Sou das Minas Gerais, profissional autônomo, prestador de serviços na área de carpintaria. Na cidadezinha onde resido no interior de MG, com pouco mais de dois mil habitantes, lugar onde nasci e cresci e hoje com 50 anos de idade, dá pra imaginar como sou conhecido no local de todos. Sempre sou solicitado a prestar serviços nas casas dos moradores e devido ao grande conhecimento, me deixam muito à vontade e até mesmo viajam e eu fico dias e dias nas casas. Dentre os amigos e vizinhos há uma senhora, aqui chamaremos de Vilma, que é uma viúva, já com seus 66 anos de idade e com mais ou menos 05 anos de viuvez. Após a morte do Sr. Gerônimo, Dona Vilma, como todos nós á tratamos, nunca mais se envolveu com ninguém. Pelo menos é o que sabemos. Morena, cabelos curtos, lisos, corpo não tão gordo, mas cheinha. Seus seios grandes chegam a sobrarem sob a alça dos vestidos projetando aos lados. No mês de maio passado, ela resolveu fazer uma reforma em sua casa e foi por ela procurado, para refazer o telhado de sua varanda. Conforme combinado comecei a obra e todos os dias, lá pelas 07:00 hs, eu dava início aos trabalhos e parava por volta das 17:00 hs. Muito simpática, ela sempre me agradava com um café da tarde e por várias vezes ficamos de conversa após meu trabalho. Comecei a notar que D. Vilma ficava me observando de cima em baixo. Eu fingia não perceber, mas tinha certeza. Ela passou a usar vestidos mais largos e notei que ficava sem sutiã, o que deixava os bicos dos peitos endurecidos e volumosos no vestido. Não me atrevi nenhuma vez em “avançar o sinal” e arriscar uma cantada, apesar do tezão que ela me proporcionava. Numa sexta-feira à noite, por volta das 20:00 hs, eu já me encontrava em casa, quando lembrei que no sábado precisaria de umas ferramentas e já que não trabalhava para ela aos sábados teria que ir busca-las em sua casa. Lá chegando, como disse antes, com muita liberdade, logo entrei sem cerimônia e fui direto à varanda onde se encontrava minha caixa de ferramentas. Com o cuidado de não importuná-la, não fiz nenhum barulho, pois ela poderia já estar descansando ou já dormindo. No silêncio que eu fiz acabei ouvindo uns ruídos que vinham do seu quarto, cujo janela dá para a varanda dos fundos. Eram sussurros. Acabei aguçando a curiosidade e até pensei que ela estaria com algum homem. Não poderia perder a oportunidade de saber quem era o tal e fui pé ante pé até tal janela, que como a maioria na cidade é de madeira e contem pequenas frestas. Cheguei bem perto e escolhi uma melhor, que a luz de dentro fazia saber ser a mais larga. Nossa, que visão. Dona Vilma estava toda nua na cama, com as pernas abertas, mostrando uma buceta linda e peluda. Roçava um vibrador sobre o grelo e apertava um dos peitos com a outra mão. Gemia e rebolava. Puxa vida, Meu cacete parecia que iria saltar fora da calça. Tirei para a fora e comecei uma bela punheta, tendo o entusiasmo daquela cena. A coisa foi esquentando e de repente, o martelo que estava na minha cintura caiu. Foi um barulhão. Dona Vilma se arrumou e veio na varanda da frente, onde eu imediatamente já havia me dirigido. Cumprimentou-me e eu disse o que eu tinha ido fazer. Chamou-me para entrar e eu não me fiz de rogado e aceitei. Sentei no sofá da sala e começamos a conversar. Ofereceu-me uma bebida e de cara foi uma cachaça, que todos dali adoram. Tomei logo um copo cheio e ela me acompanhou. A conversa ia sobre trabalho e outras coisas corriqueiras, mas meu pensamento estava na cena que havia presenciado. Ela sentada no sofá em frente a mim. Quando dobrava o corpo para apanhar uns tira-gostos na mesinha de centro, eu via seus seios quase por inteiro. O tezão continuava e o volume sob minha calça cresceu de novo. Fiz questão de deixar bem à mostra. Ela logo notou e não tirava os olhos. Dei voltas nos assuntos até chegar à morte do Sr. Gerônimo. Quando o assunto foi para esta banda, eu lhe perguntei do porque de não arranjar um companheiro. Ela riu um pouco e disse que não tinha mais idade para namoro ou compromisso. Fui entrando no assunto dizendo que ela era muito atraente ainda e a idade não atrapalhava em nada. Ela se fazia de boba e de vez em quando cruzava as pernas e eu percebia aquelas coxas grossas. Num dado momento, eu estava tão fixado em suas pernas, que o assunto parou e ficamos em absoluto silêncio por alguns minutos. Olhei fixo na cara dela e ela deixava um misto de sorriso nos lábios. Dei uma de louco e pensei, hoje acaba a amizade minha com Dona Vilma, mas azar. Passei a mão sobre a minha calça e apertei o cacete na frente dela. Ela olhou e não disse nada. Ficou ali, de olho no que eu estava fazendo. Desci o zíper e fui tirando lentamente ele para fora. Quando todo liberto, eu pressionei a base para ele ficar mais alto. Podia ver o rosto dela enrubescer, Ela passou a mão no peito como se estivesse sentindo calor. Não tirava os olhos dele. Fazia menção de virar a cara, mas teimava em olhar. Deu um suspiro fundo e conseguiu balbuciar “poxa... que loucura”. Eu não me contive e disse-lhe “pode pegar se quiser”. Ela se levantou foi até a janela e fechou. Voltou e sem sequer olhar para mim ajoelhou na minha frente. Passou as mãos nas minhas coxas e veio subindo até pegar nele. Fechou os olhos e ficou ali alisando de cima a baixo. Passei a mão em sua cabeça e sem muita força fui trazendo seu rosto de encontro ao cacete. Ela entendeu o recado e com muita calma deu um beijo. Passou a ponta da língua e depois foi sumindo com ele no interior de sua boca. Sugava forte e lambia o dorso do bruto. Eu estava quase explodindo. Aos poucos, sem que ela o tirasse da boca, me livrei da calça. Parou um pouco e eu tirei a cueca e me posicionei melhor no sofá, quase meio deitado. Ela voltou a chupar e passava as mãos nos meu peito. Suspirava fundo. Eu, descalço aproveitei e toquei-a com o dedão do pé e fui roçando até encontrar a buceta dela sob o vestido. Fiquei ali, como se estivesse masturbando. Ela, ainda sem falar nada, se levantou e de costas para mim, apenas levantou um pouco o vestido e sem calcinha veio abaixando sobre ele. Com muita prática acertou direto a cabeça dele naquela gruta molhada e quente. Assim que entrou todo, ela deu um gemido longo “hummmm” e começou a rebolar e subir e descer. Eu sentia o canal da buceta todo molhado. Num instante ela deu uma parada brusca e eu pude notar seu gozo longo, com a sua buceta pulsando no cacete, como se tivesse mastigando ele. Joguei Dona Vilma no tapete, com as pernas bem abertas e com fortes estocadas, entrei fundo de novo. Metia e chupava aquele par de peitos enormes e gostosos. O Gozo não ia demorar. Tirei o cacete de dentro da buceta dela, subi até seus peitos e pedi para ela juntar os dois e com o cacete no meio fui metendo neles, numa espanhola legal. A porra, num jato forte bateu direto na boca dela, queixo, peito e tudo mais. Compusemo-nos e só então fomos conversar. Abraçados ali no tapete, juramos nunca mais ficar sem dar uma boa transa. A obra dela acabou, mas como somos vizinhos e todos da cidade são de muita liberdade, ninguém desconfia, nem mesmo minha esposa e ai eu continuo comendo a viúva mais gostosa da cidade.
DONA VILMA
Um conto erótico de ZEUS
Categoria: Heterossexual
Contém 1321 palavras
Data: 30/07/2015 08:41:52
Assuntos: Heterossexual, Uma viúva e tanto
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