aqui no cuzinho! E literalmente se empalou, sentou com o cú no meu pau que entrou direto. Era de se filmar a cara de dor e de tesão que ela fez quando o pau entrou no rabinho, até as bolas, a bucetinha lisa encostou nos meu pentelhos, levei a mão até o grelo, apertei, ela gemeu, começou a me cavalgar com o meu pau enterrado no rabo, as mãos apoiadas no meu peito e eu com o dedo no grelo, esfregando, meti um dedo na buceta, apertei o grelo, esfreguei enquanto ela me cavalgava.
Não demorou para gozarmos, eu duro de tesão com a lembrança da minha irmã esfregando a buceta no meu pau, a umidade no meio das pernas, a cabeça do meu pau de fora encostando no grelo por cima da calça.
Eu estava metendo na bunda da Aline e pensando no rabinho da minha irmã. A Aline disse que iria passar a noite comigo, tinha até trazido uma sacola com algumas roupas para passar a noite, iria direto para a faculdade no dia seguinte.
Ficamos no quarto até a minha mãe chegar. Ela é muito liberal com os filhos, apesar da minha irmã preferir contar as coisas para mim, a minha mão sempre apoiou nossa amizade, elogiava que nos dávamos bem, que éramos muito unidos, confiava que eu protegeria a Sandra como nosso pai faria se estivesse vivo.
No jantar, a Aline e a minha irmã estavam lindas, naturalmente parecidas, vestidas simplesmente com uns conjuntinhos de algodão, barrigas de fora, cabelos soltos, quase iguais. Não sei se era moda ou se a minha irmã imitava o jeito da Aline, que por ser mais velha a influenciava, nunca tinha pensado sobre isso, o fato é que elas se davam bem, inclusive elogiavam-se mutuamente e pareciam irmãs.
Após o jantar a minha mãe nos convidou para assistir um filme no dvd da sala. Ficamos no sofá, a Aline, a minha irmã e eu no meio delas, a minha mãe na poltrona ao lado, normalmente e em família.
No sofá tratei de me esticar, deitei a cabeça no colo da Aline e com os pés no colo da minha irmã. Disfarcei e comecei a bolinar a Aline com a mão, ela foi ficando excitada, dava para sentir o cheiro da sua buceta molhada, minha irmã percebeu o que estava acontecendo, começou a passar a mão nos meus pés massageando até os joelhos. Posicionei meus pés no seu colo e com o calcanhar fiz pressão bem no meio da bucetinha dela, pressionava, apertava, ela parecia nervosa, apertava a minha perna, percebi que ela estava excitada, foi uma loucura, ter duas bucetas molhadas de excitação ao meu alcance.
Ficamos nessa por um bom tempo, até que a minha mãe que não tinha percebido nada anunciou que iria dormir porque o filme era uma porcaria. Sugeri então que abríssemos o sofá para deitarmos todos juntos, eu, a Aline e a minha irmã. Elas toparam, abrimos, colocamos um lençol por baixo e nos cobrimos com outro, eu estava sem camisa e logo encoxei a Aline com a minha irmã abraçada nas minhas costas.
Que filme que nada, comecei a morder a nuca da Aline, enfiei a mão na bucetinha dela por dentro da calcinha, ela estava encharcada, começou a gemer, minha irmã percebeu, passou o braço pelo meu corpo e alisava a minhas costas, encostava os peitos, dava para sentir os bicos dos seios duros, demonstrando a excitação que ela estava sentindo.
Falei no ouvido da Aline:
- tira as calças, fica pelada.
A Aline é desinibida, nem pensou na minha irmã. Tirou toda a roupa, ficou peladinha virada de bundinha para mim. Minha irmã, acho que para comprovar, passou a mão nas pernas da Aline, e disse:
- já tá pelada? Vão começar com as safadezas, disse rindo.
- só assim, bem encostadinho. É bom e tu já nos viu fazendo isso, então tá tudo certo.
Ela não retrucou, mas sem eu pedir nem falar nada, tirou a blusa, ficou com os peitos de fora, encostou nas minhas costas, senti os peitos dela bem durinhos, não resisti e pedi para ver. A Aline também quis ver, eu pedi para ela mostrar, ela levantou o lençol, mostrou os peitinhos, passei a mão, a Aline não falou nada, senti que ela gostou da ideia tanto que agarrou no meu pau, estava excitada, apertei o bico dos seios da minha irmã, ela ficou deitada de barriga para cima, quieta, a Aline tarada me beijou, me puxou, meu pau já estava de fora, totalmente duro, a Aline veio por cima de mim e se encaixou, a buceta encharcada, meu pau entrou como faca quente na manteiga, o gemido da Aline ressoou como uma bomba atômica, minha irmã meteu a mão na própria xana, por dentro da calça, a Aline fudia o meu pau, me beijava, gemia, mordia, me arranhava.
Não demorou para gozarmos, os dois juntos, gozei dentro da buceta, ela ficou com meu pau enterrado, minha irmã nos olhando, olhar parado, olhando nos meus olhos, a Aline saiu de mim, o pau deslizou para fora, tinha porra nos meus pentelhos, escorreu para o sofá, a Aline ficou quietinha no meu lado, relaxada, olhos fechados.
Sem cerimônia, a minha irmã agarrou no meu pau, sentiu que a porra tinha escorrido da buceta da Aline, levei a mão aos peitos dela, a Aline continuava de olhos fechados, acho que isso ajudou a dar coragem para a minha irmã, eu não resisti e beijei os bicos dos seios, primeiro bem de leve, e continuei, beijei novamente, demorei um pouco mais, segurei um com a mão e chupei o outro.
Minha irmã gemeu, apertou minha rola, passei a mão nas coxas dela, continuavam arrepiadas, puxou minha mão em direção a sua xana, esfregou meu dedo no grelo, senti toda a umidade que saia daquela bucetinha virgem, ela estava muito molhada, muito excitada.
Pedi para ela tirar a bermuda, ela hesitou, a Aline também agarrou no meu pau, eram duas mãos me segurando, a Aline iniciou um boquete, minha irmã não largou, fiquei com a impressão que ela não queria ceder espaço para a Aline, continuei esfregando o grelo da minha irmã, ela não se mexia, não falava nada, a Aline subiu em cima de mim novamente, a minha irmã largou o meu pau e a Aline se espetou novamente.
Acho que a minha irmã não gostou, sem falar nada levantou do sofá bem na hora que a Aline começou a me cavalgar, o pau enterrado na buceta, tentei segurar a minha irmã, queria que ela ficasse, que participasse, estava com tesão por ela, mas a Aline tirou meu pau da buceta e falou:
- mete no meu cú, tô com tesão no rabo!
Posicionou minha rola na porta do toba e sentou. Minha irmã fez cara de decepcionada e saiu do sofá, não consegui segurar, a Aline estava enlouquecida, me prendeu com as pernas, aliás, não conseguiria resistir e sair daquele cuzinho apertado, tirar meu pau de dentro, estava muito excitado, queria gozar.
Depois que gozamos, desligamos a tevê e fomos para o quarto. A Aline foi direto para o banheiro se lavar e se preparar para dormir. Fui até o quarto da minha irmã, tentei abrir a porta e estava fechada a chave, não escutei nenhum barulho, acho que ela estava dormindo. Claro que imaginei que ela tinha tocado mais uma siririca, realmente, tinha decidido que se deixasse iria come-la, iria tirar o cabacinho da minha irmã.
No quarto a Aline finalmente dormiu, eu estava cansado e também dormi. Um sono tranquilo, relaxado, estávamos pelados, a Aline tinha tomado banho e estava cheirosa, limpinha, deitada de barriga para baixo, a bundinha para cima, a tatuagem em cima do rabo era muito bonita, sensual.
No meio da noite, acho que era umas três horas, acordei com a sensação de estar sendo observado. Não tinha ninguém no quarto, mas a porta que eu tinha deixado fechada estava semiaberta. Achei estranho, imediatamente, pensei na minha irmã. Será que ela tinha ido nos espionar?
Levantei silenciosamente, a Aline continuou dormindo um sono pesado, fui até o quarto da minha irmã e testei a porta. Não estava mais trancada, abri e olhei, sem preocupação de acordá-la, precisava falar com ela, queria vê-la, queria ficar com ela. Nem me dei por conta, mas eu estava pelado, minha irmã dormia de bunda para cima, uma calcinha branca e vi que sem blusa, as costas e a bunda perfeita.
Sentei na beirada da cama, ela não fez nenhum sinal de estar acordada. Passei a mão nas costas, na bunda por cima da calcinha, chamei por ela:
- mana?
Ela estava acordada, estava disfarçando.
- mana, tudo bem? Queria que tu tivesse ficado conosco. Eu estava gostando dos teus carinhos.
- ah mano, não sou de ferro. A Aline é tua namorada, mas ela é tarada demais, não dá folga, eu gosto dela, mas ela tá sempre metendo contigo, eu não aguentava mais ver vocês transando. É demais para mim. Fiquei louca, sei lá, não aguento isso, não aguento mais, ...
- mas tu é virgem, eu sou teu irmão, não sei o que está acontecendo, mas tu não sai da minha cabeça, acho que estou ficando louco, transo com ela e penso em ti, fico louco só de pensar que tu vai transar com o Serginho, que ele vai tirar a tua virgindade.
- não mano, o Serginho não vai ser o primeiro. Vou terminar com ele, não gosto mais dele, ele é muito criança, depois desses dias eu percebi isso. Assistindo tu e a Aline percebo que o Serginho não é ideal para ser meu primeiro. Não vou me entregar para ele.
- e tu está pensando em alguém? Perguntei cheio de tesão, querendo que ela dissesse que eu seria o escolhido.
- não sei ainda quem vai ser mano, mas olhando tu e a Aline transando estou ficando louca, só penso nisso, mas a Aline não me dá chance, eu gosto de ver vocês, gosto do jeito dela, ela é louca por ti, mas não pode te ver que ela já vai com tudo.
Ela tinha virado para conversar, e como estava sem blusa, fixei os olhos nos peitos dela, lembrei dos beijinhos que tinha dado ali, passei a mão, assim, sem ela esperar.
- ela não está aqui agora, estamos só nos dois, ela está dormindo profundamente lá no meu quarto. E a mãe também, tomou o remédio para dormir e dá para escutar os roncos dela ali no corredor. Continuei apertando os bicos dos seios dela:
- ai mano, não faz assim comigo! Disse de um jeitinho todo dengoso, sensual...
Me dei por conta que ainda não tinha beijado ela na boca, no máximo, tínhamos trocado uns selinhos, já tinha chupado seus peitos e metido o dedo na xana dela, mas ainda não a tinha beijado. Essa era uma barreira que eu sabia definitiva se quisesse comer ela.
Aproveitei que estava deitada e chupei os peitos dela, segurei um com a mão, a outra mão passei nas coxas, ela gemeu, meu pau ficou duríssimo, ela procurou e achou, agarrou no meu pau, deitei por cima, ela ainda de calcinha, encostei o pau bem na xaninha dela e esfreguei, o tecido da calcinha era uma barreira, continuei chupando os peitos, e fui subindo a cabeça, nos encaramos, as bocas bem próximas.
Não iria perder essa oportunidade, queria beijá-la, vencer essa última barreira entre nós, beijo é um negócio muito íntimo, o meu pau ansiava pelo corpo dela, queria acabar com essa expectativa, tomar posse do corpo dela por inteiro e para isso precisava beijá-la, sentir o gosto da boca, aumentar a pressão, marcar território.
Inicialmente o beijo foi cálido, em seguida senti que ela tomou a iniciativa e introduziu a língua na minha boca, delícia, chupei a linguinha dela, lambi os lábios, beijava, chupava. O primeiro beijo durou uns 10 minutos, não apressei, movimentava os quadris, esfregava o pau na xana, a calcinha continuava lá, beijei seu pescoço, senti o cheiro maravilhoso dos seus cabelos, fui descendo, passei pelos peitos, continuei descendo, fui até a buceta, mordi por cima da calcinha, beijei ali, ela gemeu, e olhando bem nos seus olhos comecei a descer a calcinha.
Ela não falou nada, fui tirando a calcinha, ela facilitou, levantou um pouco o quadril, a calcinha soltou, estava molhada, grudada na pepeca sem pentelhos, raspada, ela levantou as pernas e eu tirei a calcinha totalmente, olhei a bucetinha virgem, ela abriu as pernas, mostrou-se, os grandes lábios molhados, vermelhos, rubros, lindos.
Fui de boca direto no grelo, ela gemia, eu lambia, introduzi a ponta do dedo o suficiente para sentir o cabaço intacto, mais gemidos, totalmente molhada, escorria mel da buceta, subi novamente o corpo e encostei o pau bem na portinha, por mim, teria entrado nela ali, naquele momento, queria arregar aquela buceta virgem, não tinha como me segurar, estava muito afim de meter nela.
Ela puxou a minha cabeça em busca de mais um beijo, o pau ficou na porta do paraíso, o beijo foi de língua, ela respirando pela boca, arfando, me surpreendeu:
- não mete aí, mano, espera, deixa eu pensar, não tenho certeza se tem que ser assim, eu quero, mas não agora!
PQP, como fazer para resistir, meu pau pronto, a cabeça já tinha passado os grandes lábios, era só empurrar mais um pouquinho que entrava tudo, o cabaço iria para o espaço, a vontade era de mandar tudo para a casa do caralho e comer ela de uma vez, mas ela tinha mais juízo do que eu, fechou fortemente as pernas, meu pau saiu da posição, ficou preso no meio das pernas dela, ela pressionou ainda mais as pernas, eu me movimentei como se estive fudendo, ela me abraçou, nos beijamos, movimentei o quadril simulando uma foda, desesperado, gozei nas pernas dela, no colchão, urrei, foi um gozo forte, larguei o corpo em cima dela, esmaguei seu peitos com os meus, ela procurou a minha boca para beijar, ela falou:
- desculpa mano, me perdoa, me perdoa, quero ser tua, te quero, vai ser contigo...tenha paciência comigo, me espera, vai ser contigo...não aguento mais, quero muito mas não quero, tenho medo de me arrepender, me perdoa.
- tudo bem mana, é difícil de resistir, tu é muito linda, muito gostosa...eu também fico com a consciência pesada, sei que isso não é totalmente certo, somos irmãos, tu é minha irmãzinha querida, minha amiga, te amo, te amo de todo jeito, como irmã e agora como mulher, tô enlouquecido pelo teu corpo.
- eu também mano, tô louca por ti, te quero, te amo, te amo.
Começamos a nos beijar, beijos ardentes, pegados, babados, ficamos assim nos bolinando, ela agarrou no meu pau, era muito tesão, tinha porra na cama dela por tudo quanto era lado, resultado da gozada que eu dei fora dela. Eu disse:
- tá tudo sujo, gozei fora, sujou a tua cama de novo.
Ela disse que não era sujeira, que ela adora o meu leitinho. Disse isso e começou a chupar meu pau. Introduziu todo ele na boca, provavelmente inspirada pela Aline, ela chupava igualzinho a Aline tinha chupado antes, beijinhos na cabeça, introduzia todo na boca, voltava para cabeça, punhetava.
E aí, novamente, ela fez igualzinho a Aline. Subiu no meu corpo, esfregou a bucetinha no lombo do meu pau, esfregava a xana repartida no meio, o grelo fortemente contra o meu pau, rápido, era quase uma foda, forçou bastante, a umidade da xana deixou meu pau todo molhado, e então ela agarrou no pau e direcionou para o cuzinho, igual a Aline tinha feito antes.
Nem acreditei, estava prestes a comer o cú da minha irmã, lembrei que o botãozinho dela era cor de rosa, lembrei da marca do biquíni, ela estava por cima de mim, de frente, os peitos a disposição para eu agarrar, ela iria se sodomizar, eu iria finalmente penetrar naquele corpo proibido e tão desejado.
- vem mano, já que não vou deixar meter na frente tu pode meter na minha bunda, vou deixar tu meter no meu rabo, igual eu vi tu fazendo com a Aline. Se ela gosta é porque deve ser bom, eu também quero.
- mana gostosa, tô louco para meter em ti, vem, me dá esse cuzinho gostoso. Vai devagar para não doer, a Aline é experiente, ela está acostumada, ela mete rápido, a primeira vez tem que ser devagar, com carinho.
- tá, ela disse, e foi se empalando, metendo meu pau para dentro do rabinho. A expressão de dor e de tesão que ela fazia era espetacular, ela foi descendo o corpo, meu pau foi entrando, ela gemendo. Não resisti, depois que ela tinha se acostumado, levantei o quadril e empurrei tudo para dentro. Ela subia e descia o corpo, os peitinhos na minha frente, agarrei ela pela bunda, levantei e pedi:
- fica de quatro, quero te comer olhando para a tua bunda
- ai mano, assim tu me mata, vem, disse isso se posicionando.
Meti de novo, ela nem reclamou, o pau entrou todo, agarrei pela anca, olhei o pau sumindo naquele rabo maravilhoso, o cú rosado agasalhou tudo, a marquinha branca de biquíni na bunda me enlouquecia, quantas vezes tinha visto aquela bundinha e nunca poderia imaginar que isso um dia poderia acontecer, eu de pau atolado naquele rabo, ela mexendo, me chamando, pedindo para eu ir mais rápido, ela com o dedo no grelo, as minhas bolas batendo na xana.
Gozei no cú, me acabei, ela também gozou, com a expressão mais safada do mundo ela disse:
- agora eu sei o que a Aline sente, consegui também, sou tua, tenho teu leitinho dentro de mim.
Olhei para o cú recém arrombado, continuava rosado, só que agora escorria um filete de leite para fora, pela perna. Ela deitou de frente, eu deitei por cima, beijei a nuca, sentia os glúteos dela na minha virilha, o pau amolecido estava encostando na bunda no meio das pernas, uma delícia.
Já eram quase 6 horas da manhã, quase na hora da minha mãe acordar, voltei para o meu quarto, a Aline ainda dormia. Deitei ao seu lado, tinha pouco tempo de sono até a hora de ir para a faculdade. Os acontecimentos da noite não me saiam da cabeça, sabia que o cabaço da minha irmã seria meu, eu é quem iria ser o primeiro. Era só ter paciência.
Eu e a Aline saímos cedo para a faculdade, nem vimos a Sandra. A tarde, a Aline ligou avisando que teria que acompanhar a mãe dela em um jantar na casa de um parente, mas que eu me preparasse que no outro dia ela não tinha aula no turno da tarde e que poderíamos passar a tarde juntos. Ela me deu o recado daquele jeito sacana dela:
- guarda o meu leitinho, vou querer tudo meu gostoso.
Teria a tarde e a noite para ficar só com a Sandra.
Estava com muita vontade de comer o rabinho dela novamente. A nossa mãe não almoça em casa, ela fica no trabalho e só volta para casa à noite. Quando cheguei, a minha irmã tinha esquentado o almoço e estava me esperando:
- vem cá, dá um beijo no teu mano – pedi assim que entrei em casa.
Ela veio, não percebi se ela estava preocupada, estava quieta, me encarava séria, nos olhos. Não dei chance para o azar, puxei ela pela cintura e tasquei um beijo de língua, ela correspondeu, encostou-se em mim, enquanto beijava agarrei na bunda, daquele jeito, com as duas mãos, encostei a xana dela bem no meu cacete, o beijo foi saboroso, quente:
- ai mano, estava louca para ficar sozinha contigo.
- então vai ser hoje, a Aline avisou que vai sair com a mãe dela e não vem aqui.
- oba, então vou ter você somente para mim.
- e eu vou ter a minha irmã gostosa a tarde inteira e a noite toda.
- vamos almoçar, a comida está quente.
- não, primeiro uns beijinhos que eu também estou muito quente.
E nos agarramos novamente, dessa vez eu enfiei a mão por dentro da bermuda dela, agarrei as duas bandas da bunda, pensei que ela reclamaria de alguma dor no cúzinho, mas não falou nada, só gemeu quando sentiu meu pau duro de encontro a sua xana. Desci pelo pescoço, minhas mãos subiram, comecei a tirar a sua blusa, queria chupar os peitos dela, ela perguntou pelo almoço, eu disse:
- depois, primeiro o prato principal, teus peitinhos – e tirei a blusa dela e me atraquei nos peitos – e puxei a bermuda para baixo, deixando ela peladinha.
Passei a mão na buceta, estava molhadinha, desci, cheirei e lambi a xana, o grelo, ela apertou minha cabeça de encontro ao grelo, lambi, chupei, meti a ponta do dedo de encontro ao cabaço, não aguentei, virei ela de costas, ela se apoiou na mesa de jantar, tirei meu pau para fora totalmente duro, passei cuspe na cabeça, cuspi novamente e passei no buraquinho rosado dela, não perguntei se ela queria, enfiei tudo no rabinho dela.
Ela era só gemidos, respiração difícil, se agarrou nas bordas da mesa, empinou o rabo, eu metia com força, não quis saber se estava doendo, comi ela do mesmo jeito que comia a Aline, com força, metia rápido, tirava, metia novamente, ela gemia, gritava:
- aiiii, gostoso, gostoso, mete mais, gostoso – gozei dentro, enchi o reto dela de porra.
Ela ficou apoiada na mesa, com a bunda arrebitada, o cú arrombado, um sorriso de satisfação no rosto lindo. Dei um tapa na bunda e falei:
- agora sim, posso almoçar, estou precisando repor as forças.
Rimos, ela vestiu a calcinha e juntos fomos servir os pratos.
Almoçamos trocando sorrisos, olhares, beijinhos, gentilezas, arrumamos a cozinha e fomos para o meu quarto. Disse que precisava dormir um pouco, afinal tinha dormido somente umas 3 horas na noite anterior. Ela concordou, deitamos pelados e dormimos um sono de amantes, de conchinha, eu com o pau mole no meio da bunda dela.
O sono foi providencial, dormimos umas 3 horas. Eu acordei e me deliciei vendo ela dormindo agarradinha comigo, os cabelos soltos, fiz um carinho nos peitos dela, encoxei ela, enfiei o pau pela bunda até a portinha da buceta. Ela me olhou, fez uma cara de quem estava com tesão, abriu as pernas, virou de bunda para cima e disse:
- sou tua, tudo, faz o que quiser comigo!
Não perguntei onde era para meter, abri a bunda dela com as mãos, olhei o cuzinho rosado, abaixo aparecia a buceta, os grandes lábios, passei a mão desde o grelinho até o cuzinho, introduzi o dedo do cú, ela se abriu mais, enterrou a cabeça no colchão e com as duas mãos para trás arregaçou a bunda, expondo o cú e a buceta. Pincelei meu pau na buceta, enfiei até sentir o cabaço, estava muito molhado, a cabeça saiu lustrosa, brilhante do suco vaginal, ela estava muito excitada, continuou com a cabeça enterrada na cama.
Pincelei o cú, tentei transferir o suco da buceta para o rabo dela, encostei novamente o pau no cabaço, novamente saiu molhado, fiquei em um vai e vem, metia só a cabecinha, ela começou a gemer, com as duas mãos para trás tentou me puxar para dentro dela, fiquei com vontade de meter e acabar com essa história de cabaço, não aguentava mais pensar nisso, estava com muita tesão, queria meter, transformar ela numa mulher.
Quando eu enfiei a cabecinha novamente, forcei um pouquinho, ela gemeu mais alto, me puxou de novo, percebi que ela estava querendo, sem falar nada, forcei mais um pouco, ela gemeu mais alto, fiquei ali, o pau babando, não imagino de onde tirei tanto autocontrole para resistir, daí ela tomou a iniciativa, empurrou a bunda para trás, o pau forçou no cabaço, ela pediu:
- vem, mete, mete, me arregaça, sou tua, toda tua, não aguento mais, te quero dentro de mim, quero gozar contigo, com o teu pau cravado da minha buceta, vem , mete, mete...
Não tive dúvidas, empurrei com tudo, adeus cabaço, meu pau entrou todo, ela gemeu, ganiu como uma cadela no cio, enfiei com vontade, mordi a nuca, gozei muito rápido, continuei bombando, sentindo as golfadas de porra sendo jorradas dentro da buceta dela.
Não me preocupei se ela estava gozando ou não, foi forte demais para mim, me esvai em gala, não parava mais de gozar, meu pau latejava dentro do canal vaginal da minha maninha, sentia o rabo dela na minha virilha, o pau atolado na bucetinha arrombada.
Ela gostou, a dor foi fraca, ela aguentou tudo.
-ai mano, que gostoso, não aguentava mais segurar, nem sei como esperei tanto, é muito bom.
Incrivelmente continuava de pau duro, ela estava agarrada em mim, a cabeça apoiada no meu peito, sentia o cheiro dos cabelos e o bico dos peitos espetavam meu peitoral. Agarrei na bunda dela, meti o dedo no rego, pensei que agora não tinha mais nenhum cabaço e nem prega no cuzinho que eu não tivesse esticado, ela tinha porra saindo da bunda e da buceta, minha porra, minha mana, minha mulher.
Começamos a nos beijar, ela veio por cima, eu queria chupar os peitos dela, pedi, deita de costas, quero mamar nos peitos da minha maninha.
Ela deitou, agarrou os dois peitos com as mãos e me ofereceu:
- toma, chupa, morde, sou toda tua, faz o que quiser comigo!
Montei nela, ela abriu as pernas, chupei os peitos, meu pau escorregou e encostou na buceta recém desvirginada, de novo não me preocupei se estava com dor ou se ela queria fuder, simplesmente meti, meu pau entrou quase que sem eu fazer força. Estava muito molhada, tinha porra e suco vaginal, entrou fácil, comecei a meter, entrava e tirava até a cabeça, lentamente, com carinho, enquanto isso nos beijávamos, no pescoço, na boca de língua, fazíamos uma batalha com as línguas, uma na outra, nos babávamos, apertava os bicos dos seios, e embaixo, meu pau entrando e saindo da buceta.
Ela anunciou o gozo:
- assim, continua, assim, vou gozar, vou gozar, mete, mete, me beija, mete, forte, assim, mete, estou gozando, aiiii, aiiii, mete, força.
Segurei meu gozo, deixei ela gemendo, sai de dentro dela e virei ela de bundinha para cima, passei o travesseiro por baixo da barriga, ela arrebitou, pressentiu a minha intenção, abriu a bundinha com as duas mãos, o cuzinho rosado estava piscando, acho que ela piscou o cú de propósito, sabia que não tinha mais volta, eu iria meter onde quisesse, podia escolher, queria me acabar, escolhi o cuzinho rosado, meti, gozei e nem saiu porra, não tinha mais, era só uma contração deliciosa, uma tara.
Eu era o dono daquele corpo, podia meter onde quisesse até me esvair todo, saia um caldinho transparente, acho que ali não tinha sêmen, só tesão.
Ficamos assim, eu a minha irmã, fudendo e nos chupando quase todos os dias, às vezes dávamos uma rapinha na hora do almoço, outras vezes ela passava a noite no meu quarto, muitas vezes ela ficava junto comigo e com a Aline, no arreto, o detalhe é que a Sandra nunca quis que eu a penetrasse quando a Aline estava junto, as vezes ela ficava na cama conosco enquanto eu comia a Aline, eu chupava os peitos das duas, elas me boqueteavam, mas nunca permitiu que eu a penetrasse com a Aline nos olhando.
Cuidávamos para não dar bandeira para a minha mãe, ela certamente não aprovaria, a Aline nunca se ligou nisso, ela é muito desencanada, não se preocupa se estou comendo ou não a Sandra, nunca falou nisso. Ela é totalmente descomplicada, a única exigência é que eu meta nela quando ela quer, as vezes eu estava meio cansado, dava uma, duas, mas a Aline era insaciável, as vezes ela exigia três, a sorte foi que comecei a usar os comprimidos azulzinhos. A Sandra era mais fácil de satisfazer, se estava exausto, fazia ela gozar com os dedos, a língua, qualquer coisa, era só mexer no grelo e enfiar um dedo no rabinho que ela gozava fácil, fácil.
Essa é a minha dura vida difícil....kkkkkkkkkkkk