GANG BANG
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Eu fui criada em uma família de classe média normal.
Fui educada para ser mãe e dona de casa, estudei e fui estudando, sempre esperando por um casamento.
Eu sempre, desde menina, sempre fui considerada de boa aparência, bonita mesmo.
Depois dos meus dezesseis anos passei a caprichar mais e gostava de chamar a atenção.
Namorei, troquei beijos e amassos com uns quatro ou cinco rapazes antes de achar aquele que seria meu marido.
Casei grávida de dois meses, também com dois meses de casada tive minha primeira experiência anal, com meu marido é lógico.
Meu marido gostava de variar, de experimentar outras coisas e, com ele, acabei aprendendo a fazer sexo oral, como passiva primeiro e, depois como ativa.
Sexo anal também acabou virando quase rotina, depois de algumas vezes eu me acostumei e, às vezes, até tinha prazer quando ele me penetrava atrás.
Meu marido evoluiu financeiramente e, quando estávamos com uns dez anos de casados, tínhamos uma situação invejável se comparada com a época de nosso casamento.
Aí aconteceu o que aconteceu: fui sequestrada.
Fui levada para um cubículo escuro e fiquei isolada um monte de tempo (três dias, soube depois), sem contato com ninguém e sem saber o que estava acontecendo.
Depois desse tempo apareceu um sujeito e me explicou o que estava acontecendo, disse que pediu um milhão de reais para minha devolução e que meu marido estava regateando, nós tínhamos esse dinheiro, eu sabia.
Comecei a ter notícias das negociações e que meu marido tinha contraposto cem mil reais, me senti desamada e desvalorizada.
Passada perto de uma semana meus sequestradores (eram três), me informaram que as negociações não avançavam e que, cem mil era pouco para o risco que eles correram e corriam, queriam mais e que meu marido não cedia.
Apesar de amarrada eu não era ameaçada e nem maltratada, meus sequestradores até que eram gentis e educados, notei que não eram ignorantes.
Surgiu uma proposta de um deles: Se eu desse o cuzinho para ele (foi o termo que ele usou), ele me pouparia, ou seja, não me mataria mesmo que meu marido não pagasse o resgate.
Fingi relutar e tentei negociar.
Ele me fez outra proposta: duas vezes por dia ele me usaria e seus comparsas também, ao final de dez dias, mesmo que meu marido não aumentasse o valor, eles me libertariam.
Não vi outra saída, só pedi que usassem preservativo para não me contaminarem com alguma doença e eu não corresse o risco de ficar grávida.
Eles toparam, seria um tipo de compensação pelo trabalho deles e os gastos que tiveram.
Ele, o chefe, foi o primeiro.
Antes tive de fazer uma chupeta com seu pinto desencapado.
O pinto dele era quase igual, um pouco maio e um pouco mais grossor, que o do meu marido e a camisinha usada por ele era lubrificada, não tive dificuldade em aguentá-lo.
O seguinte quis por na vagina, também não senti grande diferença com o pinto do meu marido.
O terceiro não usou camisinha e o seu pinto era sensivelmente maior que a minha referência (meu marido).
Na vagina foi até gostoso, já estava meio estimulada pelo segundo e tive de me conter para não manifestar meu prazer (gozei).
No anus é que foram elas, doeu um bocado, sorte que ele gozou logo.]
Todas as penetrações foram feitas por trás, eu de quatro, o que diminuiu meu embaraço.
Isso aconteceu na parte da manhã, na parte de tarde, já era quase noite quando eles apareceram de novo e me contaram que meu marido subiu a proposta dele para cento e cinquenta mil reais.
Eles acharam pouco e eu achei também. Comecei a sentir raiva do meu marido ( a gente tinha mais de um milhão em depósitos e aplicações).
Novamente mandaram eu ficar de quatro e a sessão da manhã se repetiu.
Como eu já estava mais calma e conformada foi tudo melhor, novamente gozei quando o último pôs em mim ,na frente. Atrás doeu novamente.
No dia seguinte, de manhã, o que parecia ser o chefe, quis que eu o chupasse até o fim, ou seja, até ele gozar na minha boca.
Fazer o que? Ele encheu minha boca com seu esperma, mas eu cuspi fora quase tudo, só não pude ir lavar a boca e parte do seu gozo ficou em minha boca e eu tive de engolir.
O segundo quis por no anus (eles combinaram antes), assimilei bem e não vi problemas.
O terceiro. que eu já estava aguardando, quis meter em mim de frente e em cima de uma mesa, eu deitada com as pernas abertas e levantadas.
Eu nunca tinha feito sexo desse jeito.
Meu útero foi pressionado o tempo inteiro, ele gozou dentro (sem camisinha) e eu gozei também.
Durante uma semana eles me usaram duas vezes por dia cada um, a partir do quarto dia eu já os aguardava ansiosa.
Nunca tinha transado tanto em minha vida e, a cada dia, eu estava gostando mais.
No final eu nem ficava presa mais, eu já estava cavalgando um enquanto outro enchia meu buraco traseiro e o pinto do terceiro estava em minha boca, tudo ao mesmo tempo.
Gostava mais quando eu cavalgava o pauzudo e o líder preenchia meu reto.
Eles arrumaram uma filmadora e uma das nossas “festas” foi filmada.
Entrei em acordo com eles, que aceitaram duzentos mil do meu marido e eu fiquei de “comprar” o vídeo feito, por outros duzentos mil.
Acontece que gamei na suruba, gamei no jeito do líder fazer sexo comigo e me apaixonei pelo falo do terceiro.
Cumpri a promessa e paguei a eles os outros duzentos mil que prometi e eles me entregaram tanto o vídeo como a filmadora.
Temos nos encontrado a cada mês e temos repetido o “ménage a troir” ( o outro, o “segundo”, foi excluído).
Tenho pago mil reais a cada um por cada “sessão”, agora eles estão querendo que eu aumente o valor.
Houve uma briga séria entre eu e meu marido, por causa dele ter se recusado a pagar o valor pedido pelos sequestradores, com raiva entreguei para ele uma cópia do vídeo para ofendê-lo mesmo, para ele pedir a separação, o divórcio mesmo.
O efeito foi ao contrário, ele quer que eu marque com os três para ele assistir ao vivo a suruba.
Fiquei e estou atônica, será que o mundo mudou tanto?
Que faço doutor?