Saí da casa do Claudio, tomado por aquela culpa, e vestido de kimono, cobrindo as minhas vergonhas... Cheguei em casa com a sensação de ser uma menina violada pela primeira vez... Entrei no banho, me lavei, chorando, e depois voltei a ser "homem", vestindo outras roupas... Passei toda o resto da tarde, dizendo pra mim mesmo que seria a primeira e última vez que faria aquilo... Mas a Paula me ligou, apareceu lá em casa à noite, e me tranquilizou... Disse que prazer não se escolhia, a gente tinha que satisfazer as nossas vontades...
Ela pegou o short branco de volta, pra lavar... Mas aí abriu a bolsa e me deu mais peças emprestadas... Eu repudiei aquilo, disse que não ia usar... Mas guardei... Era uma minissaia rosa, acho que inspirada na minha calcinha já manjada... E trouxe mais uma calcinha vermelha, e também uma gargantilha preta... No dia seguinte, passada a tristeza e a culpa, eu já tava mais tendente de novo a querer vestir aquilo tudo... E mesmo de manhã, nesse domingo, o CLaúdio me ligou, cheio de tesão, enquanto falava, me chamando para descer, novamente de tarde...
Eu ainda tava sob efeito daquela violação do dia anterior, no meu rabinho... Mas um frio na espinha me reativou a libido, a vontade de ser novamente aquela gatinha submissa... E novamente repeti o processo... Vesti dessa vez a calcinha vermelha, a minissaia rosa, e guardei a a gargantilha para vestir, quando estivesse na casa dele... Desci... Ele me recebeu... Eu sorri, meio com medo... E quando entramos no quarto, pedi pra ele botar a gargantilha no meu pescoço...
Encostado na mesa, ele pe puxou pra sentir seu pau, enquanto laçava a gargantilha no meu pescoço... Que delícia sentir sua pica durinha de novo me roçando... Ainda naquela posição, tirei a parte de cima do kimono, revelando a mesma blusinha... Mas quando tirei a calça do kimono, vi a surpresa dele em gostar de ver a sainha rosa... Me virou de frente, e começamos a nos beijar, enquanto ele já me sarrava, mais fácil, comigo agora de saia...
Em pouco tempo, fez um enroscado com a saia, na minha cintura, deixando-me praticamente só de calcinha... Daí, me levou pra perto do seu armário, que tava com uma das portas abertas, com um espelho pregado do lado de dentro... Fiquei de frente para as portas, enquanto ele, ajoelhado novamente, começou a chupar meu rabinho, jogando a calcinha vermelha de lado, para entrar no meio... E dessa vez, rebolei que nem putinha, me vendo no espelho... Foi mais uma sensação inédita, me levando ao precipício de me tornar fêmea, num caminho sem volta... E rebolei muito, gemendo que nem uma felina no cio... Que delícia... Cláudio pegou umas almofadas e jogou ali mesmo... Ajoelhou sobre elas, e me puxou pra perto... Ajoelhei também, e ele passou aquele mesmo creme no meu rabo... Puxou-me mais, e apontou sua pica na entrada das minhas entranhas... E começou a penetrar...
Doeu um pouco, pois eu não esperava que acontecesse tão rápido... Mas em pouco tempo, eu já tava quicando sobre ele, com as mãos apoiadas nas portas do armário e me vendo no espelho, de calcinha, e minissaia enroscada na cintura... Com uma gargantilha no pescoço, e gemendo... Pensei mais uma vez: Danou-se... Virei uma cocotinha mesmo...
Eu estava entregue, mas o vai e vem, não me excitava mais do que ver também o corpo do Cláudio, com seus músculos e pentelhos loiros, forçando minha bunda pra cima e pra baixo... Ele estava tão excitado, que havia reduzido toda a sua atenção só à minha bunda... Queria simplesmente me foder... Eu fiquei ali, atendendo ao desejo dele, e gostando... Foi quando, ele gemeu, como um leãozinho, e gozou dentro da minha bunda... Senti o esperma jorrando... Enquanto ele finalmente me abraçava de novo e chupava minha orelha... Fiquei louca de tesão e desabei ao lado dele... O pau dele saiu de mim, e eu comecei a bater a minha siririquinha sobre a calcinha... Cláudio foi solidário, e começou a lamber meus peitinhos... E foi perguntando pra mim com seria agora, que eu já era uma menininha... Ficou me tentando, com palavras... Perguntou baixinho, se eu ia deixar crescer os peitinhos, e operar meu sexo para fazer uma bucetinha de verdade... Eu endoidei com aquela fantasia,,, e gozei muito gostoso, como uma gazela... Foi bom demais... Até que veio aquela culpa de novo... Bebi um copo d' água e saia de lá, louco pra tomar banho...