bom meu nome é iigoh e esse é meu primeiro conto espero agradar...mas vamos Deixar de conversa e vamos Ao que interessa.
MEU PAI E EU, ALÉM DOS OLHOS
Eu estava aproveitando as férias, estava com 17 anos e meu pai 34 anos quando isto aconteceu à 4 anos atrás.
Minha mãe nos abandonou quando eu tinha apenas 6 anos e meu pai não se envolveu com ninguém mais, nem mesmo só pra trepar, apesar de ele ser um gato monumental que nem parece ter 34, mas apenas uns 27 anos.
Eu sempre soube que curtia só homens, mas meu pai nem desconfiava disso. Ele nunca me questionou por não me ver com garota alguma e, aliás, ele era meio brucutu, meio troglodita, quase não conversávamos. E quando ele queria que eu fizesse algo ele não pedia: mandava. Isso só reforçava a masculinidade dele, fazia ele ser mais macho ainda do que já era.
Bem, nem preciso dizer que eu era louco de tesão pelo meu pai. Batia punhetas históricas pensando em chupar seu caralho gostoso, pensando em ser espetacularmente fodido por aquele macho reprodutor, imaginava ele gozando, com seu leite jorrando fartamente e inundandando tudo. Ah, eu amava ele: como pai e como macho.
Como ninguém é de ferro, muito menos eu (apesar de ser virgem até então), eu tinhas uns filmes e revistas de machos trepando escondidas em casa. E as usava muito mesmo. Meu pai não estava em casa, tinha ido trabalhar (ele é segurança de shopping) e, sabendo que não chegaria cedo, caí na punheta com revistas estendidas por cima da cama, completamente nu. Estava animadão, prontinho pra dar uma gozada monstruosa quando meu pai abre a porta do quarto repentinamente
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MAS QUE PORRA É...Em uma fraçao de segundo eu pensei: \"já que estou fudido mesmo, já que está tudo arruinado, mesmo com o medo imenso que estou sentindo, não vale pena a pena parar a punheta aqui e tentar explicar o que não se explica.
Vou é terminar a punheta, aproveitar que ele tá na minha frente me vendo, e, cheio de tesão, vou dar a melhor esporrada da minha vida, olhando bem na cara dele.
Mesmo que eu apanhe depois ou seja expulso de casa. É isso!\"Não deu outra: apesar do susto, vergonha, medo, tudo o que senti no momento, não consegui aguentar, aproveitei o momento e gozei mesmo, esporrei feito um louco, gemendo alto, olhando fixamente para ele, o melhor orgasmo da minha vida até então. Ele nem conseguiu terminar a frase que tinha começado, ficou embasbacado, vendo-me ter um belíssimo orgasmo na sua frente, eu olhando o tempo todo pra ele.
Quando terminei de gozar, meu pai olhou ao redor, viu o mar de porra que espalhei pela cama e chão do quarto e, já tinha percebido no momento em que começou a falar, que as revistas não eram de homens com mulheres.
Ele ficou longos instantes olhando tudo, olhando meu pau na minha mão, me olhando nu. Seus olhos faíscavam de ódio. Eu fiquei apavorado. Mas tinha dado a melhor gozada da vida.-SEU VIADO!!!! BICHA!!!!E veio pra cima de mim feito um touro, dando um tapão na minha cara. Caí em cima da cama e ele em pé na minha frente, parecendo maior ainda do que já era, gritando enlouquecido de ódio. Comecei a chorar.
Não desesperadamente, mas em silêncio. Ele terminou de falar com um sonoro:- SAI DAQUI!!!!Eu coloquei uma bermuda e uma camiseta, morto de medo, e saí mesmo.
Fiquei dois dias na casa de um amigo, tentando reunir coragem pra voltar pra casa. Na madrugada do segundo dia voltei, entrei em casa com todo o cuidado pra não acordar meu pai, mesmo não tendo certeza se ele estava mesmo em casa. Entrei no quarto e deitei na cama, que ainda estava do jeito que deixei, com excessão dos filmes e revistas. Nenhum deles mais se via. Ele ou jogou fora ou queimou, cheio de ódio. Mal consegui dormir, foi mesmo a pior noite da minha vida.Pela manhã ouvi ele fazendo barulho na cozinha, tomando café. Eu tinha que ir até lá e enfrentar a presença dele.
Uma hora teria que fazer isso. Abri a porta, que parecia mais pesada do que nunca, e me dirigi a mesa. Sentia o rosto queimando, enrubescido de vergonha, e mal conseguia engolir a saliva, de tanto medo. Mas fui. Me sentei na mesa e me servi, e no primeiro olhar que lancei pra ele vi que seus olhos ainda estavam entorpecidos de ódio. A expressão do rosto do meu pai não era nem um pouco amigável. Apesar disso ele não disse palavra. Só me olhava com ódio. Resolvi, mesmo com medo, olhar mais algumas vezes pare ele e percebi uma certa indiferença no jeito dele, apesar de todo o ódio que parecia sentir.
Bem, se ele preferia a indiferença, tanto melhor. Posso conviver com isso. Ele levantou e saiu para trabalhar.Seguiram-se dias desse jeito, até que resolvi sair uma noite pra dormir na casa de um amigo. Quando cheguei lá, surpresa! Ninguém estava. Já era tarde, quase meia noite, e resolvi voltar pra casa. Quando entrei no quarto, ouvi o barulho da cama do meu pai rangendo. Mesmo com medo, fui até lá e abri a porta. Parecia até vingança. Parecia ter sido mesmo combinado.
Pois quando abri a porta me deparei com a mesma cena que meu pai se deparou dias atrás, só que agora nossos papéis estavam invertidos. Lá estava meu pai, ajoelhado na cama, com o braço esquerdo atrás dele, apoiando seu corpo na cama, e a mão direita tocando violentamente uma punheta na sua rola...meus filmes e revistas não tinham sido queimados ou jogados fora, estavam todos espalhados pela cama.
Ele os usava a dias, pelo que parecia. Seu olhar era de espanto, surpresa. Percebi que ele não esperava que eu o pegasse nessa situação.Logo que abri a porta, boquiaberto e congelado diante da cena, meu pai iniciou um longo e selvagem orgasmo, olhando fixamente nos meus olhos e gemendo aos berros com sua voz grossa, exatamente como eu tinha feito com ele, apesar de que ele fazia aquilo tudo de um jeito muito mais macho.-AHHHHHHHHH!!!! ÃÃÃÃÃNNNNNN!!!! UHHHH!!!!Ele gozou, gozou, esporrou, e esporrou.
Estava congelado e impressionado diante da cena, meu pai inundando a cama e o quarto com seu leite delicioso. O cheiro da porra já invadia tudo, e, não pude evitar, já estava há muito tempo com o pau duro, quase estourando a bermuda de tanto tesão.Meu pai se contorcia de prazer, sem nunca mudar a posição extremamente sexy e máscula em que tocava sua bronha, sem nunca desviar o olhar surpreso do meu rosto. Quando terminou de gozar, seu olhar expressava espanto, e ele ficou parado na mesma posição, segurando seu pau, enquanto eu admirava tudo o que acontecia.
De repente, sem nunca desvir olhar de mim, ele começou a massagear o caralho, gemendo baixinho.-mmmmmmm....!!!Aquilo estava me matando! Fiquei nervosíssimo, com a respiração entrecortada, mal conseguia ficar em pé. Eu tremia de espanto e tesão. Depois de alguns instantes me torturando, ele levantou, completamente nú, colocou uma cueca justíssima e calça do seu uniforme do serviço e saiu pela porta, passando por mim sem deixar de me olhar.
Eu enlouqueci. Pensei:\"O que ele quer de mim??? Quer trepar ou quer me tortutar, só por vingança?\
CONTINUAISSO. SE VOCÊS GOSTAREM DA MINHA
NARRATIVA.
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