– Para de ficar olhando e chupa logo esse caralho, porra!
Paulão reclamava desse jeito quando eu interrompia o boquete e ficava olhando com ar meio perdido para aquele monumento rijo e grosso entre os meus dedos finos.
Mas, justiça seja feita, era um senhor pau! Liso e reto em seus vinte e poucos centímetros, com a glande proeminente e parecendo uma fruta arroxeada, ou mesmo um cogumelo, que eu chamava de “a cereja do bolo”. Eu me deliciava lambendo em volta daquela cabeçorra, sorvendo com os lábios a baba que saía como consequência da excitação que eu provocava.
Paulão reclamava porque a interrupção cortava as sensações que o pênis recebia e, embora permanecesse pulsando em minhas mãos, ele certamente queria que o “tratamento” prosseguisse até alcançar o gozo. Mas sabia também – embora o “corte” parecesse indicar o contrário – que assim o ápice viria com maior intensidade e a ejaculação aconteceria com mais força e o leite jorraria em abundância.
Passado algum tempo dessa “contemplação”, eu retomava o “trabalho” de lamber e chupar com vontade aquele mastro de carne, levando seu dono aos píncaros do gozo, que vinha sempre forte e que, não fosse minha experiência adquirida em anos de prática, certamente me sufocaria.
Quando as contrações da pélvis se intensificavam e Paulão como que entrasse em êxtase, os testículos quase colados ao tronco do pênis, eu sabia que era chegada a hora de degustar do leite quente, viscoso e abundante que jorraria em breve. Então eu mantinha apenas a glande entre os lábios, acariciando-a com movimentos rápidos da língua, enquanto as mãos prosseguiam na masturbação acelerada.
Após os primeiros jatos recebidos e devidamente engolidos eu passava a chupar com força diretamente na uretra e meus dedos abandonavam o mastro para ir massagear as bolas, com o cuidado de não machucá-las.
O gozo de Paulão era tão intenso que ele depois quase desmaiava. Quando já não saía mais leite algum e o pau começava a amolecer ele se deixava ficar deitado e eu, entre suas pernas, lambia vagarosamente o corpo do pênis que, mesmo flácido, ainda era grande e grosso, bem diferente do meu pintinho, que continuava duro à espera da continuação do “espetáculo”.
Para “acordar” o “menino” eu precisava caprichar em novo boquete e na manipulação do conjunto – a rola e as bolas. Em contrapartida, estava garantido que mais tarde, quando aquela tora estivesse enfiada no meu cuzinho guloso ia-me fuder bastante. E aí seria a vez de Paulão me fazer gozar bem gostoso.
E somente depois de meter muito em mim aquela vara com cabeça de cogumelo roxo, quando fosse eu a gozar sem nem me tocar, é que ele não aguentaria sentir o pau ser “mastigado” pelos músculos do cu e despejaria em minhas entranhas mais uma boa quantidade de leite, saciando-nos do tesão que era sempre a tônica dos nossos encontros.
Ai, Paulão, assim você acaba comigo...