Meus olhos brilharam e não pude evitar o pasmo diante do que via diante de mim... O pau de Marcelo era simplesmente algo de extraordinário. Mesmo mole, devia ter entre quinze e dezesseis centímetros de comprimento e uns sete a oito de grossura, cheio de veias que saltavam do corpo do membro e conferiam-lhe um espetáculo de admirar.
Contudo, o destaque mesmo era a cabeça do caralho: mais grosso do que o corpo e parecia um cogumelo roxo. Não havia como não se aperceber disso quando o cacete ficava duro, como agora, à minha frente, me dando água na boca.
Com as mãos ele o exibia rijo para mim e, sinal de sua excitação, a jeba começava a babar. Fiquei de joelhos à sua frente e minhas mãos substituíram as dele sobre o membro cada vez mais duro e ainda crescendo, quase dobrando de tamanho entre meus dedos pequenos. Pude sentir a pica pulsar entre meus dedos, que tinham dificuldade em envolvê-lo.
Imaginei o estrago que aquela rola faria no meu buraquinho, mas resolvi arriscar. Talvez não tivesse outra oportunidade igual. Então caí de boca, lambendo a glande e brincando com a língua sobre o freio, arrancando suspiros do moreno que, de olhos fechados, passava as mãos sobre minha cabeça, demonstrando o prazer que experimentava. Tentei abocanhar aquele mastro e verifiquei que somente com esforço conseguia guardá-lo entre os lábios.
Enquanto chupava com gosto o cacete tratei de me livrar das roupas e logo estava completamente nu. Baixei a bermuda de Marcelo e aumentei a intensidade do boquete quando percebi que as bolas se contraíam, indicando a proximidade do gozo. Minhas mãos agora acariciavam toda a região da virilha e também pressionavam sua bunda, arrancando gemidos cada vez mais fortes.
Marcelo então gozou, enchendo minha boca de esperma que eu ia engolindo para não sufocar. Tinha um gosto meio azedo, mas nada que me causasse repulsa. Foram cinco ou seis golfadas intensas acompanhadas de um urro que me deliciava.
O moreno foi arriando sobre a poltrona, mas mantive sua pomba na boca, mesmo sentindo-a amolecer. Eu continuava chupando, pois sabia que logo estaria dura outra vez e eu queria muito senti-la arrombando meu cuzinho. Eu apertava suas pernas e arranhava de leve a região da virilha, percebendo que sua pele se arrepiava com meu toque. Entre suas pernas eu retomei o boquete e experimentava o membro voltar a crescer e se animar a novas brincadeiras.
Parei de chupar e agora o masturbava com as mãos, apenas passando a língua sobre o freio, estimulando a ereção que logo se completou. Babei bastante sobre o caralho e fiquei de pé diante dele. Abri as pernas e fui sentando em seu colo, sem interromper o manuseio da pica, direcionando a cabeça da cobra para o meu buraquinho que já piscava alucinado.
Agora eram as mãos de Marcelo que conduziam o mastro para meu cuzinho, enquanto as minhas iam abrindo as bandas da bunda para facilitar a penetração, que eu sabia que não seria tão fácil, por causa da enorme cabeça. De fato, eu sentia o contato da glande já babada – por mim e por seu fluido natural – bem no meu anel, mas que não conseguia ultrapassá-lo.
Eu ia arriando o corpo devagar, mas o cogumelo não penetrava, resvalando para o lado. Então Marcelo me levantou – depois pensei em como ele era forte, pois não precisou de muito esforço para me erguer em seus braços. Colocou-me de quatro sobre a poltrona e, abrindo as bochechas da bunda, me deu um banho de língua bem sobre o orifício apertado, arrancando de mim gemidos e tremores de puro tesão.
Depois de bem lambuzado ele posicionou o caralho outra vez à porta do cu e começou a pressionar sobre o botão marrom, ainda sem muita força, apenas para testar a resistência que iria enfrentar. Gastou uns dois a três minutos e somente então começou a forçar a glande contra o buraquinho. Senti uma dor aguda que me fez pensar em desistir. Ele, porém, colocando-se no meio de minhas pernas, me impedia de fechá-las e, assim, facilitava suas investidas. Por causa da dor que sentia eu não relaxava e dificultava a penetração. Então Marcelo começou a falar em meu ouvido com sua voz rouca e o hálito quente, quase sussurrando para que eu liberasse a passagem, que relaxasse.
Eu ia me entregando, pois o tesão tomava conta de mim e a cada vez que o moreno aproximava os lábios de meu corpo eu me sentia todo arrepiado. Quando encostou o queixo em minha nuca e o contato de sua pele áspera me eletrizou o corpo, a pressão do mastro venceu a resistência do meu botão e a glande entrou com um barulho seco. Afastando-se um pouco, Marcelo cuspiu no pau e lambuzou mais ainda a parte do membro que permanecia fora de mim – quase todo, à exceção da cabeça. Usando as mãos para massagear as bochechas da minha bunda ele voltou a forçar para que todo o caralho escorregasse para dentro do cuzinho que ia se abrindo para seu novo dono.
Marcelo recuava e investia, sem pressa, mas com persistência. E a cada investida eu agasalhava mais alguns centímetros daquela pica que me invadia. Levamos nisso uns dez minutos, pois ele não queria – nem eu – me machucar. Quando mais da metade de seus quase vinte centímetros já haviam adentrado minha caverna, ele decidiu me fuder de verdade. Foi me agasalhando sobre a poltrona e começou o vai e vem gostoso que caracteriza a foda. Já dilatado o suficiente, o reto não oferecia muita resistência e quando ele me golpeava com o cacete, o caralho ia cada vez mais fundo em mim. Até que, ao sentir seu corpo se encostando no meu, percebi que eu acolhia dentro do cu toda aquela tora.
E Marcelo me comeu gostoso, me fazendo rebolar debaixo de sua vara e me levando ao delírio. Suas mãos agora me arranhavam as laterais do corpo, seus dentes roçavam minha nuca e, enlouquecido de tesão eu jogava a bunda de encontro a ele. Eu estava tão excitado que em determinado momento, ao combinar seu toque com as mãos, o queixo na nuca e uma bombeada mais funda eu não aguentei e gozei sem nem me tocar. Com isso, o ânus piscava apertando com força o pau de Marcelo, que também não conseguiu segurar o gozo e me encheu o cu de porra quente.
Arriou sobre mim e ficou ali durante algum tempo, enquanto o pau ia amolecendo devagar e abandonando minha caverna inundada de seu leite, deixando em mim a sensação de vazio.
Estávamos saciados. Por enquanto... Ao sentir o meu cuzinho piscando de ‘saudade’, embora ainda levemente ardido, me dava a garantia de que, se Marcelo quisesse, aquele dia iria demorar a chegar ao fim...