Marcela, a jovem mãe de 24 aninhos.

Um conto erótico de Louro Irresistível
Categoria: Heterossexual
Contém 1268 palavras
Data: 03/07/2015 19:16:42
Última revisão: 08/03/2017 15:13:43

Conheci Marcela através de Lúcio meu amigo de faculdade que a namorou, algumas vezes tentou fazer um programa de casais, mas as amigas que ela botava na fita eram de assombrar parque de diversões.

A aeromoça do 14 Bis e a comissária de Bordo da Arca de Noé, sepultaram de vez essas chances, apesar de ter crescido no bairro de São Jorge (na minha cidade natal), minha especialidade não é dragão.

Não aceitava mais convites do casal de jeito nenhum, com o tempo eles se separaram e eu a encontrava toda vida que ia ao Shopping Iguatemi, ela trabalhava na Giovanna Baby e lá vendia uns bichinhos de pelúcia adoráveis e colônias muito perfumadas, fiz amizade com ela, comprei muitos bichinhos, colônias para dar minhas amigas, ficantes, parentes e aderentes.

Com o tempo saímos algumas vezes para beber e conversar sem acontecer nada, eu sou muito tapado para perceber flertes femininos, e como ela tinha um filho isso me afastava, eu tinha 21 anos e horror a compromissos.

Conversávamos ao telefone, me convidou para algumas festas no seu condomínio.

Certa noite me ligou quase aos prantos, reclamando da solidão, fui resgata-la, trouxe ela e o filho para o meu apartamento, trazendo o vídeo game junto claro, eu e o meu hospede, daqueles de intercâmbio nos revezamos brincando com ele, Timotty tinha apenas 17 anos e gostava muito de crianças.

Ficamos na varanda deitados numa rede de casal, conversando muito, ela relaxou, estava mais tranquila, quando fui pegar uma cerva na cozinha percebo a lua cheia estonteante e a chamo para ver, ficamos lado a lado na pequena janela.

Marcela tem 1,64 m, um corpo magro com carne nos lugares certos, rosto bonito, era uma morena de cabelos alourados, pele bronzeada, olhos cor de mel, pés 34, seu corpo não aparentava uma gravidez, que aconteceu aos 18 anos.

Na hora de dormir, para minha surpresa, ela de baby-doll me segue para o meu quarto, enquanto que Timotty segue para o seu e o filho dela ficaria no outro quarto.

Pede apenas que deixa a porta entreaberta para escutar o garoto se chamasse por ela. A camisolinha de seda, com rendas no torso superior e alças finas, ficava no meio das coxas que eu agora vislumbrava por inteiro, deitamos e começamos a conversar, o primeiro beijo saiu em seguida, me falou de meus gestos românticos, que só nesta noite já haviam sido dois.

Os beijos ficavam mais gostosos, íntimos e salientes, ora ela estava por cima de mim, ora eu estava por cima dela, perscrutei todo o seu corpo com minha boca e mãos, meus dedos ganhavam profundidade e mel escorria de seu sexo, já estava só de cuecas e ela de calcinha, de rendas que fazia parte do baby-doll, rendada e com ótima visão do playground.

Pede-me que goze fora por que está sem tomar pílulas, e eu que não comia ninguém há muito tempo também não tinha camisinhas, topei na hora.

- Claroo, deixa comigo.

Lambia seu sexo sorvendo aquele líquido gostoso, os poucos pelos pubianos macios e cheirosos formavam um conjunto harmonioso com a bela boceta tipo P, ela geme de prazer quando a penetro, surpresa com o tamanho e calibre do meu pênis, uai, Gordinho também tem rola grande e grossa meu bem...

Após alguns minutos ela me pede para inverter a posição saindo do papai e mamãe para cavalgar como Brünnhilde, a Valquíria, me conduzindo pelo gozo de maneira alucinada, pois não fodia há bem mais tempo que eu, quase seis meses sem uma rola de verdade.

O Anel do Nibelungo me veem a mente, será que recebo o botão em tão inusitada noite, por ser o bravo guerreiro a resgatá-la da solidão de forma heroica e romântica?

Fodemos gostoso por uns 10 minutos quando ela anuncia seu gozo, por pouco não gozamos juntos, me fez carinhos na glande até gozar em sua mão, fomos ao banheiro nós lavar e lá começamos nova cavalgada inspirada na água gelada que nos retesava os músculos, e diante da visão da bela guerreira nua em meus braços, foi imediata e espontânea a ereção, sem muitos estímulos.

Beijos languidos, mãos e bocas em investigação mutua, coloquei-a sobre a pia de mármore cuja altura era mais do que adequada para fode-la de pé, com perfeito domínio de seus seios, boca e sexo, penetro a boceta molhada e melada enquanto sua língua percorre minha boca e suas unhas se cravam em minhas costas.

Já estava mais a vontade e desinibida, ambos nos concentrávamos em conhecer e explorar o corpo alheio com beijos, mordidas, chupadas, dedadas e todo o arsenal dos amantes fogosos e alheios ao mundo em redor.

Mais um gozo dela e dessa vez a levo para cama ainda enlaçada aos meus quadris, coloco-a de quatro e logo início vigoroso movimento de vai-e-vem, intercalado com tapinhas, puxo o membro viril todo para fora e nova estocada até o útero.

Começo a cobiçar seu anus, e usando do líquido que escorria abundante pelas coxas lubrifico o polegar e posiciono no botão forçando lenta e continuamente até adentrar até a primeira falange, faço um movimento de vai-e-vem do polegar em sincronia com o falo rígido e pulsante.

Nosso gozo é quase que imediato após o polegar lancear seu anus, gozo sobre suas nadegas, escorrendo tudo para o rego introduzo no anus, possuo pouco esperma, mas grosso e viscoso. Ela me olha com olhar incrédulo, como a dizer:

- Gordinho, pausudo e tarado, além de gostoso, pqp, que delícia, me fode meu macho gostoso, toma meu corpo e faz dele o que quiser.

Sob seu comando logo introduzo mais um dedo enquanto pratico cunnilingus em sua boceta inchada e tépida. Posiciono a glande no cu já piscando e ansiando por vara dura e grande, esfrego sobre o botão, meto vagarosamente, me deliciando da visão e do contato com o seu anus quase a mastigar meu cacete.

Após meter a cabeça e extrair um grito de dor e prazer aguardo comando, e sob nova ordem me aproximo da metade, depois de alguns segundos em que ela recupera o folego e me pede que a empale de uma vez, se fosse para sentir dor, morrer de prazer, que fosse logo.

Algumas tapas no bumbum, mordidas no flanco, ombros e carinhos nos seios, fico seguro de que estava pronta a ser fodida com intenso vigor, seguro seus quadris com ambas as mão e arremeto com vigor e puxando de volta quase exponho suas entranhas que se amoldam ao meu cacete como segunda pele.

Gozamos em conjunto, ela com a cabeça no travesseiro eu arfando sem folego, sento no chão e beijo sua boca e lhe faço carinhos, está extenuada e feliz a me olhar com intensa meiguice.

Trocamos palavras elogiosas e por longos minutos ficamos assim, até adormecemos cansados.

Acordo no meio da noite e vou tomar um banho, lhe convido para me acompanhar e dormimos agarradinhos como um casal enamorado. Ficamos várias vezes, sem compromisso, pois sempre viajava nas férias e tinha as peguetes que conseguia na faculdade ou em festas.

No fundo ela sabia que eu era ótimo, mas indomável, safado, com desejo de curtir a vida sem me amarrar a ninguém, não havia futuro no relacionamento por estes e outros motivos, mas mantivemos a amizade e saímos juntos várias outras vezes.

Hoje marcela está casada e tem dois filhos no segundo casamento, fico feliz de vê-la assim...

Sentindo-se completa e amparada por um homem que a respeite e deseje fazê-la feliz, pois que eu não queria mais do que a amizade ou o sexo, mas nunca lhe iludi...

Ahh meus vinte aninhos que saudades....

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Comentários

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Adorei as analogias! Divertidas e não diminuíram nem por um momento a sensualidade do conto!

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Parabéns, tanto pelo fato quanto pelo conto. Expressa com muita facilidade e contagia pelo tesão.

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