(Continuação)
Após o sermão, Tia Anna implorou para minha mãe, Ellen, para que não contasse a ninguém. Minha mãe, por outro lado, disse que se Anna não saísse de casa em 48h, contaria tudo para meu pai, Roberto. Tia Anna prometeu sair.
Eu, logo depois, perguntei para onde ela iria. Ela disse que iria morar no restaurante. Tinha um quarto perto do depósito que ela tinha planejado para nós dois. (Ela falava sério sobre eu ser o marido dela.) Ela me chamou para ir com ela, porém não poderia ir, por enquanto. Ela entendeu e saiu para arrumar as malas e conversar com meus primos, que não eram filhos legítimos dela, ela os tinha adotado quando meu tio era vivo, ele era estéril. Minha mãe disse que eles podiam ficar, até porque eles eram da família e tinham apenas 12, Renato e 14 anos, Isadora.
Resolvi tomar uma atitude e fui falar com a minha mãe. "Eu tenho culpa no cartório também, eu que a seduzi, eu que quis começar com isso tudo." Minha mãe disse: "Não quero saber, ela não tinha que ter feito sexo com você, ela é mais velha, ela é adulta. Você só tem 16, é normal ter tesão em mulheres 'experientes'." Tentei de tudo, mas não adiantou.
O dia foi passando, e já na hora da janta, meu pai chegou para pegar tia Anna para ver uma coisa no restaurante, ele disse que era de extrema importância. Os dois saíram apressadíssimos. Queria ter ido atrás, mas minha mãe me impediu, para variar. Ô mulher chata, a Dna. Ellen é realmente um porre. Não sei como o meu pai aguenta. Eles se apaixonaram ainda na escola, não o culpo. Minha mãe era muito bonita. Olhos verdes, cabelos cacheados e castanhos escuro, morena 1,67, bundão, coxão, magra e tinha uns seios grandes. Minha tia falava que era a sensação do colégio. Embora, na época que esse fato aqui relatado ocorreu, estivesse com 37 anos, atraía muitos olhares. Hoje em dia, 4 anos depois, está do mesmo jeito, parece que nem envelheceu.
Dna. Ellen veio conversar comigo sobre o ocorrido na sala, meus primos já estavam dormindo há muito, mas por "incrença que parível", ela não perguntou o motivo de eu ter feito aquilo. Ela simplesmente perguntou: "Como foi?", eu disse: "O quê????" "Como foi transar com a Anna, comer o cuzinho dela, foi bom?" "É claro que foi, mas porque você está me perguntando isso. Você devia me dar um esporro ou algo do gênero." "Ah, verdade, mas sabe...seu pai nunca quis comer meu cu.", e virou de costas, ela estava de shortinho que mostrava a popinha da bunda, apertadíssimo. Minha mãe falava com uma voz tão safada, não estava a reconhecendo, por um momento cheguei a esquecer que era a mulher que me carregou 9 meses no útero, que falava de maneira tão insinuante para mim e, nesse lapso, disse-lhe: "Uma bunda tão gostosa como essa...não sei como alguém consegue nem tentar." "Aaah, não fala assim que fico com vergonha... Ah, mas o meu filhão -nesse momento eu lembro que era a minha mãe- deve ter uma bela ferramenta...nunca ouvi uma mulher gritar tanto de prazer" "Que isso, mãe?!" "Que isso o quê, Theo? Quer que eu dê uma voltinha?" E eu olhei para aquela bunda de uma forma que nunca tinha olhado, cobiçava o rabo de mamãe, comecei a sentir o meu pau endurecer e como não uso cueca em casa, fodeu, volume aumenta na certa. Ela olhou para minha rola e não pensou duas vezes e segurou com firmeza. Eu fiquei sem saber o que fazer enquanto ela se agachava e mordiscava meu pau por cima da bermuda. E ela foi abaixando a minha bermuda devagar, até metade do meu pau que já se encontrava completamente duro e disse: "Mas que pica grossa é essa que meu meninão tem..." E eu contraí os músculos do pênis, o que faz ele dar uma leve levantada, mas foi o bastante para minha bermuda descer e minha piroca bater no queixo da Dna. Ellen. Minha mãe abocanhou minha rola quase que com medo e sempre dizia: "De quem que esse garoto puxou esse caralho? Não foi do pai." Chupava com voracidade e experiência de quem é expert no assunto, conseguiu engolir tudo, coisa que só tia Anna tinha feito.
Então, ela parou e pediu: "Come meu cuzinho, filho, por favor, preciso experimentar." "Mas você é minha mãe, isso não quer dizer nada pra você?" "Muito, mas eu quero muito. Talvez eu me arrependa depois, mas agora eu preciso desse caralho na minha bunda." Então, eu a empurrei de encontro a parede, dei um tapa com firmeza no rosto e a virei de costas para mim, dei mais um na sua bunda, puxei seu cabelo e falei: "Vou arrombar esse cu. Não diga que não avisei." Coloquei a cabeça na portinha e fui empurrando aos poucos, assim como Tia Anna me ensinara. E mamãe, ao contrário de titia, não gritava ou fazia grandes barulhos mas falava baixinho, sussurrava seu prazer: "Uii, que pica gostosa...isso, meu deus que dor, mas é muito gostoso..." E quando já estava na metade, parei e disse: "Tá gostando, safada??" "Uhum." "Me diz o quanto." "Está maravilhoso, doendo, mas incrivelmente gostoso." E ai sim, empurrei até as bolas. Dna. Ellen apenas deu uma gemidinha mais alta: "UUUUIEEENNN, isso caralho...fode bem gostoso vai." Comecei a sequência bem devagar e fui aumentando aos poucos, mamãe me chamava de puto, cachorro, filho da puta, pirocudo, safado e até de filhão, mas a melhor foi quando ela me chamou de: "Isso, seu cavalo, mete tudinho, bem gostoso na mamãe...vai, cavalão." Parei, peguei a no colo, e a botei em cima da mesa de barriga p cima, empurrei meu pau na sua bunda e comecei a dedar sua buceta com uma mão e manipular seu grelo com a outra. Então, ela foi a loucura obviamente. E pedia para foder com mais força, e foi quando meu percebi: "Vai gozar, cachorra?" "Vou, filhão" "Quero que tu goze no meu pau." Tirei da bunda, enterrei na sua boca e depois botei na sua buceta. Larguei-lhe pau, ela gozou que chegou a ficar mole e falava: "Aiiiin, isso, gostoso...que pau delicioso. Mete tudinho, aaaaaaaahhheeinnnn..." como um sussurro. Então, peguei-a pelos cabelos trouxe até perto do meu rosto e disse: "Eu vou gozar nesses peitos. Tá me entendendo, puta?" E dei um tapa na cara. "Responde, vadia, piranha do caralho." "Uhum, tudo nos meus peitinhos, seu puto." Larguei-a na mesa e comecei a empurrar com muita vontade e mostrar pra essa puta, que era minha mãe, quem mandava, nunca tinha me sentido dessa forma. Troquei de posição, sentei no chão e mandei que ela ficasse de costas para mim. Botei na bunda de novo e mandei brasa. Quando dei por mim, ela disse que tava gozando de novo: "Aiiii, isso, to gozando de novo, mete, aaaaihennn, uuhunnnnn. Meu deus..." Gozou só com pau no cu, minha mãe era uma verdadeira puta...quem diria. Quando eu estava prestes a gozar. Levantei e falei para que ela se agachasse, afim de que ficasse na mira da minha rola. Ela me chupava e me masturbava, até que eu tirei de sua boca e mirei em seus peitos, ela ficou com a boca aberta para receber um dos meus 3 jatos de porra quente (um pouco menos que o normal, tendo em vista que já havia gozado hoje de manhã), ainda saiu um pouco mais durante o boquete. Ellen estava repleta de porra pelos peitos e rosto. A vista era monumental.
Ela parou, levantou-se e disse: "Sempre quis dar pra você, mas nunca tive coragem de te dizer isso até que descobri que você e Anna haviam transado. Pensei que nunca iria me entender e tinha medo do que meu filho pensaria de mim. Mas agora vejo o safado pauzudo que acabara de foder meu cu e minha buceta." Lembro-me exatamente dessas palavra, cada uma delas.
Ela foi para o banho e me deixou plantado, nu no meio da sala com a rola em meia-bomba. Fui pro meu quarto tomar um banho e esfriar a cabeça, porra eu tinha comido minha mãe. COMO ASSIM???!!! Já vi hentai assim, mas sempre pensei que fosse uma viagem sem tamanho.
No dia seguinte, tudo ocorreu como sempre. Minha mãe fingiu que nada havia acontecido, eu mesmo cheguei a pensar que foi um sonho, até ver que ela mancava um pouco e sentava de lado. Mas tudo veio abaixo quando lembrei que tia Anna iria se mudar por ordem dela. Então, pedi pela última vez: "Mãe, deixa a tia ficar." "Eu já falei com ela, ela pode ficar, tudo bem. Afinal, eu não a culpo. Eu também quero mais dessa piroca."
