Acostumado desde bem novo a saborear como poucos uma rola dura e babando já – grande ou pequena; fina ou grossa, isso é só um detalhe, não muito importante – não escondo que gosto dessas “preliminares” por dois bons motivos.
O primeiro é a oportunidade de me deliciar com o prazer que dou ao meu macho da ocasião e que recebo na forma do leite quentinho e abundante que vem em decorrência do gozo provocado.
O outro é a quase certeza de que, na etapa seguinte, esse mesmo macho não me irá “deixar na mão”, gozando primeiro e me impedindo de aproveitar bastante o momento da foda propriamente dita, com aquelas fustigadas gostosas causadas pelo vai e vem do pênis em meu buraquinho guloso e pelos choques seguidos de seu corpo contra o meu. O fato de não se resumirem a um simples “fuque-fuque-bum”, sendo geralmente bem demoradas acabam me dando um grande prazer.
Com Roberto – apelidado de “Beto Pimbão” – meus encontros eram diferentes, porque ele – diferente da maioria dos machos que conheci – não gostava de ser chupado. Entretanto, como esclareço mais adiante, esse “porém” não era de todo desagradável, pois o “Pimbão” tinha características que o faziam merecedor desse “tratamento diferenciado” de minha parte.
Dono de um “instrumento” avantajado – mais de 20 cm, grosso, cheio de veias salientes e uma glande proeminente e arroxeada – Pimbão demora bastante a gozar, o que permite um “fuque-fuque” quase interminável. Além disso, é apreciador de chupar os cus que se dispõe a comer, e assim dedica um bom tempo nessas preliminares, proporcionando um grande prazer a quem vai ser comido depois por aquela vara poderosa. Sem contar que, enquanto fudia, não deixava de acariciar o corpo de sua “vítima”...
Lógico que eu não desprezaria uma possibilidade dessas!
Mas na primeira vez que transamos eu fiquei meio sem graça quando ele não quis que eu o chupasse. Como eu já tinha visto a pica em plena ereção, decidi arriscar. E me dei bem. Logo de saída ele me pediu que – ambos já pelados – eu me deitasse de bruços na bancada que havia no quarto onde estávamos. Pensei que ele fosse logo me enrabar, mas não. Suas mãos enormes passaram a apalpar minhas nádegas, como a testar sua dureza e maciez, e em seguida os dedos trataram de separar as bandas e expor-lhe o buraquinho marrom que, àquela altura, ainda não piscava, pois não estava de todo relaxado.
Mas bastou o primeiro toque de língua sobre o anel, seguido dos golpes me insalivando a região para que eu me rendesse. Pimbão metia a língua, beijava, chupava e eu ia às alturas, me arrepiando todo de prazer. Ao mesmo tempo em que me enlouquecia com a língua, suas mãos passeavam pelas nádegas e os arranhões de suas unhas completavam o quadro de tesão alucinado que eu experimentava.
Foram mais de dez minutos nessa loucura; as mãos dele já não se limitavam à minha bunda, mas por toda a região lombar, fazendo com que eu já implorasse para que aquela pica me invadisse, não me importando se fosse me causar dor; o que eu queria era acabar com aquela tortura gostosa que estava sentindo nas mãos daquele hábil fudedor.
Quando enfim ele se decidiu por dar prosseguimento à foda, eu percebi que aquele macho era mesmo diferente. Depois de colocar a glande posicionada sobre o ânus, ele não me penetrou de imediato. Com as mãos ele ia massageando minha bunda e, com leve pressão da pélvis apenas mantinha a cabeça em forma de cogumelo a postos para entrar em mim, sem iniciar a penetração. Já excitado pelas preliminares, era eu quem procurava empinar a bunda de encontro à rola, ansioso para ser invadido.
E, mesmo depois que a cabeça já se acomodara dentro do buraquinho, seus polegares continuavam a massagear a área em redor, como se me preparasse com aquela estimulação para acolher o restante da vara que ia sendo introduzida sem pressa, centímetro a centímetro, num prazer inenarrável. Somente quando estava quase todo o pau “guardado” na caverna quente é que ele abandonava essa “estratégia”.
Então arriava seu corpo todo sobre o meu, deixando que seu peso tratasse de empurrar mais a pica dentro do cuzinho arrombado. A dor que sempre existe na penetração já não havia mais. Embora o cu invadido sentisse a ardência natural de ter as pregas esticadas ao seu máximo, a sensação era por demais prazerosa para que eu ousasse reclamar. Suas mãos agora alisavam a lateral do meu corpo, deixando que suas unhas me arranhassem e aumentando ainda mais a minha excitação. O hálito quente em minha nuca me fazia subir e descer no mesmo ritmo de sua respiração, me fazendo desfrutar daquele momento que eu queria que fosse eterno.
Pimbão abria suas pernas e, como estava entre as minhas, levava a que eu abrisse também as minhas e isso tornava a penetração mais profunda. O “fuque-fuque” ia se intensificando e era gostoso sentir o contato de sua pele sobre a minha, a pica entrando e saindo, percorrendo o canal do reto num atrito que me levava às alturas. A partir de então ele começava a subir e descer, metendo e tirando aquela rola enorme em mim. Sentir a vara “passeando” e acabando com o que restava de minhas pregas me deixava alucinado de tesão. E, com o “passeio” de suas mãos por todas as partes do meu corpo que estavam ao seu alcance, ele arrancava de mim suspiros e gemidos que certamente o estimulavam ainda mais, aumentando gradativamente a intensidade das estocadas que eu sentia indo cada vez mais fundo, como se quisesse entrar todo em mim pelo meu buraquinho ardido e arrombado.
Como eu rebolava e com isso acabava me atirando de encontro a ele, ficou fácil para que alcançasse o meu peito. E, ao manipular meus mamilos eu é que não resisti mais – já estava sendo [bem] fudido há quase meia hora – e acabei gozando sem nem me tocar; era como ele estivesse-me punhetando a partir de dentro, me proporcionando um orgasmo intenso e que me tirava o fôlego. Como eu também aprendera a “mastigar” o pau que me comia usando os músculos do ânus, quando gozava esse movimento era involuntário e, claro, dava prazer ao macho que recebia essa “massagem”.
Esse apertar o pênis quase sempre provocava o gozo e com Pimbão não foi diferente. Empurrando com força a pica mais fundo ainda no meu cuzinho, ele gozou num urro que demonstrou o prazer enorme que estava experimentando. Senti a rola inchar e em seguida esguichar seu leite quente em minhas entranhas, coroando uma foda fenomenal, que nos deixou esgotados.
Pimbão arriou seu corpo sobre o meu sem desengatar, seus mais de 20 cm ainda cravados no meu ânus, ambos – pau e cu – latejando de satisfação. Ainda ofegante debaixo daquele macho gostoso eu já ficava imaginando se meu cuzinho aguentaria repetir a experiência naquele mesmo dia... Mesmo que não pudesse fazer de novo naquela hora, eu já sonhava com a próxima vez que teria à disposição o “pimbão” desse macho diferente que me dava tanto prazer quanto obtinha de mim...
Ai, Pimbão... Dou pra você sempre que você quiser o meu buraquinho guloso...